21 research outputs found

    Teste biológico de rações para a prova de ganho de peso

    No full text
    Comparou-se a ração utilizada nas provas de ganho de peso, realizadas na Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho, com outra considerada mais simples. A ração da prova (B) é constituída de 40% de feno de capim jaraguá, 40% de espiga de milho, 15% de farelo de torta de sementes de algodão e 5% de feno de soja. A ração proposta (A) substitui os 40% de feno de capim jaraguá + 40% de espiga de milho por 80% de pé de milho seco, na ração da prova. Foram utilizados 20 bovinos mestiços, num período experimental de 84 dias. Os ganhos diários observados, que não apresentaram diferença significativa, foram: 0,756 kg e 0,716 kg respectivamente, para os lotes de animais que receberam a ração da prova (B) e a proposta neste ensaio (A)

    Estudo de parâmetros de carcaça indicativos da produção de carne em machos leiteiros

    No full text
    Ao proceder à avaliação das carcaças de 32 bovinos machos de origem leiteira, de graus de sangue variados (3/4 H.P,B. a P.O.), abatidos em grupos de oito aos 6, 12, 18 e 24 meses de idade, verificou-se que a quantidade total de carne da carcaça foi altamente correlacionada com as quantidades totais de carne de corte do antebraço, do corte do pernil (round) e do corte da 9ª à 11a costela. A quantidade total de ossos da carcaça foi altamente correlacionada com a quantidade total de ossos do corte do antebraço e do corte do pernil. A área do olho do lombo correlacionou-se positivamente com a quantidade total de carne de carcaça aos 12 e 24 meses e aos 18 e 24 meses, O peso da meia-carcaça quente apresentou alta correlação com as quantidades totais de carne e de ossos da carcaça, nas quatro idades de abate consideradas. O crescimento muscular aumentou dos 6 aos 12 meses, dos 12 aos 18, observando-se um decréscimo dos 18 aos 24. O crescimento dos ossos aumentou dos 6 aos 12 meses e, dos 12 aos 18, tendo sido observado um decréscimo a partir de então 18. A quantidade total de músculos da carcaça pode ser estimada pelos cortes do antebraço, do pernil e da 9ª à 11ª costela. Com relação à estimativa de ossos, somente os cortes do antebraço e do pernil mostraram-se eficientes. Com relação à gordura,nenhum método poderá ser indicado

    Estudo de parâmetros de carcaça indicativos da produção de carne em machos leiteiros

    No full text
    Ao proceder à avaliação das carcaças de 32 bovinos machos de origem leiteira, de graus de sangue variados (3/4 H.P,B. a P.O.), abatidos em grupos de oito aos 6, 12, 18 e 24 meses de idade, verificou-se que a quantidade total de carne da carcaça foi altamente correlacionada com as quantidades totais de carne de corte do antebraço, do corte do pernil (round) e do corte da 9ª à 11a costela. A quantidade total de ossos da carcaça foi altamente correlacionada com a quantidade total de ossos do corte do antebraço e do corte do pernil. A área do olho do lombo correlacionou-se positivamente com a quantidade total de carne de carcaça aos 12 e 24 meses e aos 18 e 24 meses, O peso da meia-carcaça quente apresentou alta correlação com as quantidades totais de carne e de ossos da carcaça, nas quatro idades de abate consideradas. O crescimento muscular aumentou dos 6 aos 12 meses, dos 12 aos 18, observando-se um decréscimo dos 18 aos 24. O crescimento dos ossos aumentou dos 6 aos 12 meses e, dos 12 aos 18, tendo sido observado um decréscimo a partir de então 18. A quantidade total de músculos da carcaça pode ser estimada pelos cortes do antebraço, do pernil e da 9ª à 11ª costela. Com relação à estimativa de ossos, somente os cortes do antebraço e do pernil mostraram-se eficientes. Com relação à gordura,nenhum método poderá ser indicado

    Estudo de sistemas polimórficos em bovinos da raça Nelore (Bos taurus indicus L.) associados à produção de carne. I. Hemoglobinas: Pesos e ganho de peso, do nascimento ao segundo parto

