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    Avaliação da aptidão agrícola das terras: proposta metodológica.

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    Caracterização da Área. Localização Geográfica e Extensão Territorial. Relevo e Geologia. Solos. Vegetação, Clima e Hidrografia. Metodologia. Condições Agrícolas das Terras. Fatores de Limitação. Deficiência de fertilidade. Deficiência de água. Excesso de água ou defeciência de oxigênio. Suscetibilidade à erosão. Impedimento à mecanização. Profundidade efetiva. Fator climático. Fator declividade. Avaliação da Aptidão Agrícola das Terras. Resultados e Discussão.bitstream/CNPMA/5805/1/documentos_43.pd

    Perdas de solo e valoração econômica.

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    O principal objetivo deste artigo é apresentar uma discussão sobre a erosão do solo do ponto de vista físico e econômico, integrados à realidade de uma microbacia hidrográfica. Para a realização de estimativas de perdas de solo foi utilizada a Equação Universal de Perdas de Solo - EUPS e as considerações sobre o índice -t- de tolerância de perdas de solo. Para o cálculo do valor econômico das perdas de solo foi utilizado o método do custo de reposição de nutrientes. Os estudos foram conduzidos na microbacia bacia hidrográfica do Taquara Branca, localizada no município de Sumaré, Estado de São Paulo. Os resultados indicam perdas de solo, físicas e econômicas, elevadas mesmo levando-se em consideração os índices de tolerância de perdas de solo apropriados para as unidades de solo existentes na microbacia

    Identificação dos níveis de sensibilidade ambiental na quadrícula de Ribeirão Preto, SP.

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    O uso indiscriminado das terras, sem levar em conta a sensibilidade dos sistemas e agroecossistemas, é uma das principais causas da degradação e perda de sua capacidade produtiva. Objetivou-se, com este trabalho, identificar os níveis de sensibilidade ambiental na área da quadrícula de Ribeirão Preto, SP. Esta área localiza-se na região nordeste do Estado, com extensão de aproximadamente 276.451 ha, estando circunscrita às coordenadas de 21º 00´ a 21º 30´ latitude Sul e 47º 30´ a 48º 00´de longitude Oeste. Abrange, total ou parcialmente, 17 municípios de elevada expressão econômica no Estado, caracterizados por intensa atividade agrícola (cana-de-açúcar, café, citros, pastagem, reflorestamento e culturas anuais). A metodologia adotada utilizou-se da Equação Universal de Perdas de Solo (EUPS) e do fator tolerância de perda de solo (T), gerando o Índice de Fragilidade, que permitiu a classificação e identificação dos diferentes níveis de sensibilidade da área de estudo. Os resultados indicaram que cerca de 72% da área, no nível tecnológico elevado, apresentaram-se com boa estabilidade ambiental (abrangendo as classes estável e muito estável) e apenas cerca de 14% foram classificadas como áreas frágeis e muito frágeis. A parir do estudo de sensibilidade, concluiu-se que a área estudada possui dominantemente boas características físico-ambientais e, conseqüentemente, baixo risco de degradação agroambiental

    Avaliação agrícola das terras como instrumento de planejamento de uso sustentável: nível de manejo B.

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    O Uso Adequado Da Terra Deve Ser O Primeiro Passo Em Direção A Uma Agricultura Correta E Sustentável. O Cuidado Com O Uso Equilibrado, Especialmente Do Solo, Água E Biodiversidade, Contribui Para A Conservação De Recursos Naturais. O Principal Objetivo Deste Trabalho Foi Avaliar A Aptidão Agrícola Das Terras, No Nível De Manejo B (Nível Médio), Como Subsídio Ao Planejamento Agrícola Sustentável. A Metodologia Utilizada Seguiu O Sistema De Avaliação De Terras, Preconizado Por [1], Com Modificações A Partir Da Proposta Feita Por [2]. Como Resultado, As Terras Indicadas Para Lavouras Apresentaram-Se Assim Classificadas: 2,5% Boa; 26,9% Regular E 48,3% Na Classe Restrita. Para Atividades Menos Intensivas (Pastagem E Silvicultura), Encontrou-Se Um Total De 15,6%, Sendo O Restante Da Área Para Usos Não Agrícolas. Conclui-Se Que A Baixa Fertilidade Natural Dos Solos Foi O Atributo De Maior Restrição, Exigindo Um Adequado Manejo Para Uma Produção Sustentável

    Taxa de adequação de uso das terras e riscos de degradação agroambiental.

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    Ainda há grandes conflitos entre agricultura e meio ambiente, apesar da crescente adoção de sistemas de produção mais adequados à conservação dos recursos naturais. O objetivo deste trabalho foi analisar a taxa de adequação de uso das terras da quadrícula de Ribeirão Preto-SP, identificando-se inclusive as taxas de sobreutilização e subutilização, além de eventuais riscos de degradação agroambiental. A partir do cruzamento do mapa de uso atual das terras com o mapa de aptidão agrícola foi gerado o mapa de adequação de uso. A área apresentou uso adequado para 50,76% das terras; subutilização para 28,67%; e sobreutilização para 13,99%. De um modo geral a área apresentou risco baixo ou muito baixo de degradação agroambiental

    Avaliação agrícola das terras como instrumento de planejamento de uso sustentável: nível de manejo C.

