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Combinatorial formulation of Ising model revisited
In 1952, Kac and Ward developed a combinatorial formulation for the two
dimensional Ising model which is another method of obtaining Onsager's formula
for the free energy per site in the thermodynamic limit of the model. Feynman
gave an important contribution to this formulation conjecturing a crucial
mathematical relation which completed Kac and Ward ideas. In this paper, the
method of Kac, Ward and Feynman for the free field Ising model in two
dimensions is reviewed in a selfcontained way.Comment: 27 pages, 17 figure
Exact Effective action for (1+1)-dimensional fermions in an Abelian background at finite temperature and chemical potential
In this paper we study the effects of a nonzero chemical potential in the
effective action for massless fermions in (1+1) dimensions in an abelian gauge
field background at finite temperature. We calculate the n-point function and
show that the structure of the amplitudes corresponds to a generalization of
the structure noted earlier in a calculation without a chemical potential (the
associated integrals carry the dependence on the chemical potential). Our
calculation shows that the chiral anomaly is unaffected by the presence of a
chemical potential at finite temperature. However, unlike the earlier
calculation (in the absence of a chemical potential) odd point functions do not
vanish. We trace this to the fact that in the presence of a chemical potential
the generalized charge conjugation symmetry of the theory allows for such
amplitudes. In fact, we find that all the even point functions are even
functions of the chemical potential while the odd point functions are odd
functions of it which is consistent with this generalized charge conjugation
symmetry. We show that the origin of the structure of the amplitudes is best
seen from a formulation of the theory in terms of left and right handed
spinors. The calculations are also much simpler in this formulation and it
clarifies many other aspects of the theory
Efeito de dois nÃveis de concentrado nos componentes do leite de vacas jersey em sistema a pasto.
A concentração de constituintes do leite é individualmente influenciada por fatores como dieta, temperatura, estágio de lactação, genética entre outros. Para avaliar o efeito de dois nÃveis de concentrado sobre os componentes do leite de vacas da raça Jersey, foram analisadas 300 amostras de leite provenientes de vacas mantidas em pastagens cultivadas temperadas e nativas melhoradas durante o perÃodo de primavera/verão na oferta de 6 kg por dia de matéria seca para cada 100 kg de peso vivo e recebendo diariamente dois nÃveis de concentrado comercial (2Kg e 4Kg). Os valores médios e seus respectivos desvios-padrões para a porcentagem de gordura (%GORD), proteÃna (%PROT) e sólidos totais (%SOL) foram de 4,69 ± 1,37%; 4,02 ± 0,38%; e 14,07 ± 1,75%. Os valores médios para a %GORD, %PROT e %SOL foram de 4,73 ± 1,43%, 4,06 ± 0,39%, e 14,23 ± 1,76%; e de 4,47 ± 0,99%, 3,84 ± 0,25%, e 13,29 ± 1,47%, para o nÃveis 4Kg e 8Kg de concentrado comercial. Não houve diferença (P=0,23) entre os dois nÃveis para a %GORD, todavia, houve diferença (P=0,000) para a %PROT e %SOL. As vacas que receberam diariamente 2 Kg de concentrado apresentaram leite com maiores porcentagens de proteÃna e de sólidos totais comparadas as que receberam 4 Kg de concentrado. O nÃvel de concentrado influenciou a porcentagem de proteÃna e de sólidos totais no leite de vacas Jersey em sistema a pasto sem, no entanto afetar a porcentagem de gordura
Interferência do avaliador quanto à resposta positiva ao teste do álcool em amostras de leite resfriado.
No Brasil a prova do álcool/alizarol é realizada no momento da coleta do leite nas propriedades para verificar a qualidade do mesmo, como um indicativo da estabilidade térmica e ou da acidez do produto. A amostra de leite é cuidadosamente misturada a uma solução alcoólica contendo um indicador de pH (alizarina) e observa-se se ocorre a formação de um precipitado, ou coagulação. O resultado está relacionado à identificação pelo avaliador da formação ou não de grumos e sua intensidade. Na Embrapa Pecuária Sul, foi realizado um experimento, objetivando verificar a influência de diferentes avaliadores sobre a incidência de respostas positivas ao teste do álcool. As amostras foram coletadas pela manhã, refrigeradas e analisadas à tarde quanto a sua reação ao teste. Cada avaliador realizou individualmente a leitura de 6 amostras por vez, em placas de petri individuais, para cada concentração. Foram analisadas 280 amostras para o avaliador 1 (AVAL1), 280 para o avaliador 2 (AVAL2) e 273 amostras para o avaliador 3(AVAL3), totalizando 833 amostras de leite. Houve diferença significativa (P0,05) entre o AVAL2 e o AVAL3. Desta forma, a ocorrência de resultados positivos no teste do álcool sofreu a influência de diferentes avaliadores
Eficiência no uso da fita de perÃmetro torácico como aferidor do peso vivo em terneiras da raça Jersey na fase de aleitamento.
