4 research outputs found

    Assessment of quality of life, muscle strength and functional capacity in women with fibromyalgia

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    OBJECTIVE: To assess the quality of life, muscle strength and functional capacity in women with fibromyalgia (FM). PATIENTS AND METHODS: Cross-sectional study carried out with 31 female volunteers (age range, 35 to 60 years), paired in two groups (16 with FM, and 15 in the control group). Both groups underwent the following assessments: one-repetition maximum (1RM) of knee flexors and extensors; quality of life (application of the SF-36 questionnaire); 6-minute walk test (6MWT); pinch strengths (tripod, pulp-to-pulp, and key) and handgrip strength. RESULTS: A significant difference between the groups was observed in the following variables: handgrip strength; pulp-to-pulp and tripod pinch strength of both hands; and the 1RM test of knee flexors and extensors in both limbs (P 0.05). The 6MWT also showed a statistical difference between the groups (P 0,05). O TC6 também mostrou uma diferença estatística entre os grupos (P < 0,01). Já no SF-36, observou-se que mulheres com FM têm redução da capacidade funcional, aumento de dor e piora do estado geral de saúde (P < 0,05). CONCLUSÃO: Os resultados revelam redução da força muscular em membros superiores e inferiores, redução na distância percorrida durante o TC6 em mulheres com FM e também da qualidade de vidaUNIFESPUNIFESP Departamento de Ciências da SaúdeUNIFESP, Depto. de Ciências da SaúdeSciEL

    Brazilian version of the Berg balance scale

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    The purpose of the present study was to translate and adapt the Berg balance scale, an instrument for functional balance assessment, to Brazilian-Portuguese and to determine the reliability of scores obtained with the Brazilian adaptation. Two persons proficient in English independently translated the original scale into Brazilian-Portuguese and a consensus version was generated. Two translators performed a back translation. Discrepancies were discussed and solved by a panel. Forty patients older than 65 years and 40 therapists were included in the cultural adaptation phase. If more than 15% of therapists or patients reported difficulty in understanding an item, that item was reformulated and reapplied. The final Brazilian version was then tested on 36 elderly patients (over age 65). The average age was 72 years. Reliability of the measure was assessed twice by one physical therapist (1-week interval between assessments) and once by one independent physical therapist. Descriptive analysis was used to characterize the patients. The intraclass correlation coefficient (ICC) and Pearson's correlation coefficient were computed to assess intra- and interobserver reliability. Six questions were modified during the translation stage and cultural adaptation phase. The ICC for intra- and interobserver reliability was 0.99 (P < 0.001) and 0.98 (P < 0.001), respectively. The Pearson correlation coefficient for intra- and interobserver reliability was 0.98 (P < 0.001) and 0.97 (P < 0.001), respectively. We conclude that the Brazilian version of the Berg balance scale is a reliable instrument to be used in balance assessment of elderly Brazilian patients.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Disciplina de ReumatologiaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Disciplina de GeriatriaMcGill University Division of Physical and Occupational TherapyUNIFESP, EPM, Disciplina de ReumatologiaUNIFESP, EPM, Disciplina de GeriatriaSciEL

