325 research outputs found
Utilização econômica da fauna silvestre no Brasil: o exemplo do Jacaré-do-Pantanal.
bitstream/CPAP/56461/1/ADM005.pdfFormato eletrônico
Corredores ecológicos e ecoturismo no Pantanal.
bitstream/CPAP/56451/1/ADM014.pdfFormato eletrônico
Estrutura de tamanho e razão sexual da população de jacarés do Parque Nacional do Pantanal e adjacências.
Nos últimos anos, a Embrapa Pantanal vem conduzindo um projeto de ecologia e manejo do jacaré-do-Pantanal, Caiman crocodilus yacare, e em 1995 um experimento de extração foi executado visando viabilizar a utilização bio econômica da espécie. O critério da extração foi amplamente embasado no tamanho e sexo dos jacarés, isto é, indivíduos maiores que 90 cm de comprimento rostro-anal foram retitados da população estudada (Coutinho, 2000). Entretanto, é sabido que as estruturas de tamanho e razão sexual das populações de jacarés variam amplamente entre habitats do Pantanal (Brazaits et al., 1990; Campos et al., 1995), e as informações disponíveis ainda sejam esparsas e incompletas. O Parque Nacional do Pantanal (PNP) é uma unidade de conservação do Ibama, está localizada no Pantanal do rio Paraguai (Adámoli, 1982) e é considerada como de alta inundação. A obtenção de dados sobre a estrutura de tamanho e razão sexual da população de jacarés nos habitats aquáticos do PNP possibilitará uma avaliação mais acurada da dimensão dos recursos disponíveis e garantirá que medidas adequadas de proteção sejam adotadas na área do Parque.bitstream/item/79518/1/COT38.pd
Uso do helicóptero nos estudos de reprodução do jacaré-do-papo-amarelo.
bitstream/CPAP/56352/1/ADM064.pdfFormato eletrõnico
Biologia reprodutiva de jacaré-do-papo-amarelo no rio Paraná, Brasil.
O jacaré-do-papo-amarelo, Caiman latirostris, tem ampla distribuição geográfica em países da América do Sul - Bolívia, Paraguai, Brasil, Argentina e Uruguai. (Medem, 1983). No Brasil, ocorre naturalmente nas bacias do São Francisco e Paraná, e é considerada ameaçada de extinção, devido à destruição de seu habitat e à caça ilegal (Groombridge, 1987). A biologia reprodutiva do jacaré-do-papo-amarelo na natureza é pobremente conhecida (Thorbjarnarson, 1992) e essas informações são necessárias para definição de planos de conservação da espécie. O levantamento aéreo de ninhos é freqüentemente usado em estudos de crocodilos e alligators (Bayliss, 1987; Campos, 1993; Mourão e Campos, 1995). Os objetivos desse estudo foram localizar os ninhos na vegetação flutuante no rio Paraná, e apresentar dados dos ninhos, tamanho da postura e ovos.bitstream/item/79507/1/COT33.pd
Estado de conservação dos habitats do jacaré-paguá no entorno do Pantanal.
Nos últimos anos, a Embrapa Pantanal vem executando atividades do projeto "Monitoramento da área de ocorrência, estado de conservação e ecologia do jacarépaguá no entorno do Pantanal" com apoio financeiro do CNPq (Conselho Nacional de Pesquisa Científica do Governo Federal do Brasil), da FUNDECT (Fundação de Desenvolvimento Apoio a Pesquisa), e logístico do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente), nos Estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Os principais objetivos deste estudo são avaliar os estoques populacionais do jacaré-paguá e a qualidade dos seus habitats naturais no entorno do Pantanal, contribuindo com informações sobre a biologia da espécie e propondo ações de conservação.bitstream/CPAP/55950/1/COT55.pdfFormato Eletrônic
Revisão do conhecimento sobre ocorrência e distribuição de mamíferos do Pantanal.
O Pantanal é reconhecido como um importante refúgio da fauna silvestre. Entretanto, apesar de alguns inventários já terem sido realizados no Pantanal, sua fauna de mamíferos ainda é mal conhecida. Apesar de em geral ainda estar bem conservado, o Pantanal já sofre impactos ambientais visíveis, como mudanças no pulso de enchentes, causadas por assoreamento e/ou represamento de rios, e remoção da vegetação arbórea. Estes impactos podem ameaçar a fauna silvestre, e pesquisadores e conservacionistas se preocupam em identificar organismos indicadores da "saúde" deste bioma. Os mamíferos carnívoros são considerados bons indicadores biológicos, pois são predadores de topo e com isso dependem de toda a estrutura de presas e seus ambientes, em bom estado de conservação. Além disso, os carnívoros podem funcionar como reguladores das populações de presas, com fortes implicações nas comunidades de plantas. Os mamíferos do grupo Xenarthra também funcionam como bons indicadores biológicos, já que neste grupo encontram-se animais ameaçados de extinção e altamente especializados, como o tamanduá-bandeira e o tatu-canastra. Apesar de o Pantanal possuir uma alta abundância de espécies de mamíferos, o mapeamento de ocorrência destas espécies é insatisfatório, sendo necessário o acesso a informações secundárias e a aquisição de dados primários, geo-referenciados, da ocorrência das espécies. O aumento e a disponibilização de conhecimento sobre a biologia e distribuição das espécies de mamíferos do Pantanal pode permitir a elaboração de estratégias gerais para a conservação destas espécies.bitstream/item/81202/1/DOC38.pd
Densidades, tamanho de grupo e reprodução de emas no Pantanal Sul.