    No full text
    Registros de 114 fêmeas da raça Nelore, criadas a pasto, pertencentes à Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho, SP, filhas de 27 touros, foram analisadas com o objetivo de estudar as frequências observadas para tipos de hemoglobina, verificando-se o estado de equilíbrio de Castle-Hardy-Weinberg e procurando-se associar esses tipo de polimórficos com os pesos ao nascer (PN), ao desmame (PD), aos 18 meses de idade (P18, ao 1º parto (PAP1), ao 2º parto (PAP2) e o ganho de peso do nascimento aos 210 dias de idade (GPND). As análises estatísticas foram realizadas pelo método dos quadrados mínimos, com frequências desiguais das subclasses. Para verificar se as frequências estavam em equilíbrio de Castle-Hardy-Weinberg, utilizou-se o teste qui-quadradoo. As médias ajustadas ± erros padrões para PN, PD, P18, PAP1, PAP2 e GPND, por tipos hemoglobínicos, foram, respectivamente: AA = 28,66 ± 1,39 kg; AB = 27,05 ± 1,27 kg; BB = 30,35 ± 2,82 kg; AA = 165,74 ± 6,11 kg; AB = 162,13 ± 5,62 kg; BB = 171,90 ± 12,42 kg; AA = 258,45 ± 6,74 kg; AB = 258,43 ± 6,20 kg; BB = 295,85 ± 13,71 kg; AA = 367,42 ± 9,71 kg; AB - 373,47 ± 8,97 kg; BB = 431,24 ± 19,77 kg; AA = 405,83 ± 17,85 kg; AB = 411,83 ± 16,38 kg; BB = 451,84 ± 34,37 kg; AA = 0,69 ± 0,02 kg; AB = 0,65 ± 0,02kg; BB = 0,75 ± 0,05 kg. O tipo hemoglobínico influenciou significativamente o peso aos 18 meses de idade e o peso ao primeiro parto, no qual as maiores médias foram para o tipo hemoglobínico Hb-BB. As frequências fenotípicas dos tipos hemoglobínicos analisadas estão em equilíbrio de Castle-Hardy-Weinberg

    Investigação da variabilidade genética do rebanho mantiqueira através de polimorfismos protéicos I. caracterização genética e estudos comparativos

    No full text
    O bovino Mantiqueira é atualmente considerado uma raça nativa brasileira, resultante de um dos programas de seleção do Instituto de Zootecnia para produção de leite a pasto. A caracterização da variabilidade foi realizada através de análises eletroforéticas. Alguns sistemas protéicos foram escolhidos por apresentarem determinados alelos que ocorrem em freqüências específicas, ou alelos exclusivos de raças pertencentes aos grupos Bos indicus eBos taurus, tais como os alelos Caz e Albc e os alelos Caf e Pep-B3, respectivamente. Para o rebanho Mantiqueira, as respectivas freqüências dos alelos HbA, Hbh, Cas, Caf, Pep- B1, Pep-B2, Pep-B3, Am-IB, Am-Ic, AlbA , AlbB, TfA, TfD TfEforam 0,962 ± 0,013 e 0,038 ± 0,013; 0,890 ± 0,022 e 0,110 ± 0,022; 0,118 ± 0,023, 0,818 ± 0,026 e 0,064 ± 0,015; 0,547 ± 0,033 e 0,453 ± 0,033; 0,897 ± 0,021 e 0,103 ± 0,021; 0,256 ± 0,029; 0,573 ± 0,030 e 0,171 ± 0,024. Os valores de P, Pa, Ap e H, que expressam a variabilidade genética existente nos Iocos da Hb, CA, Pep-B, PGD, SOD, Am-I, Alb e Tf, foram os seguintes: 0,750; 0,8890; 2,3 e 0,1814 ± 0,0683. Esses altos valores obtidos no rebanho Mantiqueira, quando comparados com as raças européias, sugerem que esse rebanho apresenta um grande potencial para programas de seleção e melhoramento. Além disso, a não ocorrência de alelos específicos zebuínos no rebanho estudado sugere que, se originalmente presentes, os alelos foram substituídos pelos da raça Holandesa, há muitas décadas

    Investigação da variabilidade genética do rebanho mantiqueira através de polimorfismos protéicos I. caracterização genética e estudos comparativos