    Rehabilitation in juvenile idiopathic arthritis

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    INTRODUCTION AND AIMS: juvenile idiopathic arthritis (JIA) may cause permanent physical disabilities in children and adolescents. This study aimed to describe the several kinds of rehabilitation procedures, ranging from evaluation to prescription of exercises, as well as the elaboration of a practical rehabilitation guide for JIA patients. SOURCES OF DATA: the research was based on data from Medline and Lilacs. The opinion of experts working on the Pediatric Rheumatology service from Lar Escola São Francisco and Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) was considered on the debate of several topics. SUMMARY: JIA patients may present pain and limitation of joint movement thereby leading to decrease in physical capacity, affecting both aerobic and anaerobic activities. In addition to the joint compromise, cardiac and autonomic dysfunctions collaborate on this process, impairing sport and everyday activities. The American College of Rheumatology recommends 30-minute activity with moderate intensity, two to three times weekly. Hydrotherapy is associated to treatment adherence, besides helping in decreasing pain perception and adding to cope with daily activities. Other rehabilitation modalities, such as massage, education, joint protection, energy conservation, and splints are also considered in the present review. CONCLUSION: there are few studies in the literature focusing on rehabilitation in children with JIA. Particularly, there is a lack of studies concerning aspects of adequate prescription of exercises, weight-bearing, number of series and repetitions, as well as the best choice regarding ground or water activity. We believe that additional information is needed in order to improve the physical care to these patients.INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: a artrite idiopática juvenil (AIJ) pode acarretar em seu curso clínico incapacidades físicas permanentes em crianças e adolescentes. Este estudo teve como objetivos a des-crição das diversas modalidades de reabilitação, desde a avaliação até a prescrição de exercícios, bem como a elaboração de um guia prático de reabilitação para pacientes com AIJ. FONTE DE DADOS: a pesquisa foi realizada nas bases de dados do Medline e do Lilacs. Na discussão dos diversos tópicos, foi considerada a experiência dos especialistas em reumatologia pediátrica e reabilitação do Lar Escola São Francisco e da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). RESUMO: os pacientes com AIJ podem apresentar dor e limitação da amplitude de movimento articular e conseqüente diminuição da capacidade física, com comprometimento das capacidades aeróbia e anaeróbia. Não só o comprometimento articular, mas as disfunções cardíacas e autonômicas colaboram nesse processo, tendo como conseqüência uma baixa capacidade de executar atividades esportivas e atividades de vida diárias (AVDs). O American College of Rheumatology recomenda 30 minutos de atividade com intensidade moderada de duas a três vezes por semana. A hidroterapia está relacionada a uma maior aderência ao tratamento, além de auxiliar na diminuição da percepção dolorosa e dificuldade apresentada na realização das AVDs. As outras modalidades de reabilitação, tais como massagem, educação, proteção articular, conservação de ener-gia e órteses, também são discutidas nesta revisão. CONCLUSÃO: há poucos estudos na literatura sobre reabilitação em crianças com AIJ, especialmente no que se refere a temas como prescrição adequada de exercícios, cargas, número de séries e repetições, bem como qual a melhor opção a ser utilizada - solo ou piscina. Acreditamos que mais estudos científicos são necessários para que possamos prescrever adequadamente os diversos tipos de exercícios.UNIFESP-EPM Departamento de MedicinaUNIFESP-EPM Departamento de Neurologia e NeurocirurgiaUNIFESP-EPM Departamento de PediatriaUNIFESP Departamento de Pediatria Setor de Reumatologia PediátricaUNIFESP, EPM, Depto. de MedicinaUNIFESP, EPM Depto. de Neurologia e NeurocirurgiaUNIFESP, EPM Depto. de PediatriaUNIFESP, Depto. de Pediatria Setor de Reumatologia PediátricaSciEL

    Evaluation of physical capacity and pulmonary capacity in patients with osteoporosis

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    As fraturas vertebrais toracicas decorrentes da osteoporose levam, geralmente, a um aumento do angulo de cifose. E essa alteracao da caixa toracica pode levar a alteracoes na, capacidade pulmonar e fisica. O objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade fisica, capacidade respiratoria e qualidade de vida de pacientes com osteoporose. Foram selecionaras 15 mulheres com osteoporose e fratura vertebral toracica (grupo I), 20 com osteoporose sem fratura vertebral (grupo 2) e 20 normais (grupo 3). Submeteram-se ao teste espirometrico, no espirometro Vitatrace VT-130 SL, teste espiroergometrico em esteira rolante e questionario de qualidade de vida SF-36. Os resultados demonstraram que as mulheres com osteoporose e fratura vertebral tinham aumento no angulo da cifose toracica e pior CVF (capacidade vital forcada) e VEFI (volume expiratorio forcado no primeiro segundo), quando comparadas com as mulheres dos grupos 2 e 3. O grupo I, apresentava VO2 (Kg) de repouso, METS de repouso e gasto energetico de repouso, menor que o grupo 2. Existe uma importante correlacao negativa entre cifose toracica e a capacidade pulmonar. Nao foi encontrada diferenca na qualidade de vida dos tres grupos. Concluimos que as mulheres com fratura vertebral toracica tem aumento do angulo da cifose, pior capacidade pulmonar e fisicaBV UNIFESP: Teses e dissertaçõe
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