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    Potencial produtivo de própolis com abelha sem ferrão Frieseomelitta varia.

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    A própolis é um subproduto das abelhas, que consiste principalmente na mistura de resinas de origem vegetal, e que apresenta alto valor comercial. O uso de abelhas sem ferrão com potencial para a produção da própolis ainda é pouco explorado, devido à carência de informações sobre as espécies, técnicas de colheita e formas de processamento desse material. Considerando que as diferenças na biologia das espécies vão determinar diferenças na sua produtividade, duas espécies de abelhas foram comparadas em termos de produção da própolis. Realizou-se, no período de Agosto/2012 a Junho/2013, coletas de própolis de abelhas sem ferrão da espécie Frieseomelitta varia e abelhas com ferrão da espécie Apis mellifera. O estudo foi realizado no apiário da Embrapa Amazônia Oriental, utilizando-se cinco colônias de cada espécie. Para cada colônia, utilizou-se um coletor de própolis padronizado, adaptado para a caixa de criação. A cada 15 dias, os coletores eram retirados, a própolis contida neles foi coletada e pesada. A espécie Apis mellifera apresentou problemas de adaptação ao coletor e, baixa produtividade de própolis (6,08 g/caixa/ano), enquanto a espécie Frieseomelitta varia apresentou boa aceitação dos coletores e, alta produtividade de própolis (21,29 g/caixa/ano). A espécie de abelha sem ferrão estudada apresenta grande potencial para a produção comercial de própolis na região norte

    Estudo de diferentes alturas de repicagem na produção de biomassa de porta-enxertos cítricos em sistema hidropônico.

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    A citricultura brasileira é a mais competitiva do mundo, com produção de 19.112.251 toneladas em 2010/11, sendo o Estado de São Paulo o principal produtor, com safra de laranja (2010/11) em torno de 290 milhões de caixas (AGRIANUAL, 2012). Vários são os fatores levados em consideração na ocasião da implantação de um pomar cítrico, porém, é consenso que a escolha de mudas de qualidade atestada é fator preponderante no sucesso da atividade. Pompeu Júnior (2005) enfatiza que os porta-enxertos afetam diversas características das variedades copas, tais como: vigor, produção e sua precocidade, tolerância da planta às adversidades climáticas, além de característica que conferem maior qualidade ao fruto
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