22 research outputs found

    Diferenças observadas em progênies de touros nelore, testados em prova de ganho de peso e com diferenciais de seleção nulo ou positivo para peso pós-desmama, em um rebanho P.O.

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    Na Estação de Monta 1988/89 dos rebanhos da Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho (SP), utilizaram-se no denominado Nelore Tradicional, constituído de vacas P.O., cinco reprodutores testados em provas de ganho de peso (PGP) e com conhecidos diferenciais de seleção (DS) para peso aos 378 dias (P378). Desses touros, dois eram provenientes de um rebanho controle (LC) selecionado com base na média de P378 quando apresentaram média de DS de -2,6 kg. Os outros três reprodutores eram de um rebanho de seleção (LS), selecionado com base em altos diferenciais de seleção (DS) para P378 quando apresentaram média de DS de +45,8 kg. Cada reprodutor foi acasalado com 28 vacas, em média, durante um período de monta de três meses (1° de dezembro de 1988 a 27 de fevereiro de 1989). As diferenças observadas nas progênies de touros LS em relação às de touros LC foram de +3,2, +9,1 e +12,0 kg, respectivamente para peso ao nascer (PN), aos 120 dias (P120) e ao desmame (P210) de machos e femeas. Touros LS produziram machos de maior P378 ao final da PGP, sendo de +14,2 kg a diferença a favor de suas progênies. Touros LS produziram fêmeas mais pesadas em regime de pasto no peso aos 18 meses (P550) sendo de +20,0 kg a diferença em relação à progênie de touros LC. As progênies de touros LS apresentaram, também, diferenças positivas no ganho diário em PGP (G112) e em algumas medidas corporais, principalmente na altura (ALT) e no perímetro toráxico (TORAX). Esses resultados comprovaram que reprodutores, avaliados e selecionados com base no desempenho em PGP (no P378) dentro de rebanhos e tendo altos diferenciais de seleção como estimativa de maior valor genético naquele peso, produziram melhor desempenho em suas progênies produzidas em um rebanho distinto daquele em que foram selecionados

    Diferenças observadas em progênies de touros nelore, testados em prova de ganho de peso e com diferenciais de seleção nulo ou positivo para peso pós-desmama, em um rebanho P.O.

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    Na Estação de Monta 1988/89 dos rebanhos da Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho (SP), utilizaram-se no denominado Nelore Tradicional, constituído de vacas P.O., cinco reprodutores testados em provas de ganho de peso (PGP) e com conhecidos diferenciais de seleção (DS) para peso aos 378 dias (P378). Desses touros, dois eram provenientes de um rebanho controle (LC) selecionado com base na média de P378 quando apresentaram média de DS de -2,6 kg. Os outros três reprodutores eram de um rebanho de seleção (LS), selecionado com base em altos diferenciais de seleção (DS) para P378 quando apresentaram média de DS de +45,8 kg. Cada reprodutor foi acasalado com 28 vacas, em média, durante um período de monta de três meses (1° de dezembro de 1988 a 27 de fevereiro de 1989). As diferenças observadas nas progênies de touros LS em relação às de touros LC foram de +3,2, +9,1 e +12,0 kg, respectivamente para peso ao nascer (PN), aos 120 dias (P120) e ao desmame (P210) de machos e femeas. Touros LS produziram machos de maior P378 ao final da PGP, sendo de +14,2 kg a diferença a favor de suas progênies. Touros LS produziram fêmeas mais pesadas em regime de pasto no peso aos 18 meses (P550) sendo de +20,0 kg a diferença em relação à progênie de touros LC. As progênies de touros LS apresentaram, também, diferenças positivas no ganho diário em PGP (G112) e em algumas medidas corporais, principalmente na altura (ALT) e no perímetro toráxico (TORAX). Esses resultados comprovaram que reprodutores, avaliados e selecionados com base no desempenho em PGP (no P378) dentro de rebanhos e tendo altos diferenciais de seleção como estimativa de maior valor genético naquele peso, produziram melhor desempenho em suas progênies produzidas em um rebanho distinto daquele em que foram selecionados

