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    A ASSOCIAÇÃO DE UM ATRAENTE SINTÉTICO AO PANO PRETO IMPREGNADO COM Metarhizium anisopliae AUMENTA TAXA DE INFECÇÃO DE Aedes aegypti

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    Neste estudo foi desenvolvido um novo mĂ©todo de controle do mosquito Aedes aegypti utilizando armadilha PET com pano preto impregnado com fungo entomopatogĂȘnico Metarhizium anisopliae associado a um atraente sintĂ©tico. Os experimentos foram realizados em salas simulando cĂŽmodos residenciais de 6m2. As armadilhas PET foram colocadas embaixo de mesas e cadeiras dentro das salas. CinqĂŒenta fĂȘmeas do mosquito foram liberadas nas salas e 5 dias depois, uma armadilha para captura de mosquitos vivos (BG-Sentinel) foi colocada nas salas. Os mosquitos expostos a uma armadilha PET com pano preto + M. anisopliae + atraente apresentaram menor taxa de sobrevivĂȘncia (32,6%) comparada com a sobrevivĂȘncia de insetos expostos a uma armadilha PET com: pano preto + M. anisopliae (48%), somente pano preto + atraente (80%) e somente pano preto + ĂĄgua estĂ©ril (82%). Esta armadilha apresenta vantagens por ser confeccionada de material reciclĂĄvel, de fĂĄcil preparo e manipulação, se mostrando capaz de atrair e infectar mosquitos de A. aegypti

    CURTO TEMPO DE EXPOSIÇÃO A ARMADILHAS PET COM FUNGO Beauveria bassiana REDUZ A SOBREVIVÊNCIA DO MOSQUITO Aedes aegypti

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    O mosquito Aedes aegypti Ă© o vetor das doenças dengue, chikungunya e zika. No presente estudo foi investigado em condiçÔes de semicampo, utilizando uma caixa de acrĂ­lico grande, a redução da sobrevivĂȘncia de fĂȘmeas de A. aegypti expostas Ă  armadilha feita de garrafa PET com pano preto impregnado com Beauveria bassiana. Essa armadilha foi denominada de armadilha PET. A taxa de sobrevivĂȘncia dos mosquitos foi avaliada diariamente por 7 dias. Mosquitos expostos Ă  armadilha PET por 48 horas tiveram, no sĂ©timo dia de avaliação do teste, 14% de sobrevivĂȘncia. Mosquitos expostos Ă  armadilha PET por 3, 12 e 24 horas apresentaram 80%, 75% e 30% de sobrevivĂȘncia, respectivamente. O tratamento controle teve 82% de mosquitos vivos. O presente estudo mostrou que um curto tempo de exposição a armadilha PET com B. bassiana foi eficiente em reduzir a taxa de sobrevivĂȘncia de fĂȘmeas de A. aegypti

    PANO PRETO IMPREGNADO COM FUNGO Beauveria bassiana REDUZ A SOBREVIVÊNCIA DE FÊMEAS DE Aedes aegypti

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    O mosquito Aedes aegypti Ă© o principal vetor das doenças dengue, chikungunya e zika. O presente estudo teve o objetivo avaliar a taxa de sobrevivĂȘncia de fĂȘmeas de A. aegypti infectadas com o fungo entomopatogĂȘnico Beauveria bassiana em condiçÔes de laboratĂłrio. Para infecção os mosquitos foram expostos, por 48 horas, ao pano preto impregnado com B. bassiana pendurado dentro de um pote de plĂĄstico e depois a taxa de sobrevivĂȘncia foi avaliada diariamente por 7 dias. Os mosquitos expostos ao B. bassiana tiveram, no sĂ©timo dia de avaliação, 16% de sobrevivĂȘncia, valor significativamente diferente do controle (80% de insetos vivos). O presente estudo mostrou que fĂȘmeas de A. aegypti foram suscetĂ­veis ao fungo B. bassiana. A redução da população de mosquitos A. aegypti diminuirĂĄ a transmissĂŁo de dengue, chikungunya e zika.

    ARMADILHA PET COM PANO PRETO ENVOLVIDO EM FILME ADESIVO + ATRAENTE SINTÉTICO CAPTURA O MOSQUITO Aedes aegypti

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    O objetivo deste estudo foi avaliar a eficiĂȘncia de uma “armadilha PET adesiva” com pano preto envolvido em filme adesivo associado a um atraente sintĂ©tico para prender fĂȘmeas de Aedes aegypti. Os tratamentos controles foram realizados com armadilha PET com: pano preto envolvido no filme adesivo sem o atraente, filme adesivo + atraente, e somente o filme adesivo. Os tratamentos foram realizados em quatro salas simulando cĂŽmodos residenciais. CinqĂŒenta fĂȘmeas foram utilizadas em cada tratamento. TrĂȘs repetiçÔes foram realizadas. Os mosquitos foram liberados em salas, expostos a uma armadilha de cada tratamento e as salas foram fechadas e lacradas. O experimento foi avaliado 24h e 48h depois de montado. No total, 31,3% dos mosquitos foram capturados quando expostos por 24h Ă  “armadilha PET adesiva”. Com o aumento do tempo de exposição (48h) a porcentagem de captura dobrou (66,6%). Nos tratamentos controles a menor taxa de captura de mosquitos (3,33%) ocorreu quando se utilizou a armadilha PET somente com filme adesivo por 24h. A armadilha PET adesiva poderia no futuro ser utilizada em residĂȘncias.

