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    Minimally invasive surgery and cancer: controversies part 1

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    Perhaps there is no more important issue in the care of surgical patients than the appropriate use of minimally invasive surgery (MIS) for patients with cancer. Important advances in surgical technique have an impact on early perioperative morbidity, length of hospital stay, pain management, and quality of life issues, as clearly proved with MIS. However, for oncology patients, historically, the most important clinical questions have been answered in the context of prospective randomized trials. Important considerations for MIS and cancer have been addressed, such as what are the important immunologic consequences of MIS versus open surgery and what is the role of laparoscopy in the staging of gastrointestinal cancers? This review article discusses many of the key controversies in the minimally invasive treatment of cancer using the pro–con debate format

    Vagal-Sparing Esophagectomy

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    Reconstrução esofágica pela esofagocoloplastia no megaesôfago avançado em pacientes gastrectomizados Esophageal reconstruction by esophagocoloplasty for megaesophagus end-stage in gastrectomized patients

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    RACIONAL: A necessidade de esofagocoloplastia em pacientes com megaesôfago avançado, previamente submetidos à gastrectomia não é frequente, mas quando executada traz consigo maior dificuldade técnica, o que pode elevar o número de complicações. OBJETIVO: Avaliar as complicações da reconstrução de trânsito pela esofagocoloplastia em uma série de pacientes submetidos à esofagectomia transmediastinal por megaesôfago avançado com gastrectomia prévia. MÉTODOS: De julho de 1983 a abril de 2009, 204 pacientes com megaesôfago grau III e IV foram submetidos à ressecção esofágica no Departamento de Cirurgia do Hospital Celso Pierro da Puc-Campinas. Em 92 pacientes a ressecção foi pela técnica da mucosectomia esofágica; em 84 pela via transmediastinal; em 38 pela via transtorácica. Em 194 pacientes (95%) a reconstrução do trânsito foi realizada pela transposição gástrica e nos 10 restantes (5%), pela transposição do colo transverso. O procedimento foi indicado pelo fato dos pacientes já terem sido submetidos à gastrectomia prévia. Todos eram do sexo masculino, com idade média de 47, 5 anos. RESULTADOS: Sete pacientes (70%) apresentaram uma ou mais complicações, sejam sistêmicas ou locais. Das sistêmicas, um paciente apresentou tromboflebite em membro inferior, com boa evolução; outro, infarto do miocárdio, com evolução fatal; três pacientes (30%) apresentaram infecção pulmonar, com boa evolução. Das complicações locais, quatro tiveram deiscência da anastomose esofagocolônica cervical, tendo boa evolução com tratamento conservador. Cinco pacientes evoluíram com estenose da anastomose esofagocolônica cervical entre o 35º e 63º dia do pós-operatório, sendo realizadas dilatações endoscópicas com boa evolução. De oito pacientes acompanhados neste período, seis (75%) apresentavam boa deglutição para sólidos e/ou pastosos, referindo estarem satisfeitos com ato cirúrgico por terem retornado aos hábitos usuais. CONCLUSÕES: A reconstrução com o colo em pacientes submetidos à esofagectomia por megaesôfago avançado não deve ser a primeira opção de tratamento, tendo somente indicação quando for inviável a transposição gástrica, e ela deve ser considerada técnica cirúrgica com alta morbimortalidade em pacientes previamente gastrectomizados.<br>BACKGROUND: Esophagocoloplasty in advanced chagasic megaesophagus is seldom necessary. But, when realized, brings with it a major incidence of complications. AIM: To verify the complications following esophagus reconstruction by esophagocoloplasty in patients with previous gastrectomy submitted to transmediastinal esophagectomy for chagasic megaesophagus end-stage. METHODS: From July 1983 to April 2009, 204 patients with chagasic megaesophagus stage III and IV were submitted to esophageal resection at the Surgery Department at the Hospital Celso Pierro Puc-Campinas, Brasil. Ninety-two patients had the procedure done by esophageal mucosectomy; 84 under-went a transhiatal esophagectomy and in 38, esophagectomies were done through a transthoracic approach. In 194 patients (95%) the reconstruction was done by gastric interposition and in the 10 remaining patients (5%) it was by transposition of the transverse colon. This procedure was recommend due to previous gastrectomy done in all patients. All of them were male with average age of 47.5 years old. RESULTS: Seven patients (70%) developed one or more complications, either systemic or local. Among the systemic complications, one patient had thrombophlebitis in the lower extremity, with good recovery; one had a myocardial infarction with fatal evolution; three patients (30%) had pulmonary infection with good recovery. Amongst the local complications, four patients had cervical anastomotic leak with satisfactory recovery with conservative treatment. Five had cervical anastomotic stricture between the 35th and the 63rd post-operative day, with good recovery after endoscopic anastomotic dilatations. From the eight patients followed during this period, six (75%) had good deglutition for solids and/or semi-solids, and satisfied with the surgery since were able to return to their regular diet. CONCLUSIONS: Despite the fact that the esophagocoloplasty results in a good deglutition and quality of life, in short and medium terms, it must be considered a surgical technic with high morbidity in gastrectomized patients
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