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    The Seyfert Population in the Local Universe

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    The magnitude-limited catalog of the Southern Sky Redshift Survey (SSRS2), is used to characterize the properties of galaxies hosting Active Galactic Nuclei. Using emission-line ratios, we identify a total of 162 (3%) Seyfert galaxies out of the parent sample with 5399 galaxies. The sample contains 121 Seyfert 2 galaxies and 41 Seyfert 1. The SSRS2 Seyfert galaxies are predominantly in spirals of types Sb and earlier, or in galaxies with perturbed appearance as the result of strong interactions or mergers. Seyfert galaxies in this sample are twice as common in barred hosts than the non-Seyferts. By assigning galaxies to groups using a percolation algorithm we find that the Seyfert galaxies in the SSRS2 are more likely to be found in binary systems, when compared to galaxies in the SSRS2 parent sample. However, there is no statistically significant difference between the Seyfert and SSRS2 parent sample when systems with more than 2 galaxies are considered. The analysis of the present sample suggests that there is a stronger correlation between the presence of the AGN phenomenon with internal properties of galaxies (morphology, presence of bar, luminosity) than with environmental effects (local galaxy density, group velocity dispersion, nearest neighbor distance).Comment: 35 pages, 13 figures, Accepted to be publised in Astronomical Journa

    Estrutura genética da população de Hemileia vastatrix com base no marcador AFLP.

