6 research outputs found

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time, and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space. While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes, vast areas of the tropics remain understudied. In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity, but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases. To worsen this situation, human-induced modifications may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge, it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    Substituição parcial do milho por sorgo granífero na alimentação de matrizes suínas primíparas durante a lactação

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    Avaliou-se o efeito da substituição parcial do milho por sorgo granífero na dieta de matrizes suínas híbridas durante as fases de lactação e pós-desmame. Foram utilizadas 25 fêmeas, distribuídas em três tratamentos, com porcentagens crescentes de sorgo granífero - 0%, 25% e 50% - em substituição ao milho. Os animais foram avaliados durante as fases de lactação e pós-desmame, tendo sido mensurados o peso vivo (PV) e a espessura de toucinho (ET) ao parto, ao oitavo, 16º e 25º dias de lactação - desmame. Nesses momentos, foram realizadas colheitas de amostras de leite para análise bioquímica. As leitegadas foram pesadas no mesmo intervalo de tempo. No estro pós-desmame (RE), determinou-se o intervalo estro-cobertura (dias), PV e ET. Quanto às fêmeas, não ocorreram efeitos sobre o PV e a ET. Quanto ao número e ao peso dos leitões, as fêmeas do grupo controle apresentaram maior número de leitões nascidos vivos. O GPD dos leitões foi maior nas leitegadas dos tratamentos com 50% de sorgo. Não houve diferença para as análises do leite. No RE, não ocorreram efeitos. Dessa forma, conclui-se que o sorgo granífero pode substituir o milho em até 50% na dieta de fêmeas suínas durante lactação, sem comprometer os parâmetros produtivos e reprodutivos

    Substituição parcial do milho por sorgo granífero na alimentação de matrizes suínas primíparas nos períodos de puberdade e gestação

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    Avaliou-se o efeito da substituição parcial do milho por sorgo granífero na dieta de matrizes suínas híbridas durante a puberdade e a gestação. Foram utilizadas 25 leitoas, distribuídas em três tratamentos com porcentagens crescentes de sorgo granífero - 0%, 25% e 50% - em substituição ao milho. As fêmeas foram avaliadas durante as fases de pré-puberdade, puberdade e gestação, tendo sido mensurados o peso vivo (PV) e a idade à puberdade nas jovens e o PV e a espessura de toucinho (ET) nas fêmeas gestantes - à cobrição e aos 30, 60, 90 e 110 dias de prenhez. Na fase de pré-puberdade, o ganho de peso diário diminuiu com o aumento da utilização do sorgo, e durante a puberdade não houve efeito dos tratamentos. Houve efeito linear da substituição sobre o PV aos 90 dias de gestação. Nos demais períodos, não foram encontrados efeitos significativos. Conclui-se que o sorgo granífero pode substituir o milho em até 50% na dieta de fêmeas suínas durante a puberdade e a gestação, sem comprometer as variáveis produtivas e reprodutivas
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