    Suplementação de bezerros em cocho privativo

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    O trabalho foi conduzido na Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho (SP). Foram utilizados 495 bezerros, da raça Nelore, nascidos nos anos de 1983 a 1986, divididos em dois tratamentos: um deles recebeu, durante o aleitamento, uma suplementação em “cocho privativo’ (C.P.) e o outro, testemunha, ficou a pasto (P.). A dieta utilizada era composta de 80% de quirera de milho e 20% de farelo de algodão e o consumo foi de 0,328 kg/cabeça/dia, por um período de 122 dias. Os objetivos foram o de avaliar os efeitos da suplementação em C.P. sobre: (1) peso dos bezerros aos 120 e 210 dias, (2) mortalidade, (3) peso dos bezerros segundo a idade das vacas, (4) fertilidade das vacas, (5) peso das vacas à parição e desmama. Aos 120 e 210 dias os pesos apresentaram diferenças significativas (P <0,05), sendo estas de 5,6 kg e 13,0 kg, a favor do tratamento C.P. Observou-se que houve uma tendência de redução do número de óbitos de bezerros no lote C.P. bem como o aparecimento de bezerros enjeitados. Os bezerros das vacas primíparas e das velhas foram os que mais se beneficiaram do C.P. As vacas que tiveram seus bezerros em C.P., apresentaram uma tendência de maior eficiência reprodutiva e maior ganho em peso durante o aleitamento. A alimentação dos bezerros em C.P. deve ser iniciada aos dois meses de idade, promovendo-se uma adaptação dos animais. A implantação do sistema não requer grandes investimentos

    Suplementação de bezerros em cocho privativo

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    O trabalho foi conduzido na Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho (SP). Foram utilizados 495 bezerros, da raça Nelore, nascidos nos anos de 1983 a 1986, divididos em dois tratamentos: um deles recebeu, durante o aleitamento, uma suplementação em €œcocho privativo€™ (C.P.) e o outro, testemunha, ficou a pasto (P.). A dieta utilizada era composta de 80% de quirera de milho e 20% de farelo de algodão e o consumo foi de 0,328 kg/cabeça/dia, por um período de 122 dias. Os objetivos foram o de avaliar os efeitos da suplementação em C.P. sobre: (1) peso dos bezerros aos 120 e 210 dias, (2) mortalidade, (3) peso dos bezerros segundo a idade das vacas, (4) fertilidade das vacas, (5) peso das vacas à parição e desmama. Aos 120 e 210 dias os pesos apresentaram diferenças significativas (P <0,05), sendo estas de 5,6 kg e 13,0 kg, a favor do tratamento C.P. Observou-se que houve uma tendência de redução do número de óbitos de bezerros no lote C.P. bem como o aparecimento de bezerros enjeitados. Os bezerros das vacas primíparas e das velhas foram os que mais se beneficiaram do C.P. As vacas que tiveram seus bezerros em C.P., apresentaram uma tendência de maior eficiência reprodutiva e maior ganho em peso durante o aleitamento. A alimentação dos bezerros em C.P. deve ser iniciada aos dois meses de idade, promovendo-se uma adaptação dos animais. A implantação do sistema não requer grandes investimentos

    Influência da suplementação em cocho privativo sobre o desempenho pós-desmama de bezerros Nelore

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    O presente trabalho teve como objetivo estudar os efeitos da suplementação de bezerros em €œCocho Privativo€, durante aleitamento, sobre os ganhos e pesos pós-desmama. O experimento foi conduzido na Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho, SP, utilizando-se 245 machos da raça Nelore, nascidos nos anos de 1983 a 1986 e divididos em dois regimes: €˜Cocho Privativo€ (C.P.) e €œPasto€ (P.). Aos 210 dias de idade (desmama) e início do confinamento, os bezerros em €œCocho Privativo€ apresentaram 13,2 kg a mais que os a €œPasto€. Nos primeiros cinco dias pós-desmama os animais de ambos os regimes perderam em média, 9,0 kg/cabeça, representando 5% do peso vivo, devido ao estresse da desmama. Ao final do confinamento, aos 383 dias de idade, observou-se uma vantagem de 7,4 kg a favor do lote €œC.P.€. Após o confinamento uma amostra dos animais de cada regime foi levada a pasto por 167 dias, não se observando diferença significativa entre os regimes para os ganhos e pesos. A influência do €œC.P.€ sobre os pesos pós-desmama persistiu até a idade de 18 meses, embora tenha diminuido de 13,2 kg (6,7% da média do peso), aos 210 dias para 7,4 kg (2,5%), aos 383 dias

