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    Work and Quantum Phase Transitions: Is there Quantum Latency?

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    We study the physics of quantum phase transitions from the perspective of non-equilibrium thermodynamics. For first order quantum phase transitions, we find that the average work done per quench in crossing the critical point is discontinuous. This leads us to introduce the quantum latent work in analogy with the classical latent heat of first order classical phase transitions. For second order quantum phase transitions the irreversible work is closely related to the fidelity susceptibility for weak sudden quenches of the system Hamiltonian. We demonstrate our ideas with numerical simulations of first, second, and infinite order phase transitions in various spin chain models.Comment: accepted in PR

    Levantamento da infestação de plantas daninhas associada a uma pastagem cultivada de baixa produtividade no nordeste paraense.

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    A região do trópico úmido amazônico ocupa 350 milhões de hectares, constituindo a maior área de fronteira agrícola do planeta. A pecuária como exploração do uso da terra é a principal forma de ocupação e de desmatamento na região, apesar da baixa produtividade e das conseqüências ambientais. O declínio da produtividade da pastagem está associado, entre outras, ao manejo inadequado e à elevada infestação de plantas daninhas herbáceas e arbustivas, anuais ou perenes, geralmente denominadas ?juquira? na região. Se essas plantas não forem controladas adequadamente, podem levar à degradação da pastagem, resultando na completa perda de produtividade e no posterior abandono da área. Com o objetivo de identificar as plantas daninhas mais importantes que ocorrem em área de pastagem de baixa produtividade no município de Terra Alta, PA (0º 58? S e 47º 52? W. Gr.), foi efetuado um levantamento florístico em 0,33 ha de área cultivada com capim-quicuio-da-amazônia (Brachiaria humidicola). Foram registrados 4.700 indivíduos, distribuídos em 17 famílias botânicas, representadas por 36 espécies vegetais. Destacaram-se as famílias Poaceae, Rubiaceae, Fabaceae, Asteraceae e Solanaceae, sendo encontrado em cada uma delas cinco, cinco, quatro, três e três espécies, respectivamente. As plantas daninhas consideradas de maior importância na comunidade vegetal foram: Borreria verticillata, Hyptis atrorubens, Rolandra argentea, Desmodium canum, Panicum pilosum, Davilla rugosa, Imperata brasiliensis, Paspalum maritimum, Vernonia scorpioides e Vismia guianens

    Ensaio comparativo avançado de arroz irrigado (várzea) em Belém, Pará - ano agrícola 1998/1999.

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    bitstream/item/52944/1/PesquisaAnd0180001.pd

    Jaburu: cultivar de arroz lançada para o ecossistema de várzea no Estado do Pará.

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    bitstream/item/28011/1/com.tec.73.pd

    BRS Biguá: cultivar de arroz para as várzeas do Estado do Pará.

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    bitstream/item/18743/1/com.tec.91.pdfDisponível também on-line

    Cultivares de arroz de sequeiro para o Território Federal do Amapá.

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    bitstream/item/57592/1/CPATU-ComTec29.pd

    Plantas daninhas de várzea do rio Guamá, estuário Amazônico.

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    No período de 1974 a 1994, foram realizados levantamentos botânicos e florísticos complementares para identificação de plantas daninhas, na área de várzea do rio Guamá, onde registraram-se 61 famílias, representadas por 245 especies. As famílias Poaceae, Cyperaceae, Papilionaceae, Euphorbiaceae, Mimosaceae e Asteraceae, destacaram-se como as mais importantes com 34, 23, 20, 11, 10 e 9 especies, respectivamente. O estudo reuniu informações que irão subsidiar as pesquisas de manejo e controle integrado de plantas daninhas em área de várzea, quando utilizadas em explorações agropecuárias intensivas.bitstream/item/48870/1/Boletim-Pesquisa-186-CPATU.pd
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