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Saved by seaweeds (II): Traditional knowledge, home remedies, medicine, surgery, and pharmacopoeia
Humankind has known the benefits of seaweeds since time immemorial. A number of these applications were likely passed down in the oral histories particularly of coastal dwellers and those using different seaweeds as food and treatments for common ailments. The beneficial use of many types of seaweeds was reported and recorded into some of the first written medical texts. The common benefits of these seaweed concoctions and applications seems to be linked to the presence of hydrocolloids and the various bioactive compounds. We believe this collation brings together, for the first time to our knowledge, a number of excerpts from major medical publications and esteemed writers of the day. It provides a rich background supporting the positive applications of various seaweeds to a multitude of human ailments, from skin to bowel, inside and out and many of the places in between!The work by OGM is supported by the Carlsberg Foundation. The authors would like to thank two anonymous reviewers for their constructive comments which assisted in the improvement of this article
PLANEAMENTO DA EMPRESA AGRÍCOLA -
NOTA INTRODUTÓRIA
Este livro é um dos frutos da leccionação, ao longo dos anos, da disciplina de “Planeamento da Empresa Agrícola I”. Destina-se, por conseguinte, fundamentalmente a ser usado como livro de texto escolar e por isso foi publicado nesta colecção de “Manuais da Universidade de Évora”.
Uma das características que marcou o perfil profissional, que o mercado de trabalho bem reconheceu ao longo do tempo, dos Licenciados em Engenharia Agrícola e em Engenharia Zootécnica da Universidade de Évora foi a de possuírem uma boa preparação nas matérias económicas e de gestão. Essa preparação resultou da inclusão na estrutura curricular dessas licenciaturas de um corpo de disciplinas dessas áreas do saber.
A estrutura curricular da componente de Economia e Gestão Agrícola, pela ordem recomendada pelas comissões de curso das duas licenciaturas, começava com as disciplinas de “Economia I” e “Economia II”, em que os alunos aprendiam os princípios económicos básicos da microeconomia e da macroeconomia, respectivamente. Iniciavam, em seguida, as disciplinas de gestão. Na “Contabilidade Geral e Agrícola” leccionavam-se os princípios fundamentais da contabilidade e estudados os processos de registo dos documentos e de apuramentos dos resultados contabilísticos. Seguiam-se as disciplinas de “Planeamento da Empresa Agrícola I e II”, em que a principal ênfase eram os conceitos e métodos de planeamento. Na disciplina de “Economia e Política Agrícolas”, caracterizavam-se o sector agrícola de Portugal e da Região do Alentejo, estudavam-se as principais medidas de política agrícola em geral e da PAC em particular, realçando o impacto da sua aplicação em termos teóricos e em termos empíricos para a agricultura Portuguesa e Alentejana. O elenco de cadeiras obrigatórias terminava com a disciplina de “Comercialização dos Produtos Agro-Pecuários” em que eram leccionadas as matérias relacionadas com o mercado dos produtos agrícolas, com ênfase nas políticas e características de preço, de distribuição e de promoção dos produtos agrícolas.
Na actual estrutura curricular dos cursos de licenciatura em Engenharia Agrícola e Zootécnica o número de disciplinas e de horas leccionadas da área das ciências económicas e empresariais é menor do que na anterior estrutura curricular. Essa nova estrutura contempla uma disciplina denominada exactamente “Planeamento e Gestão de Empresas Agrícolas”. Englobando as matérias leccionadas em três disciplinas (Contabilidade agrícola e Planeamento da Empresa Agrícola I e II) esta nova disciplina terá que incluir as matérias fundamentais relativas a essas disciplinas, pelo que o seu programa terá por base a disciplina de Planeamento da Empresa Agrícola I, reforçando os conteúdos da programação matemática, mas ficando muito aquém dos leccionados no Pllaneamento da Empresa Agrícola II e incluindo os aspectos da Contabilidade Agrícola relativos aos conceitos e à elaboração de informação contabilística.
