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    Avaliação dos impactos econômico, social e ambiental do uso da alfafa em sistemas de produção de leite.

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    Foram avaliados os impactos econômico, social e ambiental do uso da alfafa na produção de leite. Compararam-se dois sistemas de produção: a) confinamento com fornecimento de silagem de milho (seca) e pastejo rotacionado de forrageira tropical (chuvas); b) pastejo rotacionado de alfafa e suplementação com silagem de milho (seca), e pastejo rotacionado de alfafa e de forrageira tropical (chuvas). Utilizou-se a metodologia do sistema Ambitec, composto por indicadores sociais e ambientais agrupados em planilhas eletrônicas. Na análise econômica calculou-se o custo operacional efetivo (COE), do custo operacional total (COT), do custo total de produção (CT) e do lucro operacional (LO). Utilizou-se a análise de probabilidade para avaliar o risco econômico da adoção da tecnologia, por meio de uma função de lucro operacional. Os coeficientes técnicos utilizados foram fornecidos por pesquisadores da Embrapa Pecuária Sudeste, com dados da unidade de demonstração da tecnologia, e por técnicos extensionistas e produtores rurais, com dados de propriedades dos Estados do PR e de SP. A tecnologia teve índice de 1,76 para o impacto social e índice de 0,43 para o impacto ambiental. O uso da alfafa reduziu em 40% o consumo de silagem de milho na estação seca e possibilitou a redução de 8% no teor de proteína bruta do concentrado, sem prejuízo da produção média das vacas em lactação (25 L/vaca.dia em ambos os sistemas). A introdução da alfafa na dieta (20% do consumo de matéria seca) reduziu em 9% e 7% o COE e o COT de produção de leite, respectivamente. Na análise de risco, o sistema sem alfafa teve LO de R/L0,26(19,2/L 0,26 (19,2% de probabilidade), com 81% de probabilidade de ser menor ou igual a este (zero a R/L 0,26)

    Produção de Brachiaria brizantha cv. Marandu quando consorciada com Sorghum bicolor sob períodos de estresse hídrico.

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    Verificar o desenvolvimento da Brachiaria brizantha cv. Marandu quando em cultivo consorciado com o sorgo, submetida a períodos de déficit hídrico

    Avaliação de clones de café conilon de maturação intermediária no sul do Estado do Espírito Santo.

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    A cafeicultura de conilon do Espírito Santo é uma das atividades mais importante na geração de renda e emprego no Estado. O objetivo do trabalho foi estudar a produtividade de 95 clones elites de café conilon de maturação intermediária, selecionados no norte do Estado, nas condições edafoclimáticas do sul do Espírito Santo. O trabalho foi conduzido na Fazenda Experimental de Bananal do Norte/Incaper, Cachoeiro de Itapemirim, ES. O delineamento experimental foi blocos casualizados com quatro repetições. A parcela experimental foi de cinco plantas. O espaçamento foi de 3,0 x 1,2 metros. O trabalho foi implantado em maio de 2004 e os resultados apresentados são de três colheitas. Os clones mais promissores com em três colheitas foram os 710/97, 24/93, 124/89, 26/86, 656/97, 15/6/89, 88/87/1, 32/89, 73/87/1e 172/89 com produtividades maiores que 61,00 sc.benef./ha, valores esses superiores a média do ensaio (53,13 sc. benef./ha) e das testemunhas. A grande variabilidade para produtividade, associada ao bom potencial de produção de vários clones e a outras características avaliadas darão subsídios para seleção de clones de maturação intermediária, que após o teste de incompatibilidade genética, poderão ser agrupados para formação e lançamento de variedade, mais específica para condições agroclimáticas do Sul do Estado do Espírito Santo. Há necessidade dos dados da quarta colheita para maior acurácia na seleção dos clones superiores. Os resultados poderão ser utilizados para a ampliação da base do conhecimento e para definição de estratégias de futuros trabalhos de melhoramento genético com o café conilon

    Avaliação das alterações químicas após 15 anos sob irrigação por aspersão e localizada: I. Em um Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico.

