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    Tratamento de estenose de veia pulmonar após ablação percutânea de fibrilação atrial

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    Neste relato de caso, descrevemos um paciente portador de fibrilação atrial (FA) persistente, submetido à ablação percutânea da FA pela técnica de isolamento extraostial das veias pulmonares, que desenvolveu uma estenose acentuada do óstio da veia pulmonar superior esquerda (VPSE), sem manifestar sintomas, diagnosticada pela angiotomografia de controle das veias pulmonares. O paciente foi submetido à angioplastia com implante de stent na VPSE com sucesso, resultando na normalização da perfusão pulmonar, verificado pela cintilografia pulmonar realizada 3 meses após a angioplastia

    Experiência inicial de um novo centro no Brasil na abordagem híbrida para a síndrome de hipoplasia do coração esquerdo

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    OBJETIVO: Apresentar os resultados iniciais com o emprego do procedimento híbrido na síndrome de hipoplasia do coração esquerdo (SHCE). MÉTODO: Oito pacientes com SHCE foram submetidos ao primeiro estágio do procedimento. As indicações foram: preferência do grupo em quatro (50%) pacientes, infecção sistêmica em evolução em dois (25%), disfunção ventricular grave em um (12,5%) e lesão encefálica grave com hipertensão pulmonar em um (12,5%). RESULTADOS: Três (37,5%) pacientes morreram no primeiro estágio, dois (25%) foram submetidos ao segundo estágio, e nenhum foi submetido ao terceiro estágio. Três (37,5%) crianças aguardam o segundo estágio, e duas delas estão internadas, uma por insuficiência respiratória grave e infecção sistêmica e outra pós-atriosseptostomia com colocação de stent, evoluindo com infecção pulmonar. Reintervenções foram necessárias em 50% dos casos, em dois deles mais de uma vez (atriosseptostomias por balão em três e colocação de stent na comunicação interatrial em um). O tempo médio de ventilação no primeiro estágio foi de 585 horas e de internação na unidade de terapia intensiva, de 32 dias. Duas crianças já foram submetidas ao segundo estágio e ambas morreram: morte súbita em uma e durante dilatação da artéria pulmonar esquerda por estenose residual em outra. CONCLUSÃO: A curva de aprendizado, a dificuldade técnica da realização do segundo estágio, a necessidade de múltiplas intervenções interestágios e as sequelas anatômicas deixadas pelos procedimentos prévios reforçam que o procedimento híbrido deve ser considerado tão complexo quanto a operação de Norwood
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