9 research outputs found

    Química da Covid-19

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    Decorrente a pandemia do SARS-CoV-2, o fechamento das instituições educacionais gerou impactos na educação. O processo de reabertura e funcionamento presencial ainda é gradual e visa à segurança, então, é partindo desse contexto, que o projeto de extensão “A Higienização no Ambiente Escolar Contra a Covid-19 por Intermédio do Ensino de Química”, foi intencionado, viabilizando uma educação emancipatória através das mídias sociais e do site do livro “A QUÍMICA DA COVID-19”. Nossa proposta preza pela divulgação científica por meio da Química, e se utiliza de uma metodologia exploratória e quali-quantitativa, sendo direcionada para o alunado e toda comunidade. Os conhecimentos químicos e as medidas preventivas e educativas que foram abordadas tanto no livro, como nas mídias socias, ajudarão aos alunos, professores e colaboradores na operacionalização das medidas de biossegurança, além de explanar a importância dos saneantes como agentes de combate. Conhecimentos químicos possuem papel fundamental nessa construção de ideias, cumprindo assim, os objetivos educacionais e sociais, favorecendo o desenvolvimento e o senso investigativo não só do alunado, mas de toda a população em geral

    Adubação fosfatada e níveis críticos de fósforo no solo para manutenção da produtividade do capim-elefante (Pennisetum purpureum cv. Napier)

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    Avaliou-se o efeito residual da adubação fosfatada de implantação sobre a produção de MS e os valores de níveis críticos de fósforo no solo para manutenção do capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum. cv. Napier). Os tratamentos foram arranjados segundo fatorial 2 x 2 x 5, em blocos casualizados com três repetições, e consistiram de duas formas de aplicação de fósforo (localizada no fundo do sulco e distribuída no sulco com incorporação), dois espaçamentos entre linhas de plantio (0,5 e 1,0 m) e cinco doses de fósforo (0, 30, 60, 100 e 150 kg/ha de P e a 0, 60, 120, 200 e 300 kg/ha, para as aplicações localizada e distribuída, respectivamente). Foram efetuadas sete colheitas (cortes) das plantas nos sulcos (linhas) centrais da parcela, correspondente a 2 m². Após pesagem da forragem colhida, amostras foram retiradas para determinação dos teores de MS. Amostras de solo também foram colhidas sobre as linhas de plantas após cada corte, para determinação dos teores de fósforo disponível pelo extrator Mehlich-1. Após cada corte, foi feita adubação em cobertura com nitrogênio e potássio (67 kg/ha de N e K2O) utilizando-se sulfato de amônio e cloreto de potássio. A adubação fosfatada apresentou efeitos residuais sobre a produção de MS do capim-elefante durante dois anos após o estabelecimento da forrageira. Maiores produções foram verificadas no espaçamento de 0,5 m entre linhas de plantio. A forma de aplicação do fertilizante não influenciou o rendimento de MS. Os níveis críticos de fósforo no solo mostraram-se estáveis com a sucessão de cortes, apresentando maiores valores para o espaçamento de 1,0 m e na forma distribuída e incorporada no sulco para os dois espaçamentos

    Absorção e níveis críticos de fósforo na parte aérea para manutenção da produtividade do capim–elefante (Pennisetum purpureum cv. Napier)

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    O experimento foi conduzido, em campo, durante dois anos, para avaliar o efeito residual da adubação fosfatada de implantação sobre a absorção e os valores de níveis críticos de fósforo (P) na planta para manutenção do capim–elefante (Pennisetum purpureum Schum. cv. Napier). Os tratamentos foram arranjados segundo o fatorial 2 x 2 x 5, em delineamento com blocos casualizados com três repetições, e consistiram de duas formas de aplicação de P (localizada no fundo do sulco e distribuída no sulco com incorporação), dois espaçamentos entre linhas de plantio (0,5 e 1,0 m) e cinco níveis de P que corresponderam às doses de 0, 30, 60, 100 e 150 kg/ha e a 0, 60, 120, 200 e 300 kg/ha de P2O5, para as aplicações localizada e distribuída, respectivamente. Foram efetuadas sete colheitas (cortes) das plantas nos sulcos (linhas) centrais da parcela, correspondente a 2 m2. Após pesagem da forragem colhida, amostras foram retiradas para determinar seus teores de matéria seca (MS) e de P na MS. Após cada corte, foi feita adubação em cobertura com nitrogênio e potássio (67 kg/ha de N e K2O, utilizando–se sulfato de amônio e cloreto de potássio). A adubação fosfatada apresentou efeitos residuais sobre a absorção de P pelo capim–elefante, no período de dois anos, após o estabelecimento da forrageira. Os mais altos teores de P na MS das plantas foram observados quando o fertilizante foi distribuído e incorporado no sulco de plantio. Os níveis críticos de P na MS das plantas apresentaram valor médio de 0,13 dag/kg, sem grandes variações decorrentes da forma de aplicação e, ou, do espaçamento entre linhas de plantio.The experiment was carried out in the field, during two years, to evaluate the phosphate fertilizing residual effect implantation over the phosphate absorption and critical levels in the plant for the elephant grass (Pennisetum purpureum Schum. cv. Napier) maintenance. The treatments were arranged according to the factorial 2 X 2 X 5, in blocks randomly lined with three repetitions, and consisted of two phosphate application ways (located in the bottom of the hole and distributed in the hole with incorporation), two spacing between the plantation lines (0,5 and 1,0 m) and five levels of phosphate correspond to the 0, 30, 60,100 and 150 kg/ha P doses and to 0, 60, 120, 200 and 300 kg/ha of the P2O5 to the applications localized and distributed, respectively. Seven plant harvesting were done from the plants in the parcel central hole (lines), corresponding to 2 m2. After weighing the harvested forage, samples were taken to determinate the dry matter content (DM) and the phosphate in the DM. After each cut, a dressing fertilization with potassium and nitrogen covering (67 kg/ha of N and K2O, using ammonium sulfate and potassium cloret). The highest phosphate content in the plant DM was observed when the fertilizer was distributed and incorporated to the plantation hole. The phosphate critical level in the plants DM presented an average level of 0.13 dag/kg, without great variations due to the application way and, or, to the spacing between the plantation lines

