118 research outputs found

    Coronary angiography and angioplasty in diabetic patients

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    Screening, diagnosis and revascularization of coronary artery disease (CAD) in type 2 diabetes mellitus are major challenges for current clinical practice. Diagnostic (angiography) and therapeutic (angioplasty) cardiac catheterization are important resources for the clinical assessment and management of coronary atherosclerosis. Anatomic peculiarities of CAD in diabetics can be well characterized by angiography, associated or not by intravascular ultrasound. The worse outcome following coronary revascularization procedures, either angioplasty or surgery, in diabetic is one of the main fields of clinical research. In spite of controversies, about one quarter of angioplasty and one third of surgical revascularization procedures are performed in diabetics. Two ongoing, large, randomized, multicentric trials are investigating the best management of CAD in diabetics. The BARI 2D trial is randomizing asymptomatic or mildly symptomatic patients with CAD for either medical therapy or revascularization (angioplasty or surgery, according to the best clinical judgment). The FREEDOM trial is randomizing stable patients with multivessel CAD for either angioplasty with drug eluting stents or surgery, with or without extracorporeal circulation. While the evidences are not available, in order to decide on the best revascularization procedure for individual patients, medical practice has been balanced according to a number of variables. Conditions that favor angioplasty: short lesions, lesions in large vessels, absence of left anterior descending artery disease, previous coronary bypass surgery and high surgical risk due to co-morbidities. Conditions that favor surgery: long lesions, lesions in small vessels, presence of left anterior descending artery disease and need for associated valve surgery.O rastreamento, o diagnóstico e a revascularização da doença arterial coronária (DAC) no diabetes tipo 2 representam enormes desafios para a prática médica. Neste contexto, o cateterismo cardíaco diagnóstico (angiografia) e terapêutico (angioplastia) são recursos fundamentais na avaliação clínica e manejo da aterosclerose coronária. Avaliações das particularidades anatômicas da DAC no diabetes são detalhadamente caracterizadas pela angiografia coronária, associada ou não ao ultra-som intracoronário. Por outro lado, a resposta pior aos procedimentos de revascularização (angioplastia e cirurgia) da DAC nos diabéticos representa umas das áreas de maior investigação clínica contemporânea. A despeito das controvérsias, cerca de um quarto dos pacientes submetidos a angioplastia e um terço dos pacientes submetidos a cirurgia são diabéticos. Dois grandes estudos multicêntricos randomizados, em andamento, investigam o melhor manejo da DAC nos diabéticos. O BARI 2D está randomizando pacientes com DAC assintomáticos ou com sintomas leves para tratamento clínico ou revascularização (angioplastia ou cirurgia, conforme melhor julgamento clínico). O FREEDOM está randomizando pacientes diabéticos estáveis com DAC multiarterial, para angioplastia com stent farmacológico ou cirurgia, com ou sem uso de circulação extra-corpórea. Enquanto as evidências não estão disponíveis, a prática médica atual é balanceada por um conjunto de variáveis na decisão sobre a melhor alternativa de revascularização. Condições que favorecem a angioplastia: estenoses curtas, vasos grandes, ausência de estenose na artéria descendente anterior (ADA), cirurgia de revascularização prévia e risco cirúrgico elevado. Condições que favorecem a indicação de cirurgia: estenoses longas, vasos pequenos, presença de estenose da ADA e cirurgia valvar associada.UNIFESP-EPMSPDM Hospital São Paulo Serviço de Hemodinâmica e Cardiologia IntervencionistaFOR Hospital do Rim e HipertensãoUNIFESP, EPMSPDM Hospital São Paulo Serviço de Hemodinâmica e Cardiologia IntervencionistaSciEL

    Boosting visible light conversion in the confined pore space of nanoporous carbons

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    We showed the effect of commensurate confinement in the pores of nanoporous carbons in the conversion of visible light into a chemical reaction. By using a series of nanoporous carbons with a controlled distribution of pore sizes obtained from a gradual activation under moderate conditions, we have demonstrated the superior conversion of light in the constrained pore space of the carbons compared to values in solution. Besides a more efficient conversion of light, nanopore confinement resulted in a 100–200 nm redshift in the wavelength onset of the photochemical reaction. The visible light activity was boosted in pores which sizes match the dimensions of the confined compound. We attribute this to the enhanced splitting and charge separation of the photogenerated species in the nanopores, due to the proximity of the charge carriers and the adsorbed molecules.COA thanks the financial support of MINECO (CTM2014-56770-R). AGB thanks MINECO for her PhD fellowship (BES-2012-060410)