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    Os solos salinos e sódicos ocorrem em sua maioria em regiões áridas e semi-áridas, onde os processos de salinização e sodificação são freqüentemente acelerados por irrigação pouco eficiente e drenagem insuficiente. Em áreas irrigadas é comum o surgimento da salinidade provocada pela água que contém ou não concentrações elevadas de sais. Os efeitos adversos da salinidade sobre as plantas constituem um dos fatores limitantes da produção agrícola. Este trabalho foi conduzido em uma área de LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO Distrófico da fazenda Fartura, em Petrolina-PE, Cultivada com videira. Avaliou-se o efeito da irrigação e da adubação, aplicados durante quinze anos, sobre algumas características químicas do solo e aparecimento de lençol freático. A amostragem do solo foi feita em 16 pontos da área cultivada, onde estão localizados os poços, para observação do nível do lençol freático. Os resultados analíticos mostraram que houve um aumento do pH e CE das bases trocáveis e do fósforo ?disponível? e o aparecimento do lençol freático, sendo que 90% da área não tem apresentado lençol freático

    Avaliação das alterações químicas após 12 anos sob irrigação por gravidade e localizada: II. Em um Argissolo Vermelho-Amarelo.

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    O processo de salinização e/ou sodificação pode ocorrer naturalmente em regiões áridas ou semi-áridas onde se observa uma evapotranspiração superior às precipitações. No entanto, problemas mais graves são verificados em áreas irrigadas nessas regiões devido, principalmente, à utilização de água com altas concentrações de sais solúveis; ao manejo inadequado da técnica de irrigação e à inexistência ou ineficiência do sistema de drenagem. Os efeitos adversos provocados pela elevada salinidade e/ou sodicidade do solo limitam ou impedem o desenvolvimento das plantas e a produtividade das culturas, gerando impactos econômicos e sociais. A elevada concentração de sais solúveis e/ou alto teor de sódio trocável estão entre os principais problemas que afetam as áreas irrigadas no Nordeste brasileiro. Com o objetivo de avaliar os efeitos da irrigação e da adubação sobre mudanças nas características químicas do solo após doze anos de cultivo este trabalho foi realizado em área de ARGISSOLO VERMELHOAMARELO localizada no município de Juazeiro ? BA, cultivada com acerola e manga. Os resultados analíticos mostraram que houve um aumento do pH, da CE, das bases trocáveis e do fósforo ?disponível?

    Estudo do lençol freático após 10 anos sob irrigação localizada: III. Em um Neossolo Quartzarênico.

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    A região Semi-Árida está caracterizada por chuvas concentradas geralmente em três a quatro meses do ano, com distribuição espacial e temporal muito irregular que aliado a solos com problemas de infiltração e/ou baixa capacidade de retenção de umidade faz da irrigação uma técnica essencial para a agricultura. O manejo inadequado desta técnica mesmo em solos arenosos pode causar sérios problemas de elevação do lençol freático. Objetivando-se coletar informações sobre a posição e flutuação do lençol freático, identificar as áreas com problema, a sua extensão e severidade e determinar a necessidade ou não de drenagem artificial complementar foi desenvolvido este estudo com a instalação de poços de observação e monitoramento da flutuação do lençol freático na fazenda Boa Esperança, Petrolina-PE. Os solos da área são classificados como NEOSSOLOS QUARTZARÊNICOS. O lençol freático manteve-se a mais de um metro de profundidade da superfície do solo. Recomenda-se manter ou melhorar o manejo de irrigação; mesmo os solos sendo arenosos e relativamente profundos, em alguns pontos à formação e/ou elevação do lençol freático em determinadas épocas dos anos

    Estudo do lençol freático após 12 anos sob irrigação por gravidade e localizada: I. Em um Argissolo Vermelho-Amarelo.

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    As adversidades climáticas do semi-árido brasileiro aliado a fatores como solos rasos e baixa capacidade de retenção de água, resultam em uma agricultura de risco, tornando a irrigação fundamental para o desenvolvimento da região. O excesso de água em algumas áreas irrigadas da região semi-árida aliada ao manejo inadequado da irrigação tem provocado graves problemas de elevação do lençol freático. Com o objetivo de coletar informações sobre a posição e flutuação do lençol freático o estudo foi desenvolvido na fazenda Hortibom, no perímetro irrigado de Maniçoba em Juazeiro?BA. Realizando-se o monitoramento das flutuações do lençol freático quinzenalmente com uma sonda que emite um som ao entrar em contato com a água em treze poços de observação durante o período de 1996 a 2002. Os solos foram classificados como ARGISSOLO VERMELHO AMARELO Eutrófico latossólico irrigados inicialmente através de sulcos de infiltração e posteriormente por irrigação localizada. A profundidade média anual do lençol freático no período de 1996 a 2002 foi de 1,15 m. A média mais próxima da superfície do solo foi de 1,02 m em 1999 e a mais distante da superfície do solo foi de 1,35 m em 2001
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