    Brazilian Flora 2020: Leveraging the power of a collaborative scientific network

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    International audienceThe shortage of reliable primary taxonomic data limits the description of biological taxa and the understanding of biodiversity patterns and processes, complicating biogeographical, ecological, and evolutionary studies. This deficit creates a significant taxonomic impediment to biodiversity research and conservation planning. The taxonomic impediment and the biodiversity crisis are widely recognized, highlighting the urgent need for reliable taxonomic data. Over the past decade, numerous countries worldwide have devoted considerable effort to Target 1 of the Global Strategy for Plant Conservation (GSPC), which called for the preparation of a working list of all known plant species by 2010 and an online world Flora by 2020. Brazil is a megadiverse country, home to more of the world's known plant species than any other country. Despite that, Flora Brasiliensis, concluded in 1906, was the last comprehensive treatment of the Brazilian flora. The lack of accurate estimates of the number of species of algae, fungi, and plants occurring in Brazil contributes to the prevailing taxonomic impediment and delays progress towards the GSPC targets. Over the past 12 years, a legion of taxonomists motivated to meet Target 1 of the GSPC, worked together to gather and integrate knowledge on the algal, plant, and fungal diversity of Brazil. Overall, a team of about 980 taxonomists joined efforts in a highly collaborative project that used cybertaxonomy to prepare an updated Flora of Brazil, showing the power of scientific collaboration to reach ambitious goals. This paper presents an overview of the Brazilian Flora 2020 and provides taxonomic and spatial updates on the algae, fungi, and plants found in one of the world's most biodiverse countries. We further identify collection gaps and summarize future goals that extend beyond 2020. Our results show that Brazil is home to 46,975 native species of algae, fungi, and plants, of which 19,669 are endemic to the country. The data compiled to date suggests that the Atlantic Rainforest might be the most diverse Brazilian domain for all plant groups except gymnosperms, which are most diverse in the Amazon. However, scientific knowledge of Brazilian diversity is still unequally distributed, with the Atlantic Rainforest and the Cerrado being the most intensively sampled and studied biomes in the country. In times of “scientific reductionism”, with botanical and mycological sciences suffering pervasive depreciation in recent decades, the first online Flora of Brazil 2020 significantly enhanced the quality and quantity of taxonomic data available for algae, fungi, and plants from Brazil. This project also made all the information freely available online, providing a firm foundation for future research and for the management, conservation, and sustainable use of the Brazilian funga and flora

    Geoeconomic variations in epidemiology, ventilation management, and outcomes in invasively ventilated intensive care unit patients without acute respiratory distress syndrome: a pooled analysis of four observational studies

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    Background: Geoeconomic variations in epidemiology, the practice of ventilation, and outcome in invasively ventilated intensive care unit (ICU) patients without acute respiratory distress syndrome (ARDS) remain unexplored. In this analysis we aim to address these gaps using individual patient data of four large observational studies. Methods: In this pooled analysis we harmonised individual patient data from the ERICC, LUNG SAFE, PRoVENT, and PRoVENT-iMiC prospective observational studies, which were conducted from June, 2011, to December, 2018, in 534 ICUs in 54 countries. We used the 2016 World Bank classification to define two geoeconomic regions: middle-income countries (MICs) and high-income countries (HICs). ARDS was defined according to the Berlin criteria. Descriptive statistics were used to compare patients in MICs versus HICs. The primary outcome was the use of low tidal volume ventilation (LTVV) for the first 3 days of mechanical ventilation. Secondary outcomes were key ventilation parameters (tidal volume size, positive end-expiratory pressure, fraction of inspired oxygen, peak pressure, plateau pressure, driving pressure, and respiratory rate), patient characteristics, the risk for and actual development of acute respiratory distress syndrome after the first day of ventilation, duration of ventilation, ICU length of stay, and ICU mortality. Findings: Of the 7608 patients included in the original studies, this analysis included 3852 patients without ARDS, of whom 2345 were from MICs and 1507 were from HICs. Patients in MICs were younger, shorter and with a slightly lower body-mass index, more often had diabetes and active cancer, but less often chronic obstructive pulmonary disease and heart failure than patients from HICs. Sequential organ failure assessment scores were similar in MICs and HICs. Use of LTVV in MICs and HICs was comparable (42·4% vs 44·2%; absolute difference -1·69 [-9·58 to 6·11] p=0·67; data available in 3174 [82%] of 3852 patients). The median applied positive end expiratory pressure was lower in MICs than in HICs (5 [IQR 5-8] vs 6 [5-8] cm H2O; p=0·0011). ICU mortality was higher in MICs than in HICs (30·5% vs 19·9%; p=0·0004; adjusted effect 16·41% [95% CI 9·52-23·52]; p<0·0001) and was inversely associated with gross domestic product (adjusted odds ratio for a US$10 000 increase per capita 0·80 [95% CI 0·75-0·86]; p<0·0001). Interpretation: Despite similar disease severity and ventilation management, ICU mortality in patients without ARDS is higher in MICs than in HICs, with a strong association with country-level economic status
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