Este estudo sobre a ecologia das emas no Pantanal foi uma primeira experiência na região, e teve o objetivo de avaliar as possibilidades de utilização da espécie nas fazendas do Pantanal da Nhecolândia. A população estimada, através de um levantamento aéreo, foi de 6.500 emas adultas, em todo o Pantanal. Na fazenda Nhumirim foram encontrados 73 grupos de emas durante o estudo, e o número de grupos variou ao longo do ano, de 2 a 17 indivíduos. A razão sexual foi de 1 macho para 3,6 fêmeas. Os ninhos foram feitos pelos machos, em áreas abertas e em áreas fechadas. Nos 2 anos do estudo foram encontrados 26 ninhos, e o número de ovos variou de 5 a 25. O principal predador dos ninhos foi o tatu-peba. A população de emas no Pantanal está bem conservada e existe possibilidade do uso sustentado da espécie.bitstream/item/37302/1/BP55.pd
Movimento e área de uso do jacaré-do-pantanal.
O estudo dos padrões de movimento dos jacarés do Pantanal ocorreu em uma área de lagos isolados e em uma área cortada por rios intermitentes no Pantanal. Foram marcados jacarés em 100 lagos, na área de lagos (1986-2001), e em 2 rios, na área de rios (1987-1999), recapturados 163 machos adultos, 132 fêmeas adultas e 237 jovens e monitorados 67 jacarés adultos por radiotelemetria nas duas áreas. No intervalo de 2 anos, a maioria dos jovens moveram-se apenas dentro da área de lagos ou da de rios, numa distância máxima de 6,0 km (x = 0,5; DP = 1,0 km), na área de lagos, e de 1,25 km (x= 0,6; DP = 0,3 km), na área de rios. Somente cinco jovens marcados nos lagos foram recapturados depois de um intervalo de 5 a 10 anos. Um jovem permaneceu na área de lago e quatro saíram para a de rio. Em 1 ano, fêmeas e machos com mais que 40 cm de comprimento rostro-cloacal (CRC) moveram-se em distâncias similares nas duas áreas (até 9,8 km). Fêmeas e machos maiores que 40 cm (CRC) foram registrados locomovendo-se por distâncias máximas de 16 a 18 km, respectivamente, em períodos de 1 a 5 anos. Caçadores mataram sete machos que saíram da área de lagos para os de rios. As distâncias percorridas pelos machos e fêmeas maiores que 40 cm (CRC) tiveram a influência do intervalo entre as capturas e do nível médio da água. Os jacarés com radiotransmissores moveram-se por até 3 km em 40 dias. Uma fêmea reprodutiva distanciou 5 km da área de rio onde foi marcada, indo para um local onde nidificou no período de 60 dias. O espaço usado em um período de 7 meses, não variou entre as duas áreas, mas os jacarés maiores se movimentaram sobre áreas mais extensas. O tamanho da área de uso dos indivíduos com rádios, em períodos de 15 a 447 dias, oscilou de 2 a 1649 ha e relacionou-se com o tempo de rastreamento e o comprimento dos jacarés na área de rios. As áreas usadas pelos 5 machos em locais sujeitos à caça experimental foram similares das usadas, pelos outros 5 machos em locais não-sujeitos à caça. Pode-se dizer que o movimento extensivo dos jacarés, a longo e curto prazo, de que fazendas individuais não poderiam ser consideradas unidades de manejo para o uso sustentado no Pantanal.bitstream/item/37300/1/BP57.pd
Uso de levantamentos aéreos para o manejo de populações silvestres.
Propósitos de manejo de populações silvestres; Problemas de escala em manejo de populações silvestre; Limites de uma população; Escala de manejo; Aplicabilidade; Áreas factíveis de levantamentos aéreos no Brasil; Tipos de aparelhos usados; Levantamentos aéreos; Precisão e acurácia; Análise de dados; Estimativa simples; Estimativa ponderada; Estimativa com probabilidade proporcional ao tamanho.bitstream/CPAP/54013/1/DOC61.pd
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