    Efeito de diferentes alternativas de alimentação e manejo na produção de leite de vacas holandesas, Gir e Mestiças

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    O presente trabalho foi conduzido na Estação Experimental de Zootecnia de Ribeirão Preto, SP, teve como principal objetivo avaliar a produção leiteira de vacas Holandesas (maioria malhadas de vermelho), vacas Gir de seleção leiteira e vacas Mestiças, em sua maioria 5/8 europeu x zebu, submetidas a diferentes tratamentos, sob o seguinte esquema: (1) vacas Holandesas distribuídas em dois tratamentos-: A) semi-estabuladas e B) pasto + concentrados no verão (águas) e pasto + concentrados + volumosos no inverno (seca). (2) vacas Gir e Mestiças distribuídas em dois tratamentos -: B) pasto + concentrados no verão e pasto + concentrados + volumosos no inverno e C) pasto exclusivo no verão e pasto + concentrados + volumosos no inverno. Quanto às produções de leite as médias observadas e seus respectivos desvios padrão foram os seguintes: vacas Holandesas: trat. A) 2.710; 767 kg e trat. B) 2.272; 451 kg, vacas Gir: trat. B) 1.574; 511 kg e trat. C) 1.526; 382 kg, vacas Mestiças: trat. B) 2.403; 717 kg e trat. C) 2.064; 495 kg. Foi constatada diferença estatística significativa entre os tratamentos A e B na raça Holandesa. Na raça Gir e nas Mestiças não foi observada diferença significativa entre os tratamentos B e C, dentro de cada raça

    Efeito de diferentes alternativas de alimentação e manejo na produção de leite de vacas holandesas, Gir e Mestiças

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    O presente trabalho foi conduzido na Estação Experimental de Zootecnia de Ribeirão Preto, SP, teve como principal objetivo avaliar a produção leiteira de vacas Holandesas (maioria malhadas de vermelho), vacas Gir de seleção leiteira e vacas Mestiças, em sua maioria 5/8 europeu x zebu, submetidas a diferentes tratamentos, sob o seguinte esquema: (1) vacas Holandesas distribuídas em dois tratamentos-: A) semi-estabuladas e B) pasto + concentrados no verão (águas) e pasto + concentrados + volumosos no inverno (seca). (2) vacas Gir e Mestiças distribuídas em dois tratamentos -: B) pasto + concentrados no verão e pasto + concentrados + volumosos no inverno e C) pasto exclusivo no verão e pasto + concentrados + volumosos no inverno. Quanto às produções de leite as médias observadas e seus respectivos desvios padrão foram os seguintes: vacas Holandesas: trat. A) 2.710; 767 kg e trat. B) 2.272; 451 kg, vacas Gir: trat. B) 1.574; 511 kg e trat. C) 1.526; 382 kg, vacas Mestiças: trat. B) 2.403; 717 kg e trat. C) 2.064; 495 kg. Foi constatada diferença estatística significativa entre os tratamentos A e B na raça Holandesa. Na raça Gir e nas Mestiças não foi observada diferença significativa entre os tratamentos B e C, dentro de cada raça

    Seleção para peso pós-desmame em bovinos Neore e Guzerá. II. Respostas diretas e correlacionadas

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    Avaliou-se as respostas direta e correlacionadas em características de crescimento de rebanho Nelore (NeS) e Guzerá (GuS), com a participação de uma população controle Nelore (NeC), não selecionada sendo todos os animais da Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho (SP). As características analisadas foram: peso ao nascer (PN); peso ao desmame padronizado a 210 dias (P210); peso de machos ao final da prova (P378); ganho diário na prova (G112); peso de fêmeas padronizado aos 550 dias (P550); desvios de P378 em relação a NeC (D378), e relação de P378 com média de NeC (P/MC). Os rebanhos NeS e GuS apresentaram sempre as maiores médias ajustadas em todas características de machos mostrando uma resposta genética tanto na característica de seleção direta (P378), como naquelas correlacionadas (PN, P210 e G1 12). Em fêmeas, as menores médias foram para GuS e as maiores para NeS. As médias ajustadas de DP378 e P/MC para NaS e GuS foram respectivamente de 18,4 e 12,3 kg e 6,9 e 4,8%. Em fêmeas o desvio médio do controle em P550 foi de 4,6 e €”4,2 kg para NeS e GuS respectivamente, evidenciando uma resposta genética inferior
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