Fungos em sementes de especies florestais com potencial agrossilvicultura no Parana.

Edição dos Anais do Congresso Florestal Brasileiro, 6., 1990, Campos do Jordão

Sobrevivência de fungos endomicorrizícos em solos degradados.

bitstream/item/104309/1/27SobrevivenciaFungos0001.pd

Levantamento alternativas agroflorestais para o Estado de Rondônia.

Tema Central: Sistemas Agroflorestais no Desenvolvimento Sustentável. v.2 Trabalhos voluntarios. Editores Luciano J. Montoya e Moacir J.S. Medrado

Bracatinga (Mimosa scabrella), eucalipto (Eucalyptus viminalis) e pinus (Pinus taeda) na recuperação de biodiversidade, a nível microbiológico de solos degradados.

Edição dos Anais do Congresso Florestal de Essências Nativas, 2., 1992, São Paulo. Edição especial

A agrofloresta na ótica da teoria de sistemas.

Tema Central: Sistemas Agroflorestais no Desenvolvimento Sustentável. v.2 Trabalhos voluntários. Editores Luciano J. Montoya e Moacir J.S. Medrado

Métodos para definição de características de sistemas agrossilviculturais visando desenvolvimento sustentável.

Tema Central: Sistemas Agroflorestais no Desenvolvimento Sustentável. v.2 Trabalhos voluntários. Editores Luciano J. Montoya e Moacir J.S. Medrado

Fungos associados a Eucalyptus spp. no Paraná e em Santa Catarina.

bitstream/CNPF-2009-09/16560/1/pesq-andam-05.PD

Detecting young, slow‐slipping active faults by geologic and multidisciplinary high‐resolution geophysical investigations: A case study from the Apennine seismic belt, Italy.

The Southern Apennines range of Italy presents significant challenges for active fault detection due to the complex structural setting inherited from previous contractional tectonics, coupled to very recent (Middle Pleistocene) onset and slow slip rates of active normal faults. As shown by the Irpinia Fault, source of a M6.9 earthquake in 1980, major faults might have small cumulative deformation and subtle geomorphic expression. A multidisciplinary study including morphological-tectonic, paleoseismological, and geophysical investigations has been carried out across the extensional Monte Aquila Fault, a poorly known structure that, similarly to the Irpinia Fault, runs across a ridge and is weakly expressed at the surface by small scarps/warps. The joint application of shallow reflection profiling, seismic and electrical resistivity tomography, and physical logging of cored sediments has proved crucial for proper fault detection because performance of each technique was markedly different and very dependent on local geologic conditions. Geophysical data clearly (1) image a fault zone beneath suspected warps, (2) constrain the cumulative vertical slip to only 25–30 m, (3) delineate colluvial packages suggesting coseismic surface faulting episodes. Paleoseismological investigations document at least three deformation events during the very Late Pleistocene (<20 ka) and Holocene. The clue to surface-rupturing episodes, together with the fault dimension inferred by geological mapping and microseismicity distribution, suggest a seismogenic potential of M6.3. Our study provides the second documentation of a major active fault in southern Italy that, as the Irpinia Fault, does not bound a large intermontane basin, but it is nested within the mountain range, weakly modifying the landscape. This demonstrates that standard geomorphological approaches are insufficient to define a proper framework of active faults in this region. More in general, our applications have wide methodological implications for shallow imaging in complex terrains because they clearly illustrate the benefits of combining electrical resistivity and seismic techniques. The proposed multidisciplinary methodology can be effective in regions characterized by young and/or slow slipping active faults.PublishedB113073.2. Tettonica attivaJCR Journalpartially_ope

Seca dos ponteiros do eucalipto em Arapoti-PR.

Em 1988 e 1992, no municipio de Arapoti-PR, foram efetuados os primeiros registros da ocorrencia, em arvores de Eucalyptus grandis, de uma anomalia de crescimento denominada Seca dos Ponteiros de Eucalipto do Vale do Rio Doce (SPEVRD), apesar de que apenas a SPEA manifesta sintomas em plantas com idade inferior a sete meses e ocorre indistintamente em plantios de topos, encostas e baixadas. Com o presente trabalho procurou-se definir os componentes do mecanismo que desencadeia a SPEA, identificar respectivas interacoes e contribuicoes na manifestacao de sintomas. Pretendeu-se, assim, contribuir para a visao interativa e para o controle da SPEA e anomalias semelhantes. O trabalho foi conduzido em areas da INPACEL e, em laboratorios e casa de vegetacao da Embrapa/Florestas. As arvores com Spea reuniram sintomas, sinais e disturbios que evidenciaram ou sugeriram bloqueios na movimentacao e/ou na sintese de materia ou seja, disturbios no intercambio interno de agua, ions e hormonios, tais sejam: (a) injurias, intumecimentos, fissuras, cancros, anelamentos e oviposicao de insetos, atingindo tecidos vasculares, (b) granulos, estruturas de fungos e bacterias como agentes potenciais foliares, baixos de Ca, Mg e N incrementando o potencial injurioso do excesso de Cu e (d) como consequencias, dos eventos anteriores, geonastia dos ponteiros, brotacoes epicormicas, proliferacoes de ramos, malformacoes e manchas foliares. As analises estatisticas associaram a dispersao de insetos principalmente da ordem Thysanoptera..