    No full text
    O bovino Mantiqueira é atualmente considerado uma raça nativa brasileira, resultante de um dos programas de seleção do Instituto de Zootecnia para produção de leite a pasto. A caracterização da variabilidade foi realizada através de análises eletroforéticas. Alguns sistemas protéicos foram escolhidos por apresentarem determinados alelos que ocorrem em freqüências específicas, ou alelos exclusivos de raças pertencentes aos grupos Bos indicus eBos taurus, tais como os alelos Caz e Albc e os alelos Caf e Pep-B3, respectivamente. Para o rebanho Mantiqueira, as respectivas freqüências dos alelos HbA, Hbh, Cas, Caf, Pep- B1, Pep-B2, Pep-B3, Am-IB, Am-Ic, AlbA , AlbB, TfA, TfD TfEforam 0,962 ± 0,013 e 0,038 ± 0,013; 0,890 ± 0,022 e 0,110 ± 0,022; 0,118 ± 0,023, 0,818 ± 0,026 e 0,064 ± 0,015; 0,547 ± 0,033 e 0,453 ± 0,033; 0,897 ± 0,021 e 0,103 ± 0,021; 0,256 ± 0,029; 0,573 ± 0,030 e 0,171 ± 0,024. Os valores de P, Pa, Ap e H, que expressam a variabilidade genética existente nos Iocos da Hb, CA, Pep-B, PGD, SOD, Am-I, Alb e Tf, foram os seguintes: 0,750; 0,8890; 2,3 e 0,1814 ± 0,0683. Esses altos valores obtidos no rebanho Mantiqueira, quando comparados com as raças européias, sugerem que esse rebanho apresenta um grande potencial para programas de seleção e melhoramento. Além disso, a não ocorrência de alelos específicos zebuínos no rebanho estudado sugere que, se originalmente presentes, os alelos foram substituídos pelos da raça Holandesa, há muitas décadas

    Estudo de sistemas polimórficos em bovinos de raça Nelore (Bos taurus indicus L.) associados à produção de carne. II. Transferrinas: peso e ganho de peso de animais submetidos a teste de performance e circunferência escrotal

    No full text
    Uma amostra de bovinos machos da raça Nelore, submetida a teste de performance, pertencente à Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho, SP, foi analisada com o objetivo de estudar as freqüências observadas para os tipos de transferrinas, verificando-se o estado de equilíbrio de Castle-Hardy-Weinberg, e procurando-se associar esses tipos polimórficos com o peso ao nascer (PN), peso aos 210 dias (P210), peso ao início da prova (PIP), peso ao final da prova (PFP), peso aos 378 dias (P378), ganho de peso aos 112 dias (G112) e perímetro escrotal (PERESC). As análises estatísticas foram realizadas pelo método dos quadrados mínimos, com freqüências desiguais nas subclasses. Para verificar se as freqüências observadas estavam em equilíbrio de Castle-Hardy-Weinberg, utilizou-se o teste qüi-qüadrado. As médias ajustadas ± erros padrão para PN, P210, PIP, PFP, P378, G112 e PERESC, por tipos transferrínicos foram, respectivamente: AA=29,91 ± 0,79; AB =32,63 ± 1,09; AE = 31,13 ± 0,70; DD = 31,31 ± 1,57; DE = 33,70 ± 0,86; EE = 30,93 ± 0,78; AA = 184,71 ± 4,79; AD = 190,62 ± 6,59; AE = 186,00 ± 4,23; DD = 186,34 ± 9,54; DE 185,48 ±5,20; EE 186,99 ± 4,75; AA = 209,42 ± 5,60; AD = 219,32 ± 7,71; AE = 220,48 ± 4,95; DD =220,52 ± 11,16; DE = 214,69 ± 6,09; EE = 222,46 ± 5,56; AA = 308,15 ± 6,57; AD = 303,96 ± 9,03; AE = 306,70 ± 5,80; DD = 308,73 ± 13,80; DE = 305,03 ± 7,14; EE = 303,59 ± 6,52; AA = 317,81 ± 6,80; AD = 317,59 ± 9,35; AE = 315,33 ± 6,00; DD = 318,65 ± 13,54; DE = 320,99 ± 7,59; EE = 308,39 ± 6,75; AA = 0,792 ± 0,024; AD = 0,755 ± 0,034; AE = 0,769 ± 0,022; DD = 0,787 ± 0,049; DE = 0,806 ± 0,027; EE = 0,722 ± 0,024; AA = 22,83 ± 0,49; AD = 23,52 ± 0,73; AE = 22,85 ± 0,43; DD = 23,19 ± 0,99; DE = 22,60 ± 0,54; EE = 22,81 ± 0,50. O tipo de transferrina influenciou significativamente o peso ao nascer, quando a maior média foi para o tipo transferrínico Tf-DE. As freqüências fenotípicas dos tipos transferrínicos analisados, estão em equilíbrio de Castle-Hardy-Weimberg

    Estudo de sistemas polimórficos em bovinos de raça Nelore (Bos taurus indicus L.) associados à produção de carne. II. Transferrinas: peso e ganho de peso de animais submetidos a teste de performance e circunferência escrotal

