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    Determining the squark mass at the LHC

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    We propose a new way to determine the squark mass based on the shape of di-jet invariant mass distribution of supersymmetry (SUSY) di-jet events at the Large Hadron Collider (LHC). Our algorithm, which is based on event kinematics, requires that the branching ratio B(q~qz~1)B(\tilde{q} \rightarrow q \tilde{z}_1) is substantial for at least some types of squarks, and that mz~12/mq~21m_{\tilde{z}_1}^2/m_{\tilde{q}}^2 \ll 1. We select di-jet events with no isolated leptons, and impose cuts on the total jet transverse energy, ETtot=ET(j1)+ET(j2)E_T^{tot}=E_T(j_1)+E_T(j_2), on α=ET(j2)/mjj\alpha = E_T(j_2)/m_{jj}, and on the azimuthal angle between the two jets to reduce SM backgrounds. The shape of the resulting di-jet mass distribution depends sensitively on the squark mass, especially if the integrated luminosity is sufficient to allow a hard enough cut on ETtotE_T^{tot} and yet leave a large enough signal to obtain the mjjm_{jj} distribution. We simulate the signal and Standard Model (SM) backgrounds for 100 fb1^{-1} integrated luminosity at 14 TeV requiring ETtot>700E_T^{tot}> 700 GeV. We show that it should be possible to extract mq~m_{\tilde{q}} to within about 3% at 95% CL --- similar to the precision obtained using mT2m_{T2} --- from the di-jet mass distribution if mq~650m_{\tilde{q}} \sim 650 GeV, or to within 5\sim 5% if mq~1m_{\tilde{q}}\sim 1 TeV.Comment: 20 pages, 9 figures. Footnote added, updated reference

    Características pós-colheita da laranja Aquiri no Acre.

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    A produção agrícola no Estado do Acre sofre muitas críticas devido a sua fraca participação na mesa dos consumidores, isso em virtude da maioria do hortifrutigranjeiro vir de outros estados. Com a laranja a situação não é diferente, grande parte da fruta consumida no estado é importada principalmente de São Paulo, o que indica uma grande potencialidade no mercado para essa cultura. Para que se possam atingir esses potenciais, os fatores ligados às práticas culturais precisam ser aperfeiçoados à realidade local. Dentre os fatores genéticos, a seleção de cultivares é primordial pra se obter um produto de qualidade e de aceitação no mercado. No intuito de melhorar e incentivar a citricultura no Acre, a Embrapa Acre publicou recomendações técnicas e recomendou algumas variedades para cultivo, dentre elas a laranjeira ?Aquiri? (LEDO et al., 1997). Os frutos da laranjeira Aquiri são do tipo caipira, esféricos, sucosos, de tamanho médio, polpa alaranjada, textura firme, com 8 a 10 sementes, casca de espessura média e cor amarela. Para a comercialização, a colheita dos frutos precisa ser realizada no estádio certo de maturação, pois a laranja apresenta o padrão de atividade respiratória baixa e constante, com declínio após a colheita, não sendo capaz de completar o processo de amadurecimento fora da planta. Assim a sua colheita deve ser realizada no estádio ótimo e desejável pelos consumidores. Os principais fatores determinantes observados na colheita são teor de açúcares e ácidos, bem como volume de suco (CHITARRA; CHITARRA, 2005). O objetivo desde trabalho foi de verificar as características físicos e físico-químicas da laranja ?Aquiri? no ponto de maturação comercial dos frutos

    Correlação fenotípica entre caracteres em variedades e híbridos de mandioca (Manihot esculenta Crantz).

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    A mandioca se destaca por ser uma das culturas mais consumidas e de maior importância no mundo, sendo cultivada principalmente, por pequenos e médios produtores rurais. É uma das culturas agrícolas de maior expressão no Brasil, sendo cultivada em todo o território nacional (APLEVICZ e DEMIATE, 2007). Apesar de ser cultivada por pequenos produtores, a cultura da mandioca vem despertando interesses cada vez maiores da indústria. Dentre os subprodutos de maior relevância, podemos destacar a obtenção do amido e a produção de farinha e fécula. Estudos recentes indicam, ainda, o potencial da cultura para a produção de etanol (MORALES et al., 2009). Mesmo sendo uma cultura bastante estudada, as informações quanto às relações entre os caracteres de importância para o melhoramento, são escassos. Assim, faz-se necessário o estudo de correlação fenotípica entre os caracteres. O estudo de correlação tem como propósito, mensurar a alteração em um caráter quando se altera outro. Ao determinar a magnitude desta alteração e a significância das associações entre as características, podemse descriminar quais influenciam na produção (VENCOVSKY e BARRIGA, 1992). Assim, este trabalho objetivou estimar a correlação fenotípica entre o teor de amido e os demais caracteres, em variedades e híbridos de mandioca

