4,278 research outputs found

    Hamiltonian embedding of the massive noncommutative U(1) theory

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    We show that the massive noncommutative U(1) can be embedded in a gauge theory by using the BFFT Hamiltonian formalism. By virtue of the peculiar non-Abelian algebraic structure of the noncommutative massive U(1) theory, several specific identities involving Moyal commutators had to be used in order to make the embedding possible. This leads to an infinite number of steps in the iterative process of obtaining first-class constraints. We also shown that the involutive Hamiltonian can be constructed.Comment: 8 pages, Revtex (multicol

    Hamiltonian Embedding of SU(2) Higgs Model in the Unitary Gauge

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    Following systematically the generalized Hamiltonian approach of Batalin, Fradkin and Tyutin (BFT), we embed the second-class non-abelian SU(2) Higgs model in the unitary gauge into a gauge invariant theory. The strongly involutive Hamiltonian and constraints are obtained as an infinite power series in the auxiliary fields. Furthermore, comparing these results with those obtained from the gauged second class Lagrangian, we arrive at a simple interpretation for the first class Hamiltonian, constraints and observables.Comment: 13 pages, Latex, no figure

    Alternative method of outside-in meniscal repair for anterior horn tears

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    Treatment of symptomatic meniscal tears continues to evolve as we improve our understanding of the biomechanical role of the meniscus and its long-term importance to the health of the knee joint. Suture repair of meniscal tears is challenging and continues to rise as we aim to preserve meniscal tissue. Outside-in meniscal suture techniques may involve using expensive equipment that is not readily available for immediate use in most operating rooms. Aware of the different techniques available, the authors describe a fast and reproducible technique that does not require the use of specific material or equipment.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Divergência genética em genótipos de girassol.

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    Uma investigação sobre a diversidade genética em 15 genótipos de girassol, por meio de 12 características agronômicas, foi implementada no Instituto Agronômico de Campinas, Brasil. Análises de variância univariada e multivariada revelaram diferenças entre os genótipos. A distância generalizada de Mahalanobis indicou um alto grau de divergência genética. Os genótipos foram agrupados em três grupos. As características início do florescimento, 50% do florescimento, número de folhas e altura da inserção do capítulo contribuíram com grande parte da divergência genética observada. Por meio desses resultados, é possível identificar materiais divergentes e complementares para o desenvolvimento de novos cultivares superiores

    Correlação fenotípica em acessos diploides (AA) melhorados de bananeira.

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    A bananicultura destaca-se como uma atividade de grande importância econômica e social. No Brasil, verifica-se o cultivo da bananeira em todas as regiões geográficas, da faixa litorânea aos planaltos do interior. Os problemas enfrentados pela cultura são vários, abrangendo desde produtividade e qualidade dos frutos inadequadas, a questões mais específicas, como resistência a pragas (SILVA et al., 2005; CORDEIRO et al., 2005)

    Estabelecimento e indução de brotos via meristema da cultivar Kuthiravally de pimenta-do-reino.

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    São de suma importância os estudos realizados in vitro para multiplicar e propagar genótipos de pimenta-do-reino resistentes a doenças e a utilização de cultivares possibilitou o aumento da produtividade aos pipericultores. Assim, o objetivo deste trabalho foi realizar o estabelecimento de plântulas da cultivar Kuthiravally via meristema, a fim de disponibilizar mudas vigorosas e com alta produtividade ao produtor. Para a obtenção dos brotos foi preparado o meio nutritivo MS (Murashige & Skoop) para a diferenciação in vitro, com sacarose a 3% e 0,5 mg.L-1 de BAP (Benzilaminopurina). A contagem dos números de gemas/brotos foi estipulada quando os explantes foram inoculados em meio de enraizamento suplementado com 0,05 de ANA (Ácido naftalenacético). Em média foram obtidos cerca de 14,77 gemas por frasco, permitindo uma multiplicação aceitável para produção de mudas. O enraizamento foi realizado, porém ainda está sob análise

    Variabilidade entre diploides (AA) de bananeira do banco ativo de germoplasma da Embrapa Mandioca e Fruticultura.

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    Dentre as frutíferas, a banana ocupa a segunda posição na produção mundial, sendo superada apenas pela melancia, com 100,7 milhões de toneladas. A produção brasileira de banana está distribuída por todo o território nacional, sendo a região Nordeste a maior produtora (34%), seguida das Regiões Norte (FAO, junho de 2011). Destacando-se os Estados da Bahia, Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Nestes Estados, a produção de banana acontece principalmente nos polos de fruticultura irrigada. (SENA et al.,2011).1 CD-ROM
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