Com Bolonha e a adopção de uma estrutura europeia comum a estas formações de primeiro nível de cerca de 180 ECTS, o que corresponde a cerca de três anos de formação superior inicial, é provável que as matérias obrigatórias e as unidades curriculares das ciências económicas sejam ainda mais reduzidas, mas privilegiando este sistema a constituição de percursos diferenciados para os alunos essas matérias podem ser vir a ser opções para a construção desses perfis. Em qualquer dos casos, a especialização será determinada pela formação de Segundo Ciclo em que as matérias de Economia e Gestão determinarão uma especialização da formação superior em complemento da formação inicial de banda larga.
Por essa razão a publicação deste manual, ainda que tendo por base as matérias leccionadas no Planeamento da Empresa Agrícola I da anterior estrutura curricular, também é fundamental para os alunos da actual estrutura curricular dos cursos de licenciatura em Engenharia Agrícola e Zootécnica e constituirá a base para uma eventual unidade curricular de Gestão Agrícola que venha a ser contemplada na adequação da oferta formativa em curso.
É constituído por exercícios de aplicação e está organizado em blocos, que constituem as aulas práticas da disciplina, cada um abordando um conjunto de assuntos relativamente homogéneo e seguindo os tópicos do programa da disciplina de Planeamento da Empresa Agrícola I, considerados de maior relevância para desenvolvimento teórico-prático.
Complementarmente, é fornecida em CD a informação técnico-económica em folhas de cálculo, por resolver e resolvidas, devidamente organizada para facilidade de acesso ao bloco e exercício pretendido. O formando pode, numa lógica de auto-aprendizagem e desenvolvimento de competências, utilizando as folhas fornecidas por resolver, ou seja, percebendo a forma que foi organizada e usada a informação para resolver o exercício, tentar responder, aplicando o seu raciocínio passo a passo e verificando nas folhas resolvidas que resolveu correctamente ou que tem que corrigir, percebendo em que errou na sua resposta.
Os conteúdos dos exercícios derivam do objectivo que tem a inclusão dessa unidade curricular nas licenciaturas em Engenharia Agrícola e Engenharia Zootécnica que é o de os alunos das licenciaturas de Engenharia Agrícola e de Engenharia Zootécnica aprenderem e utilizarem os conceitos e métodos básicos de planeamento de uma empresa agrícola.
A ordenação dos tópicos abordados, como não poderia deixar de ser, segue o programa e as aulas teóricas. O primeiro bloco refere-se á caracterização das funções da gestão, que incluem para além do planeamento a implantação e o controlo, e dos passos do processo de decisão bem como das suas particularidades quando se trata da gestão de empresas agrícolas. Os blocos seguintes apresentam os princípios económicos e as metodologias de planeamento da empresa agrícola. Nestes blocos são, sucessivamente, aplicados os conceitos económicos derivados da maximização do lucro, no bloco 2, os diferentes tipos e formatos de orçamentos e indicadores derivados, nos blocos 3 a 8, e os projectos de investimento no bloco 9. Seguem-se os exercícios relativos ao controlo, nos blocos 10 e 11, que se dedicam à análise da empresa e aos seus diferentes tipos. No último bloco apresenta-se o estudo de um caso com o objectivo de sensibilizar o aluno para as diferenças do processo de planeamento quando se passa da exploração agrícola, em que a adequação e a sustentabilidade da utilização dos recursos disponíveis face aos sistemas de produção a seleccionar é o ponto de partida e a principal linha de orientação, para a empresa agro-industrial em que no processo de planeamento essa orientação deixa de ser a fundamental e o processo passa a ter como linha de orientação a procura, ou seja, as potenciais vendas e os procedimentos de planeamento da empresa para as realizar
Newborn and childhood differential DNA methylation and liver fat in school-age children
Background: Non-alcoholic fatty liver disease is the most common chronic liver disease in children in western countries. Adverse early-life exposures are associated with higher liver fat percentages in children. Differential DNA methylation may underlie these associations. We aimed to identify differential DNA methylation in newborns and children associated with liver fat accumulation in childhood. We also examined whether DNA methylation at 22 cytosine-phosphate-guanine sites (CpGs) associated with adult non-alcoholic fatty liver disease is associated with liver fat in children. Within a population-based prospective cohort study, we analyzed epigenome-wide DNA methylation data of 785 newborns and 344 10-year-old children in relation to liver fat fraction at 10 years. DNA methylation was measured using the Infinium HumanMethylation450 BeadChip (Illumina). We measured liver fat fraction by