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    Modelos referentes ao padrão de variação temporal dos componentes de produtividade da cultura de feijão caracterizado por graus-dia .

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    Com o objetivo de caracterizar o padrão da variação de fitomassa seca de raízes, hastes, folhas e órgãos reprodutivos da cultura de feijão (Phaseolus vulgaris L.) em função do desenvolvimento relativo (ou número de graus-dia relativo) e de diferentes doses de nitrogênio, um experimento foi conduzido na área do Departamento de Produção Vegetal, Universidade de São Paulo, Piracicaba-SP, com a variedade cultivada lAC-Carioca Tybatá. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições e vinte e sete tratamentos, constituídos de combinações dos fatores doses de nitrogénio (O, 60 e 120 kg.ha) e épocas de avaliação (9 estádios/enológicos). Foram avaliados fitomassa seca de raízes (FSr), hastes (FSh), folhas (FSf), órgãos reprodutivos (FSor) e filomassa seca total (FST) em cada estádio fenológico. Foram ajustados dois tipos de modelo para cada órgão: um considerando a fitomassa seca absoluta e outro considerando a fitomassa seca relativa (relação entre o valor da fitomassa seca observada em cada época e o valor máximo observado de fitomassa seca), ambos em função do desenvolvimento relativo da cultura. Observou-se um padrão de variação sigmóide para FSor e FST. Para FSh e FSf, o padrão foi sigmóide até o ponto de máximo valor, com posterior declínio. Nas doses O e 120 kg.ha \' de N para FSr, o padrão foi semelhante ao da FSor e FST: na dose 60 kg.lia\', ocorreu declínio da fitomassa no final do ciclo. Concluiu-se que: (i) os modelos propostos são adequados para caracterizar a variação de fitomassa seca total, bem como, de raízes, hastes, folhas e órgãos reprodutivos durante o ciclo da cultura de feijão; (ii) o padrão de acúmulo de fitomassa seca, em termos absolutos, é influenciado pelas doses de N, porém, em termos relativos, é semelhante entre as doses de N para um mesmo órgão: e (iii) há relação entre fenologia e desenvolvimento relativo

    Utilização estratégica de gramíneas anuais de verão para vazio forrageiro outonal e cobertura de solo.

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    Culturas como milheto e sorgos são espécies de crescimento intensivo, altamente produtivos e de elevado valor nutritivo. Geralmente são estabelecidos em sucessão aos cereais de inverno e pastagens anuais, muito importantes para sistemas de produção intensivos principalmente para bovinos confinados, vacas leiteiras, novilhas e terneiras de reposição na região sul-brasileira. Na região tropical brasileira é cultivado na safrinha e como cobertura de solo

    Indicações para o manejo da cultivar de trigo BRS Belajoia (RS, SC e sul do PR).

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    A cultivar de trigo BRS Belajoia foi desenvolvida pelo programa de melhoramento genético da Embrapa Trigo e lançada para uso comercial no ano de 2018. Associado ao programa de melhoramento genético e avaliação de linhagens é realizado o processo de Ajuste Fitotécnico (identificação e indicação do manejo específico para a cultivar) para cada nova cultivar disponibilizada no mercado. Este trabalho é realizado em diferentes regiões com o objetivo de observar, em cada ambiente produtivo, as respostas dos genótipos a variações nas doses e nas estratégias de utilização de insumos de produção, com vistas à identificação do manejo com melhor ajuste para a relação custo/benefício. Algumas práticas de manejo são consideradas fundamentais para o melhor desempenho do trigo como a densidade de se­meadura, adubação nitrogenada, uso de regulador de crescimento, entre outras. Outras representam questionamentos frequentes da assistência técnica e produtores. Quando essas informações são associadas a outros resultados de caracterização da cultivar quanto à resposta ao ambiente, em relação às principais doenças, bem como, com as características de qualidade tecnológica, é possível indicar os manejos mais eficientes para obtenção da resposta de rendimento de grãos e com o melhor retorno econômico. Esse documento apresenta os indicadores e o manejo sugerido para a cultivar de trigo BRS Belajoia visando ao melhor desempenho agronômico e econômico, mensurado pela relação custo/benefício
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