    Avaliação agronômica de variedades e híbridos de mandioca (Manihot esculenta Crantz) no Cruz das Almas, Bahia.

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    A mandioca se destaca por ser uma das culturas mais consumidas e de maior importância no mundo, sendo cultivada principalmente, por pequenos e médios produtores rurais. A produção nacional em 2011, segundo dados da FAO (2013), ultrapassou os 25,4 milhões de toneladas, tornando-nos o segundo maior produtor da cultura, estando atrás, apenas da Nigéria (52,4 milhões de t). No país, o Estado do Bahia é o terceiro maior produtor de mandioca (2,9 milhões de toneladas) ficando atrás dos estados do Pará (4,6 milhões de toneladas) e Paraná (4,1 milhões de toneladas). Apesar de estar entre maiores produtores brasileiro de mandioca, conforme dados do IBGE-SIDRA da safra de 2011 (IBGE, 2013), a produção na Bahia se deve à grande área plantada (254,6 mil hectares), pois a produtividade das lavouras apresenta um rendimento de 11,65 t ha-1, inferior à média nacional que é de 14,43 t ha-1. Os fatores que podemos destacar como principais responsáveis do baixo rendimento da cultura no estado são a não adoção de manejos básicos para a mandioca, como calagem e adubação, a incidência de pragas e doenças, além da utilização de material vegetal de baixo potencial genético. Diante deste quadro, faz-se necessário a avaliação de genótipos potencialmente promissores para incorporação na cadeia produtiva da mandioca no estado. Assim, o referido trabalho, teve por objetivo avaliar agronomicamente variedades e híbridos de mandioca, em Cruz das Almas, Bahia

    Correlação fenotípica entre caracteres em variedades e híbridos de mandioca (Manihot esculenta Crantz).

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    A mandioca se destaca por ser uma das culturas mais consumidas e de maior importância no mundo, sendo cultivada principalmente, por pequenos e médios produtores rurais. É uma das culturas agrícolas de maior expressão no Brasil, sendo cultivada em todo o território nacional (APLEVICZ e DEMIATE, 2007). Apesar de ser cultivada por pequenos produtores, a cultura da mandioca vem despertando interesses cada vez maiores da indústria. Dentre os subprodutos de maior relevância, podemos destacar a obtenção do amido e a produção de farinha e fécula. Estudos recentes indicam, ainda, o potencial da cultura para a produção de etanol (MORALES et al., 2009). Mesmo sendo uma cultura bastante estudada, as informações quanto às relações entre os caracteres de importância para o melhoramento, são escassos. Assim, faz-se necessário o estudo de correlação fenotípica entre os caracteres. O estudo de correlação tem como propósito, mensurar a alteração em um caráter quando se altera outro. Ao determinar a magnitude desta alteração e a significância das associações entre as características, podem-se descriminar quais influenciam na produção (VENCOVSKY e BARRIGA, 1992). Assim, este trabalho objetivou estimar a correlação fenotípica entre o teor de amido e os demais caracteres, em variedades e híbridos de mandioca

    Avaliação agronômica de variedades e híbridos de mandioca (Manihot esculenta Crantz) em Cruz das Almas, Bahia.