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    A estrutura genética populacional de Hemileia vastatrix foi determinada usando o marcador AFLP em 91 isolados coletados em lavouras cafeeiras de Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo. Após ampliA estrutura genética populacional de Hemileia vastatrix foi determinada usando o marcador AFLP em 91 isolados coletados em lavouras cafeeiras de Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo. Após amplificações seletivas, usando quatro combinações de primers (EcoRI/MseI), foram analisados 100 fragmentos polimórficos. Cada isolado apresentou um padrão único de alelos AFLP, constatando-se alta diversidade genotíA estrutura genética populacional de Hemileia vastatrix foi determinada usando o marcador AFLP em 91 isolados coletados em lavouras cafeeiras de Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo. Após ampliA estrutura genética populacional de Hemileia vastatrix foi determinada usando o marcador AA estrutura genética populacional de Hemileia vastatrix foi determinada usando o marcador AFLP em 91 isolados coletados em lavouras cafeeiras de Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo. Após amplificações seletivas, usando quatro combinações de primA estrutura genética populacional de Hemileia vastatrix foi determinada usando o marcador AFLP em 91 isolados coletados em lavouras cafeeiras de Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo. Após amplificações seletivas, usando quatro combinações de primers (EcoRI/MseI), foram analisados 100 fragmentos polimórficos. Cada isolado apresentou um padrão único de alelA estrutura genética populacional de Hemileia vastatrix foi determinada usando o marcador AFLP em 91 isolados coletados em lavouras cafeeiras de Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo. Após amplificações seletivas, usando quatro combinações de primers (EcoRI/MseI), foram analisados 100 fragmentos polimórficos. Cada isolado apresentou um padrão único de alelos AFLP, constatando-se alta diversidade genotípica. A similaridade genética entre os isolados de H. vastatrix variou de 0,08 a 0,70, indicando alta variabilidade genética. Pela análise de agrupamento não foi observado à formação de grupos entre isolados do mesmo hospedeiro e origem geográfica. Não houve correlação entre distância genética e geográfica entre os isolados (r = 0,307, P = 0,234). Foi observada baixa diferenciação genética (GST = 0,026) entre as populações de H. vastatrix divididas por hospedeiros (Coffea arabica, C. canephora e Híbrido de Timor/Icatu). Os índices de diversidade gênica de Nei (HT, HS e GST) não mostraram diferença significativa entre as populações de H. vastatrix subdivididas por região geográfica. A análise de variância molecular (AMOVA) mostrou que a maior variância genética (99,56%) encontra-se dentro das populações do patógeno. O alto nível de diversidade genoA estrutura genética populacional de Hemileia vastatrix foi determinada usando o marcador AFLP em 91 isolados coletados em lavouras cafeeiras de Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo. Após amplificações seletivas, usando quatro combinações de primers (EcoRI/MseI), foram analisados 100 fragmentos polimórficos. Cada isolado apresentou um padrão único de alelos AFLP, constatando-se alta diversidade genotípica. A similaridade genética entre os isolados de H. vastatrix variou de 0,08 a 0,70, indicando alta variabilidade genética. Pela análise de agrupamento não foi observado à formação de grupos entre isolados do mesmo hospedeiro e origem geográfica. Não houve correlação entre distância genética e geográfica entre os isolados (r = 0,307, P = 0,234). Foi observada baixa diferenciação genética (GST = 0,026) entre as populações de H. vastatrix divididas por hospedeiros (Coffea arabica, C. canephora e Híbrido de Timor/Icatu). Os índices de diversidade gênica de Nei (HT, HS e GST) não mostraram diferença significativa entre as populações de H. vastatrix subdivididas por região geográfica. A análise de variância molecular (AMOVA) mostrou que a maior variância genética (99,56%) encontra-se dentro das populações do patógeno. O alto nível de diversidade genotA estrutura genética populacional de Hemileia vastatrix foi determinada usando o marcador AFLP em 91 isolados coletados em lavouras cafeeiras de Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo. Após amplificações seletivas, usando quatro combinações de primers (EcoRI/MseI), foram analisados 100 fragmentos polimórficos. Cada isolado apresentou um padrão único de alelos AFLP, constatando-se alta diversidade genotípica. A similaridade genética entre os isolados de H. vastatrix variou de 0,08 a 0,70, indicando alta variabilidade genética. Pela análise de agrupamento não foi observado à formação de grupos entre isolados do mesmo hospedeiro e origem geográfica. Não houve correlação entre distância genética e geográfica entre os isolados (r = 0,307, P = 0,234). Foi observada baixa diferenciação genética (GST = 0,026) entre as populações de H. vastatrix divididas por hospedeiros (Coffea arabica, C. canephora e Híbrido de Timor/Icatu). Os índices de diversidade gênica de Nei (HT, HS e GST) não mostraram diferença significativa entre as populações de H. vastatrix subdivididas por região geográfica. A análise de variância molecular (AMOVA) mostrou que a maior variância genética (99,56%) encontra-se dentro das populações do patógeno. O alto nível de diversidade genotípica encontrado entre os isolados sugere que as populações de H. vastatrix analisadas não são consistentes com a reprodução clonal e não estão estruturadas com relação ao hospedeiro e a origem geográfica. Os resultados obtidos demonstram que o fungo apresenta alto potencial evolutivo.