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Influência do extrato do pendão do milho sobre o desenvolvimento do pulgão-da-folha-do milho.
Influência da temperatura no desenvolvimento de Chrysoperla externa (Hagen, 1861) (Neuroptera: chrysopidae) predador do pulgao-verde Schizaphis graminum (Rondani,1852) (Homoptera: aphididae) no sorgo.
Técnica de criação massal do pulgão-do-milho para utilização em estudos de controle biológico.
Influência da temperatura no desenvolvimento de Rhopalosiphum maidis (Fitch, 1856) (Hemiptera: Aphididae) em condições de laboratório.
O pulgão Rhopalosiphum maidis (Fitch) tem sido encontrado em todos os estádios de desenvolvimento do milho e na maioria dos municípios do Estado de Minas Gerais, e sua importância tem aumentado principalmente nas áreas onde se cultiva o milho "safrinha". Por isso, objetivou-se estudar a influência da temperatura sobre alguns aspectos biológicos das fases de ninfa e adulta desse afídeo em diferentes temperaturas em condições de laboratório. Os ensaios foram conduzidos em câmaras climatizadas reguladas a 15, 18, 21, 24, 27 e 30 ± 1oC, UR de 70 ± 10% e fotofase de 12 horas, no Laboratório de Biologia de Insetos do Departamento de Entomologia da Universidade Federal de Lavras - UFLA, MG, em delineamento inteiramente casualizado com cinco repetições com oito espécimens cada uma. Verificou-se uma correlação positiva entre todas as fases de desenvolvimento e a fecundidade de R. maidis com a temperatura, com exceção de 24 a 27oC, em que ocorreu uma redução na fecundidade, observando-se uma relação ciclo biológico/fecundidade maior na temperatura 24oC. Observou-se que a duração da fase de ninfa foi de 13,3; 10,7; 6,7; 4,5; 4,7 e 4,5 dias a 15, 18, 21, 24, 27 e 30oC, respectivamente, constatando-se um decréscimo linear em todos os ínstares, em razão do aumento da temperatura na faixa de 15 a 24oC. Acima dessa temperatura, houve uma tendência de estabilização da velocidade de desenvolvimento. O período reprodutivo foi de 28 dias a 15 e 18oC, estabilizando-se entre 21 e 27oC, com uma duração próxima a 12 dias, ao passo que a 30oC houve uma redução para cinco dias. O ciclo biológico a 15oC foi de 52 dias, decrescendo em cerca de seis dias com a elevação para 18oC. A maior redução foi observada entre 18 e 21oC, registrando-se um decréscimo de 18 dias
Capacidade predatória e aspectos biológicos de Chrysoperla externa (Hagen , 1861) (Neuroptera: Chrysopidae) alimentada com Rhopalosiphum, maidis (Fitch, 1856) (Hemiptera: Aphididae).
Objetivou-se estudar alguns aspectos biológicos. a capacidade predatória. e a resposta funcional de larvas de Chrysoperla externa (Hagen) alimentadas com ninfas de segundo e terceiro ínstares do pulgão Rhopalosiphum maidis (Fitch). em cinco densidades. Os ensaios foram conduzidos em câmaras climatizadas reguladas a 25 +/- 1°C. UR de 70 +/- 10% e fotofase de 12 horas. Para o estudo de biologia e capacidade predatória. o delineamento foi inteiramente casualizado. com cinco repetições e oito indivíduos/repetição. totalizando 40 larvas e. para a resposta funcional. os tratamentos corresponderam a cinco densidades de presa e cinco repetições com dois indivíduos/repetição. As observações foram realizadas às 24. 48 horas e no final de cada instar. O consumo aumentou proporcionalmente em função do estádio de desenvolvimento da larva. sendo maior no terceiro instar. com 279.1 pulgões. representando aproximadamente 82.0% do consumo total. Observaram-se uma duração de 11 dias para. a fase larva! e uma viabilidade de 100% em todos os estádios de desenvolvimento. Para os três ínstares e fase larval. constatou-se maior consumo e duração em função do aumento da densidade de presas. Verificou-se uma resposta funcional Tipo II para. todos os ínstares. Constatou-se. para larvas de segundo e terceiro instares. o menor tempo de busca. e o primeiro instar apresentou a maior tempo de manuseio
Efeito da umidade do solo na biologia de Rhopalosiphum maidis (FITCH, 1856) (Hemiptera: aphididae) em milho.