    Metarhizium anisopliae blastospores are highly virulent to adult Aedes aegypti, an important arbovirus vector

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    BackgroundThe use of entomopathogenic fungi (EPF) for the control of adult mosquitoes is a promising alternative to synthetic insecticides. Previous studies have only evaluated conidiospores against adult mosquitoes. However, blastospores, which are highly virulent against mosquito larvae and pupae, could also be effective against adults.MethodsMetarhizium anisopliae (ESALQ 818 and LEF 2000) blastospores and conidia were first tested against adult Aedes aegypti by spraying insects with spore suspensions. Blastospores were then tested using an indirect contact bioassay, exposing mosquitoes to fungus-impregnated cloths. Virulence when using blastospores suspended in 20% sunflower oil was also investigated.ResultsFemale mosquitoes sprayed with blastospores or conidia at a concentration of 108 propagules ml−1 were highly susceptible to both types of spores, resulting in 100% mortality within 7 days. However, significant differences in virulence of the isolates and propagules became apparent at 107 spores ml−1, with ESALQ 818 blastospores being more virulent than LEF 2000 blastospores. ESALQ 818 blastospores were highly virulent when mosquitoes were exposed to black cotton cloths impregnated with blastospores shortly after preparing the suspensions, but virulence declined rapidly 12 h post-application. The addition of vegetable oil to blastospores helped maintain virulence for up to 48 h.ConclusionThe results showed that blastospores were more virulent to adult female Ae. aegypti than conidia when sprayed onto the insects or applied to black cloths. Vegetable oil helped maintain blastospore virulence. The results show that blastospores have potential for use in integrated vector management, although new formulations and drying techniques need to be investigated

    MONITORAMENTO E REDUÇÃO DA POPULAÇÃO DE Aedes aegypti COM FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS EM SÃO JOÃO DA BARRA – RJ

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    Os fungos entomopatogĂȘnicos sĂŁo potenciais candidatos para o controle de Aedes aegypti. O presente trabalho Ă© uma seqĂŒĂȘncia de estudos realizados desde 2012 atĂ© os dias atuais no municĂ­pio de SĂŁo JoĂŁo da Barra, Estado do Rio de Janeiro, Brasil, (SJB). Os resultados mostrados aqui foram coletados no ano de 2015. Foram selecionadas 28 residĂȘncias, dispostas em duplas (14 duplas) com distĂąncia de aproximadamente 50 m cada. Em todas as residĂȘncias foram colocadas duas armadilhas ovitrampas. Uma ovitrampa foi colocada no ambiente intradomiciliar e outra extradomiciliar. Em cada uma das duplas de residĂȘncias foram colocadas, alĂ©m das ovitrampas, trĂȘs “armadilhas PET”, utilizadas para matar adultos dos mosquitos. As armadilhas PET foram feitas de garrafa PET com pano preto impregnado com Metarhizium anisopliae. Foram coletados 202.366 ovos de A. aegypti em SJB. O nĂșmero de ovos das ovitrampas intra e extradomiciliares das residĂȘncias com as armadilhas PET foi significativamente menor, comparado com tratamento controle. Provavelmente a armadilha PET com fungo matou os mosquitos que, portanto, nĂŁo ovipositaram nas ovitrampas.

    USO DE FUNGO ENTOMOPATOGÊNICO PARA CONTROLE DE Aedes aegypti NO CONDOMÍNIO MONDRIAN LIFE, CAMPOS DOS GOYTACAZES – RJ

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    O atual trabalho, com dados preliminares, utilizou, pela primeira vez em Campos dos Goytacazes, Estado do Rio de Janeiro, Brasil, uma armadilha feita de garrafa PET com pano preto impregnado com fungo entomopatogĂȘnico Metarhizium anisopliae, denominada “armadilha PET” para o controle populacional de Aedes aegypti. Os testes foram realizados no condomĂ­nio “Mondrian Life”, em varandas de apartamentos tĂ©rreos. Os efeitos da utilização da armadilha PET na população de mosquitos de A. aegypti foram avaliados usando ovitrampas. Apartamentos com armadilha PET + fungo tiveram menor nĂșmero de ovos de A. aegypti em ovitrampas, comparado com tratamento controle. Todos os ovos coletados nas ovitrampas eram de A. aegypti. A diminuição da população do mosquito A. aegypti, provavelmente diminuirĂĄ os incĂŽmodos causados por esse vetor e a transmissĂŁo de dengue, zika e chikungunya
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