1,118 research outputs found

    Diagnóstico e tratamento da mastite.

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    bitstream/item/60508/1/IT110001.pd

    Avaliação sócio-ambiental do kit Embrapa de ordenha manual na produção de leite de cabra.

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    O presente trabalho teve como objetivo fazer uma avaliação dos impactos sócio-ambientais, exante e ex-post, resultante do kit de ordenha manual em produtores da agricultura familiar. O estudo foi realizado em 14 propriedades do município de Monteiro/PB. A avaliação de desempenho sócio-ambiental ocorreu através da aplicação do Sistema de Avaliação de Impacto Ambiental de Inovações Tecnológicas Agropecuárias (Ambitec-Agro), o qual foram aplicados dois módulos: Ambitec-Produção Animal e Ambitec-Social. A adoção do kit gerou impactos sociais e ambientais positivos em todas as propriedades

    Detecção de enterotoxinas em pools de estirpes de Staphylococcus aureus envolvidas em casos de mastite bovina

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    De acordo com JARRAUD et al. (1999) e AKINEDEN et al. (2001), as estirpes de S. aureus patogênicos podem produzir enterotoxinas dos tipos A a E e G a J (SEA, SEB, SEC, SED, SEE, SEG, SEH, SEI e SEJ), toxinas esfoliativas dos tipos A e B (ETA, ETB) e toxina da síndrome do choque tóxico (TSST-1), que são responsáveis por causar, em humanos, toxinfecções alimentares, alergias e até mesmo desordens multi-sistêmicas que podem levar à morte. Nos animais, de acordo com FERENS et al. (1998), a patogênese no úbere permanece obscura. No entanto, as toxinas superantigênicas parecem induzir imunossupressão em bovinos leiteiros. O primeiro relato de detecção de TSST-1 produzida por staphylococci de origem animal foi feito por JONES & WIENEKE (1986). Estudos realizados com S. aureus isolados de casos clínicos e subclínicos de mastite bovina demonstraram que entre 20% e 77% dos isolados produziram TSST-1 e enterotoxinas estafilocócicas (KENNY et al., 1993; ICHIKAWA et al., 1996; TAKEUCHI et al., 1998). Em tanques de expansão, utilizados para resfriamento e armazenamento de leite, 75,4% das amostras de S. aureus isoladas demonstraram capacidade de produzir essas toxinas (TAKEUCHI et al., 1998). Diante do exposto, idealizou-se o presente trabalho com a finalidade de verificar a ocorrência de estirpes de S. aureus isoladas de casos de mastite bovina, dos óstios papilares e dos insufladores da ordenhadeira mecânica, capazes de produzir enterotoxinas dos tipos A a D e da toxina da síndrome do choque tóxico (TSST-1)

    Identificação molecular de estirpes de staphylococcus aureus envolvidas em casos de mastite bovina.

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    A mastite é uma enfermidade muito dinâmica, a qual afeta não somente a saúde do animal, mas também a economia do produtor rural e até mesmo do país. Adicionalmente, o movimento de animais no rebanho, com a entrada e a saída indiscriminadas, pode favorecer a introdução de novos patógenos na propriedade. Com isso, deve-se tomar cuidado principalmente com a reposição dos animais, devido ao risco de se inserir um animal doente na linha de ordenha, introduzindo, assim, um novo patógeno causador de mastite no rebanho (OSTERAS, 2006). Estima-se que no rebanho brasileiro ocorra a prevalência de 20 a 38% de mastite, o que representaria perdas da produção entre 12 a 15%. Sendo assim, considerada a causa de perda econômica mais significativa na indústria leiteira. Devem ser, também, computados gastos com medicamentos, serviços veterinários, leite descartado, descarte prematuro dos animais e, até mesmo, a diminuição do valor comercial dos animais (FONSECA & SANTOS, 2000; REIS et al., 2005). Para se conhecer a complexidade etiológica das mastites causadas por S. aureus, faz-se necessária a caracterização fenotípica e genotípica das estirpes envolvidas nos casos desta enfermidade, assim como do equipamento de ordenha. O conhecimento do perfil molecular dos clones de S. aureus possibilita estudos epidemiológicos de dispersão deste patógeno em propriedades rurais. Com isso, estratégias e protocolos de profilaxia e controle da mastite podem ser melhor elaborados (SANTOS et al., 2003). Diante do exposto, idealizou-se o presente trabalho com a finalidade de identificar e confirmar genotipicamente as estirpes de S. aureus envolvidas nos casos de mastite, por meio da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) a partir da amplificação de fragmento de DNA cromossomal específico do S. aureus

    Configuração da cadeia produtiva do biodiesel, a partir da matéria-prima soja, no Rio Grande do Sul/Brasil.

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    O debate sobre o uso do biodiesel passou efetivamente a integrar ações públicas e privadas, quando o governo federal aprovou a Lei 11.097/2005, referente ao Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel, que prevê a mistura de biodiesel ao diesel, prevendo a obtenção de benefícios econômicos, sociais e ambientais. As metas do programa foram gradativamente sendo implantadas, iniciando-se com uma mistura de B2 e atingindo-se já em 2010, a mistura de B5, que estava prevista para 2013. Com essa obrigatoriedade, houve aumento da demanda e estímulo ao aumento da produção de biodiesel, o que pode contribuir para a reconfiguração da matriz energética do país. O Rio Grande do Sul está liderando a produção de biodiesel em nível nacional. Este artigo visa configurar a cadeia produtiva do biodiesel no Rio Grande do Sul, com base no uso da matéria-prima soja. Utilizou-se a pesquisa qualitativa e exploratória, buscando-se dados primários, obtidos através de entrevistas em profundidade com agentes da cadeia, bem como dados secundários (sites, órgãos oficiais, artigos científicos. A cadeia produtiva do biodiesel no Rio Grande do Sul tem como estrutura central quatro usinas de biodiesel, que produzem o produto a partir do uso da soja, pelo potencial dessa oleaginosa no estado e a disponibilidade de empresas que transformam o grão em óleo vegetal. A distribuição do produto e feita pela Petrobrás que abastece os postos de combustíveis. Os consumidores organizacionais e finais representam o elo final da cadeia. Para a competitividade da cadeia produtiva do biodiesel é preciso investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação na agricultura, na produção de biodiesel, na logística de distribuição e, melhoria na comunicação com os consumidores

    Descarte orientado de caprinos e ovinos.

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    X-ray Evidence of the Common Envelope Phase of V471 Tauri

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    Chandra Low Energy Transmission Grating Spectrograph observations of the pre-cataclysmic binary V471 Tau have been used to estimate the C/N abundance ratio of the K dwarf component for the first time. While the white dwarf component dominates the spectrum longward of 50 AA, at shorter wavelengths the observed X-ray emission is entirely due to coronal emission from the K dwarf. The H-like resonance lines of C and N yield an estimate of their logarithmic abundance ratio relative to the Sun of [C/N]=-0.38+/-0.15 - half of the currently accepted solar value. We interpret this result as the first clear observational evidence for the presumed common envelope phase of this system, during which the surface of the K dwarf was contaminated by CN-cycle processed material dredged up into the red giant envelope. We use the measured C/N ratio to deduce that 0.015-0.04 Msun was accreted by the K dwarf while engulfed, and show that this is consistent with a recent tentative detection of 13C in the K dwarf photosphere, and with the measured Li abundance in the scenario where the red giant companion was Li-rich during the common envelope phase.Comment: 6 pages, 2 figures, ApJL accepte
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