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    Respostas fisiológicas de fêmeas Anglonubiana a manejo nas condições ambientais do Piauí.

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    A raça Anglonubiana foi pesquisada no Piauí, com avaliação em fêmeas da influência do estágio fisiológico e idade na expressão de adaptação a manejo e condições ambientais na microrregião de Teresina. A estação de monta ocorreu em agosto/setembro de 2008, com final de gestação em novembro/dezembro e lactação em fevereiro de 2009, meses nos quais registrou-se a temperatura retal, frequência cardíaca e respiratória, também escore e peso corporal, mensurados no mesmo animal quando eles estavam ?não prenhe?, ?prenhe? e em ?lactação?, nesses meses, respectivamente. Agrupou-se as fêmeas em quatro idades (mais de 72 meses, de 36 a 72, entre 15 e 36 e marrãs de 12 a 15 meses), com mensuração durante seis dias alternados em duas semanas, leituras entre 14 e 17 h, realizadas à sombra. Utilizou-se delineamento casualizado com análise estatística num fatorial 4x3 (4 idades e 3 estágios), com seis repetições. Considerou-se que cabras Anglonubiana, independemente da idade e estágio fisiológico, recorrem à elevação da frequência respiratória para complementar a dissipação de calor em setembro, mês de temperatura ambiente elevada e baixa umidade do ar. O manejo reprodutivo dessa raça na região deve priorizar ocorrência de gestação/lactação em período do ano mais favorável à homeotermia corporal
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