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    A mandioca se destaca por ser uma das culturas mais consumidas e de maior importância no mundo, sendo cultivada principalmente, por pequenos e médios produtores rurais. A produção nacional em 2011, segundo dados da FAO (2013), ultrapassou os 25,4 milhões de toneladas, tornando-nos o segundo maior produtor da cultura, estando atrás, apenas da Nigéria (52,4 milhões de t). No país, o Estado do Bahia é o terceiro maior produtor de mandioca (2,9 milhões de toneladas) ficando atrás dos estados do Pará (4,6 milhões de toneladas) e Paraná (4,1 milhões de toneladas). Apesar de estar entre maiores produtores brasileiro de mandioca, conforme dados do IBGE-SIDRA da safra de 2011 (IBGE, 2013), a produção na Bahia se deve à grande área plantada (254,6 mil hectares), pois a produtividade das lavouras apresenta um rendimento de 11,65 t ha-1, inferior à média nacional que é de 14,43 t ha-1. Os fatores que podemos destacar como principais responsáveis do baixo rendimento da cultura no estado são a não adoção de manejos básicos para a mandioca, como calagem e adubação, a incidência de pragas e doenças, além da utilização de material vegetal de baixo potencial genético. Diante deste quadro, faz-se necessário a avaliação de genótipos potencialmente promissores para incorporação na cadeia produtiva da mandioca no estado. Assim, o referido trabalho, teve por objetivo avaliar agronomicamente variedades e híbridos de mandioca, em Cruz das Almas, Bahia

    Correlação fenotípica em acessos diploides (AA) melhorados de bananeira.

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    A bananicultura destaca-se como uma atividade de grande importância econômica e social. No Brasil, verifica-se o cultivo da bananeira em todas as regiões geográficas, da faixa litorânea aos planaltos do interior. Os problemas enfrentados pela cultura são vários, abrangendo desde produtividade e qualidade dos frutos inadequadas, a questões mais específicas, como resistência a pragas (SILVA et al., 2005; CORDEIRO et al., 2005)

    Variabilidade entre diploides (AA) de bananeira do banco ativo de germoplasma da Embrapa Mandioca e Fruticultura.

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    Dentre as frutíferas, a banana ocupa a segunda posição na produção mundial, sendo superada apenas pela melancia, com 100,7 milhões de toneladas. A produção brasileira de banana está distribuída por todo o território nacional, sendo a região Nordeste a maior produtora (34%), seguida das Regiões Norte (FAO, junho de 2011). Destacando-se os Estados da Bahia, Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Nestes Estados, a produção de banana acontece principalmente nos polos de fruticultura irrigada. (SENA et al.,2011).1 CD-ROM

    Seleção de híbridos diplóides (AA) de bananeira com base em três índices não paramétricos.

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    Objetivou-se selecionar híbridos diplóides (AA) de bananeira com base em três índices não paramétricos, a fim de orientar a seleção e aumentar o aproveitamento da variabilidade existente no Banco de Germoplasma de Bananeira da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical. Foram avaliados 11 híbridos, no delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições. As parcelas constituíram-se de seis plantas, espaçadas de 2,5 m x 2,5 m, tendo na bordadura plantas da cultivar Pacovan. Tomaram-se dados dos seguintes caracteres: altura da planta, diâmetro do pseudocaule, número de filhos na floração, número de folhas na floração, ciclo da planta do plantio à emissão do cacho, presença de pólen, número de pencas, número de frutos, comprimento do fruto e resistência à Sigatoka-amarela. As médias desses 10 caracteres foram empregadas no cálculo dos índices multiplicativos, de soma de classificação e da distância genótipo-ideótipo. Os dois híbridos de melhor desempenho geral, o SH3263 e o 1318-01, foram classificados, respectivamente, em primeiro e segundo lugares pelos índices multiplicativos e de soma de classificação, enquanto o índice da distância genótipo-ideótipo os classificou em primeiro e quarto lugares respectivamente. Embora os três índices tenham demonstrado uma boa correspondência entre o desempenho geral dos híbridos e a sua classificação, os índices multiplicativo e de soma de classificação propiciaram classificação mais adequada desses híbridos

    Correlações fenotípicas e análise de cultivares de bananeira em diferentes ambientes.

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    A cultura da banana assume destaque como atividade de grande importância econômica e social em diversos países. No Brasil, a bananeira e cultivada em todas as regiões. Á área plantada com banana no Brasil é a segunda maior do mundo (487 mil ha), estando atrás apenas da Índia (844 mil ha), porém, a produção nacional de bananas, é a quinta maior (6,9 milhões de t), perdendo para Índia (31,8 milhões de t), China (9,8 milhões de t), Filipinas (9,1 milhões de ton.) e Equador (7,9 milhões de t) conforme dados da FAO (2012)
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