ípica encontrado entre os isolados sugere que as populações de H. vastatrix analisadas não são consistentes com a reprodução clonal e não estão estruturadas com relação ao hospedeiro e a origem geográfica. Os resultados obtidos demonstram que o fungo apresenta alto potencial evolutivo.típica encontrado entre os isolados sugere que as populações de H. vastatrix analisadas não são consistentes com a reprodução clonal e não estão estruturadas com relação ao hospedeiro e a origem geográfica. Os resultados obtidos demonstram que o fungo apresenta alto potencial evolutivo.os AFLP, constatando-se alta diversidade genotípica. A similaridade genética entre os isolados de H. vastatrix variou de 0,08 a 0,70, indicando alta variabilidade genética. Pela análise de agrupamento não foi observado à formação de grupos entre isolados do mesmo hospedeiro e origem geográfica. Não houve correlação entre distância genética e geográfica entre os isolados (r = 0,307, P = 0,234). Foi observada baixa diferenciação genética (GST = 0,026) entre as populações de H. vastatrix divididas por hospedeiros (Coffea arabica, C. canephora e Híbrido de Timor/Icatu). Os índices de diversidade gênica de Nei (HT, HS e GST) não mostraram diferença significativa entre as populações de H. vastatrix subdivididas por região geográfica. A análise de variância molecular (AMOVA) mostrou que a maior variância genética (99,56%) encontra-se dentro das populações do patógeno. O alto nível de diversidade genotípica encontrado entre os isolados sugere que as populações de H. vastatrix analisadas não são consistentes com a reprodução clonal e não estão estruturadas com relação ao hospedeiro e a origem geográfica. Os resultados obtidos demonstram que o fungo apresenta alto potencial evolutivo.ers (EcoRI/MseI), foram analisados 100 fragmentos polimórficos. Cada isolado apresentou um padrão único de alelos AFLP, constatando-se alta diversidade genotípica. A similaridade genética entre os isolados de H. vastatrix variou de 0,08 a 0,70, indicando alta variabilidade genética. Pela análise de agrupamento não foi observado à formação de grupos entre isolados do mesmo hospedeiro e origem geográfica. Não houve correlação entre distância genética e geográfica entre os isolados (r = 0,307, P = 0,234). Foi observada baixa diferenciação genética (GST = 0,026) entre as populações de H. vastatrix divididas por hospedeiros (Coffea arabica, C. canephora e Híbrido de Timor/Icatu). Os índices de diversidade gênica de Nei (HT, HS e GST) não mostraram diferença significativa entre as populações de H. vastatrix subdivididas por região geográfica. A análise de variância molecular (AMOVA) mostrou que a maior variância genética (99,56%) encontra-se dentro das populações do patógeno. O alto nível de diversidade genotípica encontrado entre os isolados sugere que as populações de H. vastatrix analisadas não são consistentes com a reprodução clonal e não estão estruturadas com relação ao hospedeiro e a origem geográfica. Os resultados obtidos demonstram que o fungo apresenta alto potencial evolutivo.FLP em 91 isolados coletados em lavouras cafeeiras de Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo. Após amplificações seletivas, usando quatro combinações de primers (EcoRI/MseI), foram analisados 100 fragmentos polimórficos. Cada isolado apresentou um padrão único de alelos AFLP, constatando-se alta diversidade genotípica. A similaridade genética entre os isolados de H. vastatrix variou de 0,08 a 0,70, indicando alta variabilidade genética. Pela análise de agrupamento não foi observado à formação de grupos entre isolados do mesmo hospedeiro e origem geográfica. Não houve correlação entre distância genética e geográfica entre os isolados (r = 0,307, P = 0,234). Foi observada baixa diferenciação genética (GST = 0,026) entre as populações de H. vastatrix divididas por hospedeiros (Coffea arabica, C. canephora e Híbrido de Timor/Icatu). Os índices de diversidade gênica de Nei (HT, HS e GST) não mostraram diferença significativa entre as populações de H. vastatrix subdivididas por região geográfica. A análise de variância molecular (AMOVA) mostrou que a maior variância genética (99,56%) encontra-se dentro das populações do patógeno. O alto nível de diversidade genotípica encontrado entre os isolados sugere que as populações de H. vastatrix analisadas não são consistentes com a reprodução clonal e não estão estruturadas com relação ao hospedeiro e a origem geográfica. Os resultados obtidos demonstram que o fungo apresenta alto potencial evolutivo.ficações seletivas, usando quatro combinações de primers (EcoRI/MseI), foram analisados 100 fragmentos polimórficos. Cada isolado apresentou um padrão único de alelos AFLP, constatando-se