O efeito da umidade do solo na biologia de Rhopalosiphum maidis (Fitch) em plantas de milho (Zea mays) foi avaliado em casa de vegetação. Foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado, com três tratamentos (20%, 40% e 100% de rotação hídrica) e quatro repetições, sendo cada parcela experimental constituída por um vaso de polietileno de cinco litros contendo duas plantas de milho no estádio fenológico três e com dez pulgões adultos confinados em microgaiolas de 10 mm de altura por 10 mm de diâmetro (cinco pulgões/microgaiola/planta), perfazendo um total de 40 pulgões/tratamento. As variáveis biológicas do pulgão estudadas foram: a duração de cada instar, dos períodos pré-reprodutivo, pós-reprodutivo e reprodutivo, a produção diária, total de ninfas e de alados e o ciclo de vida de R. maidis. Houve efeito da umidade do solo onde estavam as plantas de milho, tanto na duração do desenvolvimento dos pulgões, em cada um dos quatro ínstares, quanto na duração da fase ninfal, sendo que os pulgões que se desenvolveram em plantas de milho com défice de água de 80% completaram os estádios ninfais num menor período. De igual forma, o período reprodutivo e a longevidade dos adultos foram mais curtos nos pulgões que se desenvolveram em plantas de milho em solo com 20% da capacidade de campo. Porém, não houve efeito dos tratamentos na duração do período pós-reprodutivo. Por outro lado, adultos de pulgões que se desenvolveram nas plantas em solo com 20% da água necessária produziram a primeira ninfa num menor período do que os desenvolvidos nas plantas que receberam 40% de água na capacidade de campo. Pulgões cuja fase jovem ocorreu em plantas de milho sob estresse hídrico de 80% desapareceram mais rapidamente do que aqueles desenvolvidos em plantas sob regime de estresse hídrico de 60%. Esses resultados indicam que o manejo da água no milho pode ser uma estratégia no controle de fatores naturais que afetam tanto a população como o número de gerações do pulgão no ambiente, podendo reduzir a necessidade do controle químico
Influência da temperatura no desenvolvimento de Chrysoperla externa alimentado com Schizaphis graminum.
The Seyfert Population in the Local Universe
The magnitude-limited catalog of the Southern Sky Redshift Survey (SSRS2), is
used to characterize the properties of galaxies hosting Active Galactic Nuclei.
Using emission-line ratios, we identify a total of 162 (3%) Seyfert galaxies
out of the parent sample with 5399 galaxies. The sample contains 121 Seyfert 2
galaxies and 41 Seyfert 1. The SSRS2 Seyfert galaxies are predominantly in
spirals of types Sb and earlier, or in galaxies with perturbed appearance as
the result of strong interactions or mergers. Seyfert galaxies in this sample
are twice as common in barred hosts than the non-Seyferts. By assigning
galaxies to groups using a percolation algorithm we find that the Seyfert
galaxies in the SSRS2 are more likely to be found in binary systems, when
compared to galaxies in the SSRS2 parent sample. However, there is no
statistically significant difference between the Seyfert and SSRS2 parent
sample when systems with more than 2 galaxies are considered. The analysis of
the present sample suggests that there is a stronger correlation between the
presence of the AGN phenomenon with internal properties of galaxies
(morphology, presence of bar, luminosity) than with environmental effects
(local galaxy density, group velocity dispersion, nearest neighbor distance).Comment: 35 pages, 13 figures, Accepted to be publised in Astronomical Journa
Resposta funcional de Chrysoperla externa (Hagen) (Neur.: Chrysopidae) alimentada com Rhopalosiphum maidis Fitch (Hom.: Aphididae).
Enlightening the dynamical evolution of Galactic open clusters: an approach using Gaia DR3 and analytical descriptions
Most stars in our Galaxy form in stellar aggregates, which can become
long-lived structures called open clusters (OCs). Along their dynamical
evolution, their gradual depletion leave some imprints on their structure. In
this work, we employed astrometric, photometric and spectroscopic data from the
\textit{Gaia} DR3 catalogue to uniformly characterize a sample of 60 OCs.
Structural parameters (tidal, core and half-light radii, respectively, ,
and ), age, mass (), distance, reddening, besides
Jacobi radius () and half-light relaxation time (), are derived
from radial density profiles and astrometrically decontaminated
colour-magnitude diagrams. Ages and Galactocentric distances () range from
7.2log(yr)9.8 and
6(kpc)12. Analytical expressions derived from
-body simulations, taken from the literature, are also employed to estimate
the OC initial mass () and mass loss due to exclusively
dynamical effects. Both and the tidal filling ratio, , tend to
decrease with the dynamical age (=), indicating the shrinking of the
OCs' internal structure as consequence of internal dynamical relaxation. This
dependence seems differentially affected by the external tidal field, since OCs
at smaller tend to be dynamically older and have smaller
ratios. In this sense, for
kpc, the ratio presents a slight positive correlation
with . Beyond this limit, there is a dichotomy in which more massive OCs
tend to be more compact and therefore less subject to tidal stripping in
comparison to those less massive and looser OCs at similar . Besides, the
ratio also tends to correlate positively with .Comment: 21 pages, 15 figures. Accepted for publication in MNRA
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