    Impact of stenting and oral sirolimus on endothelium-dependent and independent coronary vasomotion

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    BACKGROUND: There is no consensus regarding the impact of stenting on long-term endothelial function. There have been reports of increased endothelial dysfunction with sirolimus-eluting stents as compared to bare metal stenting (BMS). OBJECTIVE: This study aims to assess the impact of BMS and the effect of oral sirolimus on endothelial function. METHODS: Forty-five patients were randomized into three groups: BMS + high-dose oral sirolimus (initial dose of 15 mg, followed by 6 mg/day for four weeks); BMS + low-dose sirolimus (6 mg followed by 2 mg daily for four weeks); and BMS without sirolimus. Changes in vasoconstriction or vasodilation in a 15 mm segment starting at the distal stent end in response to acetylcholine and nitroglycerin were assessed by quantitative angiography. RESULTS: The groups had similar angiographic characteristics. The percent variation in diameter in response to acetylcholine was similar in all groups at the two time points (p = 0.469). Four hours after stenting, the target segment presented an endothelial dysfunction that was maintained after eight months in all groups. In all groups, endothelium-independent vasomotion in response to nitroglycerin was similar at four hours and eight months, with increased target segment diameter after nitroglycerin infusion (p = 0.001). CONCLUSION: The endothelial dysfunction was similarly present at the 15 mm segment distal to the treated segment, at 4 hours and 8 months after stenting. Sirolimus administered orally during 4 weeks to prevent restenosis did not affect the status of endothelium-dependent and independent vasomotion.FUNDAMENTO: Não há consenso sobre o impacto do implante de stent sobre a função endotelial no longo prazo. Há relatos de disfunção endotelial aumentada com stent com sirolimus quando comparado com o stent metálico convencional (BMS). OBJETIVO: Este estudo visa a avaliar o impacto do BMS e o efeito do sirolimus por via oral sobre a função endotelial. MÉTODOS: Quarenta e cinco pacientes foram randomizados em três grupos: BMS + altas doses de sirolimus oral (dose inicial de 15 mg, seguida de 6 mg/dia durante quatro semanas); BMS + baixa dose de sirolimus (6 mg, seguida de 2 mg por dia durante quatro semanas) e BMS sem sirolimus. Mudanças na vasoconstrição ou vasodilatação, em um segmento de 15 milímetros começando pelo extremo distal do stent em resposta a acetilcolina e nitroglicerina, foram avaliadas por angiografia quantitativa. RESULTADOS: Os grupos apresentaram características angiográficas semelhantes. A variação percentual de diâmetro em resposta a acetilcolina foi semelhante em todos os grupos, nos dois momentos (p = 0,469). Quatro horas após o implante de stent, o segmento alvo apresentou uma disfunção endotelial que se manteve após oito meses em todos os grupos. Em todos os grupos, a vasomotricidade independente de endotélio em resposta a nitroglicerina foi semelhante, às quatro horas e aos oito meses, com diâmetro do segmento alvo aumentado após a infusão de nitroglicerina (p = 0,001). CONCLUSÃO: A disfunção endotelial esteve igualmente presente no segmento distal de 15 milímetros do segmento tratado, às 4 horas e aos 8 meses após implante do stent. O sirolimus administrado por via oral durante quatro semanas para evitar a reestenose não afetou o estado de vasomotricidade endotélio dependente e independente.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Hospital do Rim e HipertensãoUNIFESP, Hospital do Rim e HipertensãoSciEL

