Parameterized Complexity of Equitable Coloring

A graph on $n$ vertices is equitably $k$-colorable if it is $k$-colorable and every color is used either $\left\lfloor n/k \right\rfloor$ or $\left\lceil n/k \right\rceil$ times. Such a problem appears to be considerably harder than vertex coloring, being $\mathsf{NP\text{-}Complete}$ even for cographs and interval graphs. In this work, we prove that it is $\mathsf{W[1]\text{-}Hard}$ for block graphs and for disjoint union of split graphs when parameterized by the number of colors; and $\mathsf{W[1]\text{-}Hard}$ for $K_{1,4}$-free interval graphs when parameterized by treewidth, number of colors and maximum degree, generalizing a result by Fellows et al. (2014) through a much simpler reduction. Using a previous result due to Dominique de Werra (1985), we establish a dichotomy for the complexity of equitable coloring of chordal graphs based on the size of the largest induced star. Finally, we show that \textsc{equitable coloring} is $\mathsf{FPT}$ when parameterized by the treewidth of the complement graph

Produção e conservação de forragens em escala para sustentabilidade dos rebanhos caprinos e ovinos na agricultura de base familiar.

Esta revisão pretende abordar alguns aspectos sobre a produção e conservação de forragens em escala para sustentabilidade dos rebanhos caprinos e ovinos na agricultura de base familiar

Dynamics and stability of Bose-Einstein solitons in tilted optical lattices

Bloch oscillations of Bose-Einstein condensates realize sensitive matter-wave interferometers. We investigate the dynamics and stability of bright-soliton wave packets in one-dimensional tilted optical lattices with a modulated mean-field interaction $g(t)$. By means of a time-reversal argument, we prove the stability of Bloch oscillations of breathing solitons that would be quasistatically unstable. Floquet theory shows that these breathing solitons can be more stable against certain experimental perturbations than rigid solitons or even non-interacting wave packets.Comment: final, published versio

Caracterização química e granulométrica de solos da baixada maranhense.

A área de estudo corresponde aos campos flúvio-marinhos com risco de inundação e presença de solos hidromórficos da região conhecida com Baixada e Golfão Maranhenses. os solos dessa região, por apresentarem drenagem com alguns impedimento e condições favoráveis a inundação, ficam sujeitos aos processos de evaporação, o que associado a proximidade do mar, pode elevar as concentrações de sais solúveis e inviabilizar ao reduzir a produção. Foram coletadas 38 amostras de terra em 22 pontos com trado holandês a profundidades variáveis, normalmente de 0 a 20 e de 30 a 50 cm de profundidade. A análise da terra fina seca ao ar (TFSA) permitiu a determinação de atributos químicos e granulométricos dos solos. Na região predominam solos com argila de atividade alta, relativamente ácidos e com elevados teores de bases e também de hidrogênio e alumínio, ocorrendo solos com caráter alumínico. Os teores de magnésio são predominantes em relação aos de cálcio. Apesar dos elevado grau de floculação. predominam solos de textura argilosa, porém ocorrem solos de textura arenosa, média e siltosa. Na fração área predomina a areia fina. Foram verificadas várias correlações entre os atributos dos solos

Tomato severe rugose virus: a prevalent begomovirus species infecting potato in the central region of Brazil.

Resumo