    No full text
    Uma amostra de bovinos machos da raça Nelore, submetida a teste de performance, pertencente à Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho, SP, foi analisada com o objetivo de estudar as freqüências observadas para os tipos de transferrinas, verificando-se o estado de equilíbrio de Castle-Hardy-Weinberg, e procurando-se associar esses tipos polimórficos com o peso ao nascer (PN), peso aos 210 dias (P210), peso ao início da prova (PIP), peso ao final da prova (PFP), peso aos 378 dias (P378), ganho de peso aos 112 dias (G112) e perímetro escrotal (PERESC). As análises estatísticas foram realizadas pelo método dos quadrados mínimos, com freqüências desiguais nas subclasses. Para verificar se as freqüências observadas estavam em equilíbrio de Castle-Hardy-Weinberg, utilizou-se o teste qüi-qüadrado. As médias ajustadas ± erros padrão para PN, P210, PIP, PFP, P378, G112 e PERESC, por tipos transferrínicos foram, respectivamente: AA=29,91 ± 0,79; AB =32,63 ± 1,09; AE = 31,13 ± 0,70; DD = 31,31 ± 1,57; DE = 33,70 ± 0,86; EE = 30,93 ± 0,78; AA = 184,71 ± 4,79; AD = 190,62 ± 6,59; AE = 186,00 ± 4,23; DD = 186,34 ± 9,54; DE 185,48 ±5,20; EE 186,99 ± 4,75; AA = 209,42 ± 5,60; AD = 219,32 ± 7,71; AE = 220,48 ± 4,95; DD =220,52 ± 11,16; DE = 214,69 ± 6,09; EE = 222,46 ± 5,56; AA = 308,15 ± 6,57; AD = 303,96 ± 9,03; AE = 306,70 ± 5,80; DD = 308,73 ± 13,80; DE = 305,03 ± 7,14; EE = 303,59 ± 6,52; AA = 317,81 ± 6,80; AD = 317,59 ± 9,35; AE = 315,33 ± 6,00; DD = 318,65 ± 13,54; DE = 320,99 ± 7,59; EE = 308,39 ± 6,75; AA = 0,792 ± 0,024; AD = 0,755 ± 0,034; AE = 0,769 ± 0,022; DD = 0,787 ± 0,049; DE = 0,806 ± 0,027; EE = 0,722 ± 0,024; AA = 22,83 ± 0,49; AD = 23,52 ± 0,73; AE = 22,85 ± 0,43; DD = 23,19 ± 0,99; DE = 22,60 ± 0,54; EE = 22,81 ± 0,50. O tipo de transferrina influenciou significativamente o peso ao nascer, quando a maior média foi para o tipo transferrínico Tf-DE. As freqüências fenotípicas dos tipos transferrínicos analisados, estão em equilíbrio de Castle-Hardy-Weimberg

    Estudo de algumas características fenotípicas relacionadas ao desempenho de tourinhos da raça Canchim em confinamento: II - Marcadores genéticos

    No full text
    O objetivo do trabalho foi estudar uma possível relação entre algumas características fenotípicas de desempenho de tourinhos Canchim em confinamento e marcadores genéticos bioquímicos (hemoglobinas, transferrinas, nucleosídeo fosforilase), em três diferentes grupos de animais identificados pela coloração da mufla (escura, rosada e pigmentação intermediária). Os dados foram obtidos em 50 animais alimentados no confinamento da Fazenda São Jorge (Cedral, SP) que iniciaram o período experimental com médias de peso vivo de 325 Kg e idade de 20 meses, permanecendo no confinamento durante 120 dias. As amostras de sangue para determinação dos grupos polimórficos bioquímicos foram obtidas da últimas pesagem. Os resultados indicaram nenhuma associação significativa do desempenho em confinamento (ganho diário) com a cor da mufla e nem com os diferentes marcadores genéticos. Também não existiu associação das cores da mufla com os marcadores genéticos

    Estudo de algumas características fenotípicas relacionadas ao desempenho de tourinhos da raça Canchim em confinamento: I - Desenvolvimento ponderal e polimorfismo para cor da mufla

    No full text
    O objetivo do trabalho for avaliar uma possível associação entre polimorfismo para cor da mufla e desempenho de tourinhos Canchim. O trabalho foi realizados em dois locais diferentes. Na Fazenda São Jorge (Cedral - SP), foram utilizados 51 animais inteiros da raça Canchim com médias de 20 meses de idade e 327 kg de peso vivo ao início do período, e classificados em 3 grupos em relação a cor de mufla (escura, rosada e prigmentação intermediária). O mesmo procedimento foi feito para 105 animais que estavam participando da Prova de Ganho de Peso na Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho (SP), iniciando a prova com 210 dias e terminando com 378 dias de idade. Os resultados mostraram que não existiu associação significativa entre os grupos com diferentes cores de mucosa e o ganho diário em regime de confinamento
    corecore