Decorar não é aprender, 1933, MG.

Trata-se de uma Nota jornalística de “Educação e Ensino” publicada no Diário da Tarde, em 30 de maio de 1933, Belo Horizonte/MG. Intitulada “Decorar não é aprender” a nota apresenta algumas observações metodológicas que modernizaram o ensino no Centro do Professorado Paulista, do Curso Pedagógico Permanente. Nesta nota, Sud Mennucci declara-se apologista do método da intuição analítica, bem como define: “O methodo da intuição analytica é a liberdade das crianças...”

Didactica, 1930, SP.

Este documento é uma matéria jornalista do Folhetim do Estado de São Paulo, publicado em 15 de março de 1930. Trata-se, em particular, da divulgação do livro de João Toledo intitulado “Didactica”. Nesta matéria jornalista, há uma síntese dos temas que compõem o livro de João Toledo, contemplando uma nova proposta para a didática das disciplinas escolares

O actual momento Pedagogico, 1933, SP.

Trata-se de uma entrevista do professor Sud Mennucci concedida ao Jornal do Brasil. A matéria jornalista da entrevista intitula-se “O actual momento Pedagogico: o Centro do Professorado Paulista não nega a Escola Nova mas acha que não é possível applical-a por enquanto em S. Paulo”, publicada em 1933, traz alguns apontamentos que justificam a não viabilidade, segundo Sud Mennucci, da Escola Nova ser uma realidade em São Paulo, naquele contexto

A creação do Curso Pedagogico Permanente, 1933, SP.

Este documento é uma matéria jornalística, datada de 21 de maio de 1933, a qual o professor Sud Mennucci ressalta a criação do Curso Pedagógico Permanente no Centro do Professorado Paulista. De acordo com a matéria, o professor Mennicci declara que essa criação supracitada possibilitaria a substituição método didático no ensino de varias disciplinas. Há um discurso para justificar a relevância do método da intuição analítica

O Precursor do abolicionismo no Brasil: Luiz Gama

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Calculo dos principiantes, 1928, SP

Este documento é uma matéria jornalista do Folhetim do Estado de São Paulo, publicado em 10 de março de 1928. Trata-se, em particular, de justificar a relevância da obra didática “Calculo dos principiantes” de autoria de José Ferraz de Campos, inspetor geral do ensino de São Paulo. O livro de cálculo propõe o ensino de Cálculo por meio do ensino intuitivo e prático. Há, ainda, uma apresentação das Cartas de Parker e sua utilidade para a Aritmética elementar