alta diversidade genotípica. A similaridade genética entre os isolados de H. vastatrix variou de 0,08 a 0,70, indicando alta variabilidade genética. Pela análise de agrupamento não foi observado à formação de grupos entre isolados do mesmo hospedeiro e origem geográfica. Não houve correlação entre distância genética e geográfica entre os isolados (r = 0,307, P = 0,234). Foi observada baixa diferenciação genética (GST = 0,026) entre as populações de H. vastatrix divididas por hospedeiros (Coffea arabica, C. canephora e Híbrido de Timor/Icatu). Os índices de diversidade gênica de Nei (HT, HS e GST) não mostraram diferença significativa entre as populações de H. vastatrix subdivididas por região geográfica. A análise de variância molecular (AMOVA) mostrou que a maior variância genética (99,56%) encontra-se dentro das populações do patógeno. O alto nível de diversidade genotípica encontrado entre os isolados sugere que as populações de H. vastatrix analisadas não são consistentes com a reprodução clonal e não estão estruturadas com relação ao hospedeiro e a origem geográfica. Os resultados obtidos demonstram que o fungo apresenta alto potencial evolutivo.pica. A similaridade genética entre os isolados de H. vastatrix variou de 0,08 a 0,70, indicando alta variabilidade genética. Pela análise de agrupamento não foi observado à formação de grupos entre isolados do mesmo hospedeiro e origem geográfica. Não houve correlação entre distância genética e geográfica entre os isolados (r = 0,307, P = 0,234). Foi observada baixa diferenciação genética (GST = 0,026) entre as populações de H. vastatrix divididas por hospedeiros (Coffea arabica, C. canephora e Híbrido de Timor/Icatu). Os índices de diversidade gênica de Nei (HT, HS e GST) não mostraram diferença significativa entre as populações de H. vastatrix subdivididas por região geográfica. A análise de variância molecular (AMOVA) mostrou que a maior variância genética (99,56%) encontra-se dentro das populações do patógeno. O alto nível de diversidade genotípica encontrado entre os isolados sugere que as populações de H. vastatrix analisadas não são consistentes com a reprodução clonal e não estão estruturadas com relação ao hospedeiro e a origem geográfica. Os resultados obtidos demonstram que o fungo apresenta alto potencial evolutivo.ficações seletivas, usando quatro combinações de primers (EcoRI/MseI), foram analisados 100 fragmentos polimA estrutura genética populacional de Hemileia vastatrix foi determinada usando o marcador AFLP em 91 isolados coletados em lavouras cafeeiras de Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo. Após amplificações seletivas, usando quatro combinações de primers (EcoRI/MseI), foram analisados 100 fragmentos polimórficos. Cada isolado apresentou um padrão único de alelos AFLP, constatando-se alta diversidade genotípica. A similaridade genética entre os isolados de H. vastatrix variou de 0,08 a 0,70, indicando alta variabilidade genética. Pela análise de agrupamento não foi observado à formação de grupos entre isolados do mesmo hospedeiro e origem geográfica. Não houve correlação entre distância genética e geográfica entre os isolados (r = 0,307, P = 0,234). Foi observada baixa diferenciação genética (GST = 0,026) entre as populações de H. vastatrix divididas por hospedeiros (Coffea arabica, C. canephora e Híbrido de Timor/Icatu). Os índices de diversidade gênica de Nei (HT, HS e GST) não mostraram diferença significativa entre as populações de H. vastatrix subdivididas por região geográfica. A análise de variância molecular (AMOVA) mostrou que a maior variância genética (99,56%) encontra-se dentro das populações do patógeno. O alto nível de diversidade genotípica encontrado entre os isolados sugere que as populações de H. vastatrix analisadas não são consistentes com a reprodução clonal e não estão estruturadas com relação ao hospedeiro e a origem geográfica. Os resultados obtidos demonstram que o fungo apresenta alto potencial evolutivo.órficos. Cada isolado apresentou um padrão único de alelos AFLP, constatando-se alta diversidade genotípica. A similaridade genética entre os isolados de H. vastatrix variou de 0,08 a 0,70, indicando alta variabilidade genética. Pela análise de agrupamento não foi observado à formação de grupos entre isolados do mesmo hospedeiro e origem geográfica. Não houve correlação entre distância genética e geográfica entre os isolados (r = 0,307, P = 0,234). Foi observada baixa diferenciação genética (GST = 0,026) entre as populações de H. vastatrix divididas por hospedeiros (Coffea arabica, C. canephora e Híbrido de Timor/Icatu). Os índices de diversidade gênica de Nei (HT, HS e GST) não mostraram diferença significativa entre as populações de H. vastatrix subdivididas por região geográfica. A análise de variância molecular (AMOVA) mostrou que a maior variância genética (99,56%) encontra-se dentro das populações do patógeno. O alto nível de diversidade genotípica encontrado entre os isolados sugere que as populações de H. vastatrix analisadas não são consistentes com a reprodução clonal e não estão estruturadas com relação ao hospedeiro e a origem geográfica. Os resultados obtidos demonstram que o fungo apresenta alto potencial evolutivo