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    O uso indiscriminado das terras, sem levar em conta as suas potencialidades, é uma das principais causas da degradação e perda de sua capacidade produtiva. Para uma agricultura correta e sustentável, torna-se imprescindível o cuidado e o uso equilibrado, especialmente do solo, água e biodiversidade. A área de estudo localiza-se na região de Ribeirão Preto, no Estado de São Paulo, com uma extensão de aproximadamente 276.451 ha. Abrange, total ou parcialmente, 17 municípios de alta expressão econômica no Estado, caracterizados por intensa atividade agrícola (cana-de-açúcar, café,citros, pastagem, reflorestamento e culturas anuais). O principal objetivo deste trabalho foi avaliar a aptidão agrícola das terras, no nível de manejo C (nível tecnológico alto), como subsídio ao planejamento rural sustentável. A metodologia utilizada seguiu o sistema de avaliação de terras,preconizado por RAMALHO-FILHO & BEEK (1995), com modificações conforme a proposta feita por PEREIRA (2002). Como resultado, verificou-se que as terras indicadas para lavouras apresentaram-se assim classificadas: 62,5% boa; 11,7% regular e 3,6% na classe restrita. Para atividades menos intensivas (pastagem e silvicultura), encontrou-se um total de 15,6%, sendo o restante da área para usos não agrícolas. Concluiu-se que trata-se de uma área com boas qualidades agroambientais, caracterizada principalmente pela elevada extensão de terras aptas ao uso agrícola, o que favorece a um planejamento e uso sustentáveis

    Valoração econômica como subsídios à gestão agroambiental de bacias hidrográficas.

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    Segundo Hardin (1991) as disciplinas de economia e ecologia estão aptas a se ?casarem?. Elas devem ser compatíveis e freqüentemente tem sido salientado que possuem a mesma raiz etimológica, do grego ekos, significando casa. Embora isto expresse a necessidade de uma maior compreensão da complexa realidade das sociedades atuais, deve-se reconhecer que apesar dos progressos no entendimento dessas questões, ainda há um longo caminho a percorrer. Autores da linha denominada economia ecológica argumentam que para alcançar o desenvolvimento sustentável, torna-se necessário que os bens e serviços ambientais sejam incorporados na contabilidade econômica. Neste sentido, deve-se atribuir aos bens e serviços ambientais valores comparáveis àqueles atribuídos aos bens e serviços econômicos, produzidos pelo homem, e transacionados no mercado. A unidade geográfica ideal para planejamento de uso e manejo dos recursos naturais é a bacia hidrográfica, que é definida como a região de contribuição para um determinado curso d?água. Dentre as diversas tipologias existentes, em função da dimensão da área de drenagem, destaca-se a microbacia hidrográfica que é uma unidade territorial com o máximo 10.000 hectares (Assad & Sano, 1993). A forma de abordagem dos impactos ambientais, tendo como recorte as bacias hidrográficas, tem trazido uma nova concepção de entendimento das atividades humanas e suas correlações com o ambiente. Os estudos de gerenciamento ambiental, em bacia hidrográfica, apresenta inúmeras vantagens, uma vez que a mesma integra os processos naturais, sociais e políticos, sendo este um método geográfico por excelência (Théry, 1997)

    Nova abordagem sobre o fator de suscetibilidade à erosão utilizado na avaliação da aptidão agrícola das terras.

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    A aptidão agrícola das terras enquadra-se na modalidade de classificações técnicas ou interpretativas, onde os solos são agrupados de acordo com objetivos de interesse prático e específico, mais relacionado com o seu comportamento. O sistema de avaliação da aptidão agrícola, no Brasil, iniciou-se na década de sessenta (Bennema et al., 1964), numa tentativa de classificar o potencial das terras para agricultura tropical. Neste modelo, a avaliação era feita em quatro classes, indicadas para lavouras de ciclos curto e longo, em vários níveis de manejo. Este fato foi inovador, visto que procurava atender às condições de países de agricultura menos desenvolvida, onde diferentes níveis tecnológicos coexistiam lado a lado. Posteriormente, em sua evolução metodológica, o sistema de avaliação da aptidão agrícola sofreu várias e importantes modificações, ajustes e complementações, por ocasião da realização de trabalhos em alguns estados e regiões brasileira. As principais contribuições para o seu desenvolvimento foram de Ramalho-Filho, et al. (1978); Embrapa-CPP (1975); Beek (1975); e Ramalho-Filho & Beek (1995), dentre outras. O método de avaliação da aptidão agrícola das terras é um dos mais comumente adotados no Brasil e que, dada sua estrutura (sistema aberto), permite ajustes e/ou incorporações de fatores e atributos de limitação, acompanhando assim os avanços do conhecimento ou exigência do nível de estudo (Bennema et al., 1964). Nesse contexto, objetivou-se com este trabalho propor um novo formato de avaliação do fator ?suscetibilidade à erosão?, visando contribuir para uma melhor eficiência do método, com aumento do caráter quantitativo, redução da subjetividade e maior precisão na avaliação. O estudo foi realizado na região de Ribeirão Preto, à nordeste do Estado de São Paulo, em uma área com cerca de 276. 451 ha, circunscrita nas coordenadas geográficas: 21º 00? a 21º 30? de latitude Sul e 47º 30? a 48º 00?? de longitude Oeste. Abrange, total ou parcialmente, 17 municípios de elevada expressão econômica no Estado, caracterizados por intensa atividade agrícola (cana-de-açúcar, pastagem, reflorestamento e culturas anuais)
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