Trabalhos a respeito de estimativas de peso corporal por métodos indiretos demonstram que equações de predição de peso corporal (PC) usando o perÃmetro torácico, são utilizadas mais freqüentemente do que outras dimensões do corpo, por esta medida apresentar forte correlação com o PC . Porém, existem evidências da necessidade de ajustes nas predições de animais do nascimento até os três meses, devido a menor correlação entre os dados da fita e peso vivo encontradas nesta fase. O presente trabalho realizado na Embrapa Pecuária Sul objetivou avaliar a correlação entre o peso da balança mecânica e o peso indicado na fita de perÃmetro torácico (PT). As avaliações foram realizadas semanalmente, do nascimento até o desaleite, aos 60 dias de idade, com 10 animas da raça Jersey. O peso foi aferido em balança mecânica e as medidas de PT foram tomadas com o animal em pé, membros devidamente posicionados, e a fita envolvendo a circunferência do tórax para leitura. A média e o desvio-padrão para as pesagens realizadas com balança (n=66; controle) e com a fita (n=66) foram de 39,83 ± 9,26 Kg e 40,39 ± 10,16 Kg, respectivamente. Houve diferença significativa (P<0,01) entre a pesagem controle e a realizada com a fita. A correlação de Pearson foi significativa (P<0,01) entre a pesagem controle e fita, com correlação de 0,948 (R). Desta forma, a pesagem com fita diferiu da pesagem com balança, mas pode ser utilizada desde que ajustada
Methane emissions from nellore heifers under integrated crop llvestock forest systems.
Adoption of Integrated Crop-Livestock-Forestry Systems (ICLFS) has been encouraged as a greenhouse gases (GHG) mitigation measure in Brazil. Accurate estimate of enteric methane emission (ECH4) is essential to compute carbon footprint and, consequently, to improve the evaluation and design of GHG mitigation strategies for cattle production systems
Efeito de diferentes nÃveis de concentrado nos componentes do leite de vacas holandesas em sistema a pasto.
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de três nÃveis de concentrado sobre os componentes do leite de vacas da raça Holandesa. Foram analisadas 453 amostras de leite provenientes de vacas da raça Holandesa recebendo diariamente três nÃveis de concentrado comercial (0Kg, 2Kg e 4Kg) e mantidas em pastagens cultivadas temperadas e nativas melhoradas durante o perÃodo de primavera/verão na oferta de 6 kg por dia de matéria seca para cada 100 kg de peso vivo. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias submetidas ao teste de Dunnett T3 a 5%. Os valores médios e seus respectivos desvios-padrões para a porcentagem de gordura (%GORD), proteÃna (%PROT) e lactose (%LACT) foram de 3,15 ± 0,77%, 3,14 ± 0,34%; e 5,30 ± 20,28%. Os valores médios para a %GORD, %PROT e %LACT foram de 3,36 ± 0,83%, 3,20 ± 0,36%, e 4,29 ± 0,25%; de 3,24 ± 0,80%, 3,18 ± 0,37%, e 4,36 ± 0,25%; e de 2,86 ± 0,60%, 3,05 ± 0,24%, e 7,22 ± 34,89%, para o nÃveis 0Kg, 2Kg e 4Kg de concentrado comercial, respectivamente. Houve diferença (P=0,000) dos nÃveis de concentrado para a %GORD e %PROT, todavia, não houve diferença (P=0,356) para a %LACT. As vacas que receberam 4Kg de concentrado apresentaram a menor %GORD e %PROT. O nÃvel de concentrado influenciou a porcentagem de gordura e de proteÃna no leite de vacas Holandesas em sistema a pasto
Thermal instability of an expanding dusty plasma with equilibrium cooling
We present an analysis of radiation induced instabilities in an expanding
plasma with considerable presence of dust particles and equilibrium cooling. We
have shown that the equilibrium expansion and cooling destabilize the radiation
condensation modes and the presence of dust particles enhances this effect. We
have examined our results in the context of ionized, dusty-plasma environments
such as those found in planetary nebulae (PNe). We show that due to the
non-static equilibrium and finite equilibrium cooling, small-scale localized
structures formed out of thermal instability, become transient, which agrees
with the observational results. The dust-charge fluctuation is found to heavily
suppress these instabilities, though in view of non-availability of convincing
experimental data, a definitive conclusion could not be made.Comment: 23 pages, 14 figure
Abundance Gradients and the Formation of the Milky Way
In this paper we adopt a chemical evolution model, which is an improved
version of the Chiappini, Matteucci and Gratton (1997) model, assuming two main
accretion episodes for the formation of the Galaxy. The present model takes
into account in more detail than previously the halo density distribution and
explores the effects of a threshold density in the star formation process,
during both the halo and disk phases. In the comparison between model
predictions and available data, we have focused our attention on abundance
gradients as well as gas, stellar and star formation rate distributions along
the disk. We suggest that the mechanism for the formation of the halo leaves
detectable imprints on the chemical properties of the outer regions of the
disk, whereas the evolution of the halo and the inner disk are almost
completely disentangled. This is due to the fact that the halo and disk
densities are comparable at large Galactocentric distances and therefore the
gas lost from the halo can substantially contribute to building up the outer
disk. We also show that the existence of a threshold density for the star
formation rate, both in the halo and disk phase, is necessary to reproduce the
majority of observational data in the solar vicinity and in the whole disk.
Moreover, we predict that the abundance gradients along the Galactic disk must
have increased with time and that the average [alpha/Fe] ratio in stars (halo
plus disk) slightly decrease going from 4 to 10 Kpcs from the Galactic center.
We also show that the same ratios increase substantially towards the outermost
disk regions and the expected scatter in the stellar ages decreases, because
the outermost regions are dominated by halo stars.Comment: 41 pages (including the figures), To be published in Ap
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