3,171 research outputs found
Orientações para avaliação da periculosidade ambiental de remineralizadores de solos sobre organismos terrestres e aquáticos.
Remineralizadores de solos. Elementos potencialmente tóxicos. Ecotoxicologia. Relação entre biodisponibilidade e bioacumulação. Modelos biológicos para ensaios terrestres. Modelos biológicos para ensaios aquáticos. Estudos de caso: organismos terrestres, organismos aquáticos. Orientações e considerações finais.ODS 6; ODS 15
Indicadores agrícolas das lavouras de subsistência financiadas pelo PRONAF no estado do Ceará.
Resumo: O objetivo deste estudo foi analisar a influência do PRONAF-Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar sobre os indicadores agrícolas: produção, área plantada e produtividade das lavouras de subsistências beneficiadas pelo Programa no Estado do Ceará, no período de 1999 a 2005. A pesquisa aplicou análises tabular e gráfica para estudar o comportamento das variáveis. Os resultados registraram que as lavouras de subsistência mais beneficiadas pelo Programa foram: algodão, arroz, cana-de-açúcar, feijão, mandioca e milho. Uma comparação destas lavouras com outras não beneficiadas: banana, castanha de caju e mamona revelou que apesar do financiamento as lavouras beneficiadas pelo PRONAF obtiveram um desempenho inferior ao das não beneficiadas em relação aos indicadores agrícolas analisados. Concluiu-se que a influência do PRONAF no desempenho dos indicadores agrícolas das lavouras de subsistência é muito pequena. Abstract: The objective of this study was to analyze influence the PRONAF-National Program of Fortifies of Familiar Agriculture on the agricultural pointers: production, planted area and productivity of subsistences the farmings benefited for the Program in the State of the Ceará, the period 1999 to 2005. The research applied tabulate analyses and graphical. The subsistences of farmings more benefited by the Program had been: cotton, rice, sugar cane-of-sugar, beans, cassava and maize. A comparison with others benefited not of these farmings: banana, chestnut and mamona disclosed that despite benefited the farmings financing for the PRONAF they had gotten an inferior performance to the one of not benefited in relation to the analyzed agricultural pointers. One concluded that the influence of the PRONAF in the performance of the agricultural pointers of the subsistence farmings is very small
Aptidão agroclimática do estado da Bahia para o cultivo do mamoeiro.
O presente trabalho teve como objetivo determinar a aptidão climática do Estado da Bahia para o cultivo do mamoeiro. Foram utilizadas as variáveis climatológicas temperatura média (Tm), temperatura média máxima (Tx), a umidade relativa do ar (UR) e o déficit hídrico anual acumulado (DEF) como parâmetros para definir as zonas de aptidão. Locais com Tm abaixo de 18oC foram consideradas inaptas ao cultivo do mamoeiro, entre 18oC e 21oC como aptidão moderada, acima de 21oC como aptidão elevada e Tx > 31oC consideradas limitantes para o cultivo de mamoeiro do Grupo solo. UR abaixo de 60% foi considerada inapta para o cultivo. Localidades apresentando valores acumulados de DEF superiores a 150 mm foram consideradas inaptas ao cultivo sem irrigação e moderada para DEF entre 75 e 150 mm. A deficiência hídrica foi a variável mais limitante para produção de mamoeiro em condições de sequeiro (90% da área), sendo que, nas regiões cujo o regime hídrico foi moderado (4%) não houve restrição térmica ou de umidade do ar. Apenas 14% do território apresentam limitações térmicas máximas para o mamoeiro do grupo solo, sendo que para UR foi de 4,5 %. Com relação ao limite térmico inferior, não houve áreas significativas com insuficiência térmica (Tm<18oC), porém 4,5 % da área apresentou moderada aptidão (18 oC< Tm<20oC) associadas à elevada altitude das localidades.CBA 2009
Comportamento produtivo de cinco variedades comerciais de laranjas enxertadas em diferentes porta-enxertos de citros cultivados na Região Sul do Estado do Sergipe.
Embora a citricultura brasileira tenha papel de destaque no cenário mundial, existe uma crescente preocupação com a sustentabilidade do cultivo de citros no Brasil. Caracterizada pela ampla diversidade agroclimática, a atual citricultura brasileira exige genótipos varietais adaptados a sistemas de produção que permitem conduzir pomares mais produtivos e obter frutas de melhor qualidade (CERQUEIRA et al., 2004)
Diversificação de cultivares de citros nos Tabuleiros Costeiros.
bitstream/item/53137/1/Fodercitros.pd
Produtividade de variedades copa de citros em combinação com Limoeiro Cravo no Território Sul de Sergipe.
A região Nordeste responde por aproximadamente 10% da produção nacional de citros, constituindo-se na segunda maior região produtora do país, com mais de 118 mil hectares cultivados produzindo cerca de 1,7 milhão de toneladas de citros (IBGE, 2011). Dentre os estados nordestinos produtores, o destaque fica com a Bahia e Sergipe, com 90% de toda área plantada, ou seja, com 55,8 mil e 53 mil hectares plantados, respectivamente. A atividade citrícola na região nordestina tem baseado seus pomares em um número restrito de variedades, concentrando-se na laranjeira Pêra (C. sinensis) como cultivar copa. A citricultura sergipana é um claro exemplo desta situação, em que cerca de 95% de seus pomares assentam-se na referida laranjeira doce (PRUDENTE; SILVA, 2006)
Produtividade de variedades copa de citros em combinação com Limoeiro Cravo no Território Sul de Sergipe.
A região Nordeste responde por aproximadamente 10% da produção nacional de citros, constituindo-se na segunda maior região produtora do país, com mais de 118 mil hectares cultivados produzindo cerca de 1,7 milhão de toneladas de citros (IBGE, 2011). Dentre os estados nordestinos produtores, o destaque fica com a Bahia e Sergipe, com 90% de toda área plantada, ou seja, com 55,8 mil e 53 mil hectares plantados, respectivamente. A atividade citrícola na região nordestina tem baseado seus pomares em um número restrito de variedades, concentrando-se na laranjeira Pêra (C. sinensis) como cultivar copa. A citricultura sergipana é um claro exemplo desta situação, em que cerca de 95% de seus pomares assentam-se na referida laranjeira doce (PRUDENTE; SILVA, 2006)
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