Magnetic Resonance Imaging. Associations of single CpG DNA methylation at the two-time points with liver fat accumulation were analyzed using robust linear regression models. We also analyzed differentially methylation regions using the dmrff package. We looked-up associations of 22 known adult CpGs at both ages with liver fat at 10 years. Results: The median liver fat fraction was 2.0% (95% range 1.3, 5.1). No single CpGs and no differentially methylated regions were associated with liver fat accumulation. None of the 22 known adult CpGs were associated with liver fat in children. Conclusions: DNA methylation at birth and in childhood was not associated with liver fat accumulation in 10-year-old children in this study. This may be due to modest sample sizes or DNA methylation changes being a consequence rather than a determinant of liver fat
EC62-219 Nebraska Swine Production Report
This 1962 Nebraska Swine Production Report was developed by the Animal Husbandry Department of the University of Nebraska-Lincoln. Authors from the departments of Animal Husbandry, Agricultural Economics Veterinary Science, Agricultural Engineering contributed to this publication. It covers the following areas: breeding, feeding, economics, disease control, mechanization, housing and equipment
Human interactions with tropical environments over the last 14,000 years at Iho Eleru, Nigeria
The Ihò Eléérú (or Iho Eleru) rock shelter, located in Southwest Nigeria, is the only site from which Pleistocene-age hominin fossils have been recovered in western Africa. Excavations at Iho Eleru revealed regular human occupations ranging from the Later Stone Age (LSA) to the present day. Here, we present chronometric, archaeobotanical, and paleoenvironmental findings, which include the taxonomic, taphonomic, and isotopic analyses of what is the only Pleistocene faunal assemblage documented in western Africa. Our results indicate that the local landscape surrounding Iho Eleru, although situated within a regional open-canopy biome, was forested throughout the past human occupation of the site. At a regional scale, a shift from forest- to savanna-dominated ecotonal environment occurred during a mid-Holocene warm event 6,000 years ago, with a subsequent modern reforestation of the landscape. Locally, no environmental shift was observable, placing Iho Eleru in a persistent forested “island” during the period of occupation
Day hospital versus intensive outpatient mentalization-based treatment: 3-year follow-up of patients treated for borderline personality disorder in a multicentre randomized clinical trial
BackgroundTwo types of mentalization-based treatment (MBT), day hospital MBT (MBT-DH) and intensive outpatient MBT (MBT-IOP), have been shown to be effective in treating patients with borderline personality disorder (BPD). This study evaluated trajectories of change in a multi-site trial of MBT-DH and MBT-IOP at 36 months after the start of treatment.MethodsAll 114 patients (MBT-DH n = 70, MBT-IOP n = 44) from the original multicentre trial were assessed at 24, 30 and 36 months after the start of treatment. The primary outcome was symptom severity measured with the Brief Symptom Inventory. Secondary outcome measures included borderline symptomatology, personality and interpersonal functioning, quality of life and self-harm. Data were analysed using multilevel modelling and the intention-to-treat principle.ResultsPatients in both MBT-DH and MBT-IOP maintained the substantial improvements made during the intensive treatment phase and showed further gains during follow-up. Across both conditions, 83% of patients improved in terms of symptom severity, and 97% improved on borderline symptomatology. No significant differences were found between MBT-DH and MBT-IOP at 36 months after the start of treatment. However, trajectories of change were different. Whereas patients in MBT-DH showed greater improvement during the intensive treatment phase, patients in MBT-IOP showed greater continuing improvement during follow-up.ConclusionsPatients in both conditions showed sim
Quality indicators in radiation oncology: proposal of the Spanish Society of Radiation Oncology (SEOR) for a continuous improvement of the quality of care in oncology.
Purpose
Current cancer treatment options include surgical intervention, radiotherapy, and chemotherapy. The quality of the provision of each of them and their effective coordination determines the results in terms of benefit/risk. Regarding the radiation oncology treatments, there are not stabilised quality indicators to be used to perform control and continuous improvement processes for healthcare services. Therefore, the Spanish Society of Radiation Oncology has undertaken a comprehensive project to establish quality indicators for use with the information systems available in most Spanish healthcare services.