    Clinical outcome of renal transplant patients after coronary stenting

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    OBJECTIVE: To assess the clinical outcome of renal transplant patients who developed coronary artery disease and were treated with coronary stenting (TCA-ST). METHODS: A total of 3,334 renal transplants were performed in our service - Hospital do Rim e Hipertensão - HRH (Kidney and Hypertension Hospital) from July, 1998 to November, 2004. During this period, 33 of the renal transplant patients underwent TCA-ST to treat 62 severe stenoses in 54 coronary arteries. A retrospective analysis was performed with renal transplant patients undergoing TCA-ST at HRH. The clinical events were registered using medical charts, medical visits and phone calls. RESULTS: During the 30-month clinical follow-up after TCA-ST, 67% of the patients remained asymptomatic, 18% presented stable angina, 6% presented acute coronary syndrome without ST-segment elevation (ACSWSTE), and 3% presented acute coronary syndrome with ST-segment elevation (ACSSTE). No strokes, CHF or cardiac deaths were observed. Three non-cardiac deaths occurred. A restenosis rate of 9% was observed, which is comparable to those found in studies on drug-eluting stents. CONCLUSION: In conclusion, renal transplant patients who developed CAD and were treated with coronary stenting had a low rate of in-stent restenosis, probably related to the immunosuppressive regimen given to prevent kidney rejection.OBJETIVO: Avaliar a evolução clínica de pacientes submetidos a transplante de rim, portadores de doença arterial coronariana, que foram tratados com implante de stent coronariano (ATC-ST). MÉTODOS: Entre julho de 1998 e novembro de 2004, foram realizados, no total, 3.334 transplantes de rim em nossa Instituição (Hospital do Rim e Hipertensão). Desse total, 33 pacientes previamente submetidos a transplante de rim fizeram ATC-ST para o tratamento de 62 estenoses graves em 54 artérias coronárias, nos quais foi realizada análise retrospectiva. O registro dos eventos clínicos foi feito por meio de análise do prontuário médico, consulta médica e ligações telefônicas. RESULTADOS: No seguimento clínico de 30 meses, após a ATC-ST, observou-se que 67% dos pacientes permaneceram assintomáticos, 18% dos pacientes apresentaram quadro de angina estável, 6% apresentaram síndrome coronariana aguda sem supra de ST e 3% apresentaram síndrome coronariana aguda com supra de ST. Não houve pacientes com acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca congestiva ou morte cardíaca. Houve três mortes não-cardíacas. Foi observado índice de reestenose de 9%, que é comparável ao dos estudos de stent farmacológico. CONCLUSÃO: Concluímos que pacientes submetidos a transplante de rim que desenvolveram doença arterial coronariana e que foram tratados com stent coronariano tiveram baixo porcentual de reestenose clínica, provavelmente relacionado ao regime de imunossupressão administrado para evitar rejeição renal.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Hospital do Rim e HipertensãoUNIFESP, EPM, Hospital do Rim e HipertensãoSciEL

    Hydration with sodium bicarbonate does not prevent contrast nephropathy: a multicenter clinical trial

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    BACKGROUND: Radiographic contrast media exposition can cause acute renal function impairment. There is limited and conflicting evidence that hydration with sodium bicarbonate prevents contrast-induced nephropathy (CIN) in patients undergoing cardiac catheterization. OBJECTIVE: The present study was aimed at determining whether sodium bicarbonate is superior to hydration with saline to prevent nephropathy in patients at risk undergoing cardiac catheterization. METHODS: Three hundred and one patients undergoing coronary angiography or percutaneous coronary intervention with serum creatinine > 1.2mg/dL or glomerular filtration rate (GFR) 1,2 mg/dL ou Taxa de Filtração Glomerular (TFG) < 50 mL/min, foram randomizados para receber hidratação com bicarbonato de sódio a partir de 1 hora antes do procedimento, e 6 horas após o procedimento, ou hidratação com solução salina a 0,9%. A NIC foi definida como um aumento de 0,5 mg/dL na creatinina em 48h. RESULTADOS: Dezoito pacientes (5,9%) desenvolveram nefropatia induzida por contraste: 9 pacientes no grupo do bicarbonato (6,1%) e 9 pacientes no grupo da solução salina (6,0%), p = 0,97. A variação na creatinina sérica foi semelhante em ambos os grupos, 0,01 ± 0,26 mg/dL no grupo do bicarbonato, e 0,01 ± 0,35 mg/dL no grupo da solução salina, p = 0,9. Não foi observada diferença estatística entre a alteração na taxa de filtração glomerular (0,89 ± 9 mL/ min vs. 2,29 ± 10 mL/min, p = 0,2, grupo do bicarbonato e grupo da solução salina, respectivamente). CONCLUSÃO: A hidratação com bicarbonato de sódio não foi superior ao soro fisiológico na prevenção a nefropatia induzida pelo contraste, em pacientes de risco submetidos a cateterismo cardíaco.PUCRS Hospital São LucasUNIFESP Hospital São PauloHospital São CamiloHospital General de PueblaHospital da UnimedHospital Intercath MeridionalUFRGSUNIFESP, Hospital São PauloSciEL
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