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    Inibição de crescimento da lagarta-da-soja e efeitos pós-ingestivos de sua dieta enriquecida com diferentes concentrações de rutina e genistina.

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    Os flavonóides são as substâncias de defesa mais prováveis da soja e, dentre eles, o flavonol rutina (quercitina 3-0-rutinosidio) é reconhecido por desempenhar papel importante na proteção de plantas contra lepidópteros. Na fração mais ativa de extratos foliares da PI 227687 e PI 274454 identificou-se também a isoflavona genistina (genisteína 7-0-ß-D-glicosidio). Para avaliar a atividade biológica dessas substâncias sobre populações de A. gemmatalis, rutina O,25g (R1) e 0,50 g (R2), genistina 0,017g (G1) e O,034g (G2 e a mistura das duas [O,25g de R + O,O17g de G (R+G)) foram adicionadas à dieta artificial; dietas sem adição das substâncias foram consideradas testemunha. As lagartas foram criadas desde a eclosão em suas respectivas dietas e, na pré-muda, para o 3° instar, foram pesadas, individualizadas e observadas diariamente. A maior mortalidade foi observada em A. gemmatalis alimentados com dietas R2 (34,28%) seguida de R+G (25,70% ). O tempo de alimentação total foi mais rápido para as lagartas alimentadas com dieta pura, G1 e G2 , que também apresentaram os maiores pesos secos iniciais de lagartas e de pupas, comparados aos demais tratamentos. Na mistura R + G, observou-se peso de pupa e de fezes e tempo de alimentação similares ao das lagartas alimentadas com a dieta R2, que também apresentaram o menor crescimento (peso de pupa, ajustado pelo tempo de alimentação). menor eficiência na conversão do alimento ingerido em biomassa (peso de pupa, ajustado pelo consumo) e na assimilação dos alimentos (peso de fezes, ajustado pelo consumo). As lagartas alimentadas com dieta R + G consumiram menos do que com R2, mas foram mais eficientes na conversão do alimento ingerido. Os resultados obtidos indicam que, isoladamente, genistina não apresentou acentuado efeito antinutricional aos insetos. Porém, comparando- se a mortalidade observada com a esperada detectou-se efeito aditivo entre as menores concentração de rutina e de genistina

    Isolamento e identificação de substâncias químicas relacionadas à resistência da soja a insetos (04.2000.336-02).

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    Identificação de flavonóides nas fontes de resistência (PI171451, PI 227687, PI 229358 e PI 274454) e outros genótipos de interesse; Avaliação de métodos de eluição no HPLC para separação de flavonóides extraídos de folhas de soja

    Avaliação de genótipos, mecanismos e o papel dos flavonóides na característica de resistência de soja.

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    Para selecionar genótipos de soja com característica de resistência a insetos, investigando os mecanismos e o papel defensivo das substâncias químicas extraídas desses materiais foram instalados ensaios no campo, casa-de-vegetação e laboratório. Nesses ensaios foi dado ênfase aos flavonóides e suas interações com insetos desfolhadores (Anticarsia gemmatalis), sugadores (Euschistus heros, Nezara viridula e Piezodorus guildinii) e galhadores (Sternechus subsignatus). A PI 227687 juntamente com a 'IAC 100', apresentou características que podem conferir à soja graus variáveis de resistência a A. gemmatalis e P. guildinii. Além disto, essa PI, mostrou-se a melhor fonte de resistência a S. subsignatus. A antibiose e a antixenose apresentadas pelos genótipos tem base química, principalmente em decorrência de flavonóides, como rutina (flavonol), genistina e daidzina (isoflavonas). Em geral, os genótipos resistentes testados contêm maiores teores desses flavonóides constitutivos do que a testemunha. Adicionalmente, alguns genótipos aumentaram os teores de isoflavonas após sofrerem danos percevejos fitófagos, sendo o seu incremento proporcional ao tempo. Como essas substâncias, em concentração mais elevada, tem efeito antinutricional sobre percevejos podem ser importante na indução de resistência. BRQ 96-3065, BRI 98-641, BRQ 95-799 e BRQ 95-1159 apresentaram acima de 90% de sementes de boa qualidade, quando submetidos a 4 e 8 percevejos/m em gaiolas no campo, sendo portanto, linhagens a serem considerados pelos programas de melhoramento para resistência a sugadores.Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Regina Maria Villas Boas de Campos Leite

    Avaliação da atividade deterrente de frações e de substâncias químicas extraídas de vagens e sementes de soja sobre percevejos sugadores.

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    Experimento 1: Comportamento alimentar do percevejo verde da soja em vagens de 'BR-16' tratadas com extratos de grãos de outros genótipos de soja com ou sem dano do percevejo pequeno
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