Methods
A two-round Delphi study examines consensus of several possible quality indicators (n = 28) in daily practice. These indicators were defined after a bibliographic search and the assessment by radiation oncology specialists (n = 8). They included aspects regarding treatment equipment, patient preparation, treatment, and follow-up processes and were divided in structure, process, and outcome indicators.
Results
After the evaluation of the defined quality indicators (n = 28) by an expert panel (38 radiation oncologist), 26 indicators achieved consensus in terms of agreement with the statement. Two quality indicators did not achieve consensus.
Conclusions
There is a high degree of consensus in Spanish Radiation Oncology specialists on which indicators in routine clinical practice can best measure quality. These indicators can be used to classify services based on several parameters (patients, equipments, complexity of the techniques used, and scientific research). Furthermore, these indicators allow assess our current situation and set improvements’ objectives.pre-print241 K
SUSY GUT Model Building
I discuss an evolution of SUSY GUT model building, starting with the
construction of 4d GUTs, to orbifold GUTs and finally to orbifold GUTs within
the heterotic string. This evolution is an attempt to obtain realistic string
models, perhaps relevant for the LHC. This review is in memory of the sudden
loss of Julius Wess, a leader in the field, who will be sorely missed.Comment: 24 pages, 14 figures, lectures given at PiTP 2008, Institute for
Advanced Study, Princeton, to be published in the European Physical Journal
Inmunoterapia con células CAR-T en hematooncología pediátrica
Resumen A pesar de ser una enfermedad rara, el cáncer es la primera causa de mortalidad
por enfermedad durante la edad pediátrica en los países desarrollados. En este momento, la
irrupción de nuevos tratamientos como la inmunoterapia constituye un nuevo paradigma clínico
y regulatorio. Uno de estos tipos de inmunoterapia es la inmunoterapia celular. En particular,
los medicamentos de terapia avanzada con receptores antigénicos quiméricos en los linfocitos T
(CAR-T), y en concreto las células CAR-T19, han supuesto un nuevo escenario en el abordaje de los tumores hematológicos, como la leucemia aguda linfoblástica y los linfomas de células tipo
B. La aprobación por las autoridades regulatorias de tisagenlecleucel y axicabtagene ciloleucel,
ha impulsado la puesta en marcha del Plan Nacional de Terapias Avanzadas-Medicamentos CART en Espana, ˜ evidenciándose no solo la conveniencia de identificar los centros más adecuados
para su administración, sino la necesidad de que estos sufran una profunda transformación para
que su actividad asistencial se extienda en algunos casos a la capacidad de fabricación propia de
este tipo de terapias. Los hospitales especializados en hematooncología pediátrica tienen por
tanto el reto de evolucionar hacia un modelo asistencial que integre la inmunoterapia celular,
dotándose de capacidad propia para gestionar todos los aspectos relativos al uso, fabricación y
administración de estos nuevos tratamientos.Abstract Despite being a rare disease, cancer is the first cause of mortality due to disease
during the paediatric age in the developed countries. The current, great increase in new treatments, such as immunotherapy, constitutes a new clinical and regulatory paradigm. Cellular
immunotherapy is one of these types of immunotherapy. In particular, the advanced therapy
drugs with chimeric antigen receptors in the T-lymphocytes (CAR-T), and particularly the CART19 cells, has opened up a new scenario in the approach to haematology tumours like acute
lymphoblastic leukaemia and the B-Cell lymphomas. The approval of tisagenlecleucel and axicabtagene ciloleucel by the regulatory authorities has led to the setting up of the National Plan
for Advanced Therapies-CAR-T drugs in Spain. There is evidence of, not only the advantage of
identifying the centres most suitable for their administration, but also the need for these to
undergo a profound change in order that their healthcare activity is extended, in some cases, to
the ability for the in-house manufacture of these types of therapies. The hospitals specialised in
paediatric haematology-oncology thus have the challenge of progressing towards a healthcare
model that integrates cellular immunotherapy, having the appropriate capacity to manage all
aspects relative to their use, manufacture, and administration of these new treatments
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