    Motion Induced Radiation from a Vibrating Cavity

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    We study the radiation emitted by a cavity moving in vacuum. We give a quantitative estimate of the photon production inside the cavity as well as of the photon flux radiated from the cavity. A resonance enhancement occurs not only when the cavity length is modulated but also for a global oscillation of the cavity. For a high finesse cavity the emitted radiation surpasses radiation from a single mirror by orders of magnitude.Comment: 4 pages, to appear in Physical Review Letter

    Brane-world Quantum Gravity

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    The Arnowitt-Deser-Misner canonical formulation of general relativity is extended to the covariant brane-world theory in arbitrary dimensions. The exclusive probing of the extra dimensions makes a substantial difference, allowing for the construction of a non-constrained canonical theory. The quantum states of the brane-world geometry are defined by the Tomonaga-Schwinger equation, whose integrability conditions are determined by the classical perturbations of submanifolds contained in the Nash's differentiable embedding theorem. In principle, quantum brane-world theory can be tested by current experiments in astrophysics and by near future laboratory experiments at Tev energy. The implications to the black-hole information loss problem, to the accelerating cosmology, and to a quantum mathematical theory of four-sub manifolds are briefly commented.Comment: 14 pages, no figures, JHEP format, to appear in JHEP April 200

    Quantum radiation pressure on a moving mirror at finite temperature

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    We compute the radiation pressure force on a moving mirror, in the nonrelativistic approximation, assuming the field to be at temperature T.T. At high temperature, the force has a dissipative component proportional to the mirror velocity, which results from Doppler shift of the reflected thermal photons. In the case of a scalar field, the force has also a dispersive component associated to a mass correction. In the electromagnetic case, the separate contributions to the mass correction from the two polarizations cancel. We also derive explicit results in the low temperature regime, and present numerical results for the general case. As an application, we compute the dissipation and decoherence rates for a mirror in a harmonic potential well.Comment: Figure 3 replaced, changes mainly in Sections IV and V, new appendix introduced. To appear in Physical Review

    Decoherence via Dynamical Casimir Effect

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    We derive a master equation for a mirror interacting with the vacuum field via radiation pressure. The dynamical Casimir effect leads to decoherence of a 'Schroedinger cat' state in a time scale that depends on the degree of 'macroscopicity' of the state components, and which may be much shorter than the relaxation time scale. Coherent states are selected by the interaction as pointer states.Comment: 4 pages, 2 figure

    The Scattering Approach to the Casimir Force

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    We present the scattering approach which is nowadays the best tool for describing the Casimir force in realistic experimental configurations. After reminders on the simple geometries of 1d space and specular scatterers in 3d space, we discuss the case of stationary arbitrarily shaped mirrors in electromagnetic vacuum. We then review specific calculations based on the scattering approach, dealing for example with the forces or torques between nanostructured surfaces and with the force between a plane and a sphere. In these various cases, we account for the material dependence of the forces, and show that the geometry dependence goes beyond the trivial {\it Proximity Force Approximation} often used for discussing experiments.Comment: Proceedings of the QFEXT'09 conference (Oklahoma, 2009

    Positive Least Energy Solutions and Phase Separation for Coupled Schrodinger Equations with Critical Exponent: Higher Dimensional Case

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    We study the following nonlinear Schr\"{o}dinger system which is related to Bose-Einstein condensate: {displaymath} {cases}-\Delta u +\la_1 u = \mu_1 u^{2^\ast-1}+\beta u^{\frac{2^\ast}{2}-1}v^{\frac{2^\ast}{2}}, \quad x\in \Omega, -\Delta v +\la_2 v =\mu_2 v^{2^\ast-1}+\beta v^{\frac{2^\ast}{2}-1} u^{\frac{2^\ast}{2}}, \quad x\in \om, u\ge 0, v\ge 0 \,\,\hbox{in \om},\quad u=v=0 \,\,\hbox{on \partial\om}.{cases}{displaymath} Here \om\subset \R^N is a smooth bounded domain, 2:=2NN22^\ast:=\frac{2N}{N-2} is the Sobolev critical exponent, -\la_1(\om)0 and β0\beta\neq 0, where \lambda_1(\om) is the first eigenvalue of Δ-\Delta with the Dirichlet boundary condition. When \bb=0, this is just the well-known Brezis-Nirenberg problem. The special case N=4 was studied by the authors in (Arch. Ration. Mech. Anal. 205: 515-551, 2012). In this paper we consider {\it the higher dimensional case N5N\ge 5}. It is interesting that we can prove the existence of a positive least energy solution (u_\bb, v_\bb) {\it for any β0\beta\neq 0} (which can not hold in the special case N=4). We also study the limit behavior of (u_\bb, v_\bb) as β\beta\to -\infty and phase separation is expected. In particular, u_\bb-v_\bb will converge to {\it sign-changing solutions} of the Brezis-Nirenberg problem, provided N6N\ge 6. In case \la_1=\la_2, the classification of the least energy solutions is also studied. It turns out that some quite different phenomena appear comparing to the special case N=4.Comment: 48 pages. This is a revised version of arXiv:1209.2522v1 [math.AP

    Trembling cavities in the canonical approach

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    We present a canonical formalism facilitating investigations of the dynamical Casimir effect by means of a response theory approach. We consider a massless scalar field confined inside of an arbitaray domain G(t)G(t), which undergoes small displacements for a certain period of time. Under rather general conditions a formula for the number of created particles per mode is derived. The pertubative approach reveals the occurance of two generic processes contributing to the particle production: the squeezing of the vacuum by changing the shape and an acceleration effect due to motion af the boundaries. The method is applied to the configuration of moving mirror(s). Some properties as well as the relation to local Green function methods are discussed. PACS-numbers: 12.20; 42.50; 03.70.+k; 42.65.Vh Keywords: Dynamical Casimir effect; Moving mirrors; Cavity quantum field theory; Vibrating boundary
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