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    A relação dos alimentos regionais na nutrição de crianças ribeirinhas

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    A cultura alimentar expressa a identidade das regiões e grupos sociais, ao decorrer dos anos, o Brasil apresenta uma grande miscigenação regional, na qual tem origem desde sua colonização. Parte desse território é cercado por rios, igarapés e furos onde comumente vivem as populações ribeirinhas. São povos que apresentam uma combinação de migrantes de outras áreas, como da região nordeste e indígenas. Desta maneira, o objetivo do trabalho é comparar através de inquéritos alimentares, a alimentação de Crianças Ribeirinhas, como sugere o Guia Alimentar para a População Brasileira. O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa, para o levantamento dos dados, foram pesquisados artigos científicos nas Bases de Dados: Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e no Portal Periódico da CAPES. Os dados referentes ao consumo alimentar das crianças foram retirados do site do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN e do Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil – ENANI. A criança define seus hábitos alimentares à medida que cresce, desta forma é importante o incentivo a uma alimentação saudável. O não consumo de frutas e vegetais na infância está correlacionado ao risco do surgimento de doenças. A alimentação dessas crianças deve ser alterada para atender as suas necessidades diárias, como recomenda o  Guia Alimentar para a População Brasileira. Considerando os estudos analisados, conclui-se que o consumo frequente de alimentos in natura mantém-se abaixo do recomendado e o consumo de ultra processados atingiu um aumento expressivo

    Sexualidade da pessoa idosa: principais desafios para a atuação do enfermeiro na atenção primária em saúde / Sexuality of the elderly: main challenges for the nurse's role in primary health care

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    Introdução: A sexualidade da pessoa idosa é um assunto permeado de discriminação e isso interfere na assistência de enfermagem restringindo as ações e eliminando o tema sexualidade do elenco temático de atuação do enfermeiro na ESF - Estratégia Saúde da Família. Objetivo: Descrever os principais desafios para o enfermeiro da Atenção Primária em Saúde atuar sobre a sexualidade da pessoa idosa. Metodologia: Foi realizada uma pesquisa exploratória-descritiva, fundamentada em artigos científicos, monografias e trabalhos de conclusão de curso, publicados em revistas brasileiras indexadas nas bases de dados SCIELO, BIREME, Google acadêmico e repositórios institucionais de universidades que disponibilizam produções intelectuais, no período de 2012 a 2017. Discussão Teórica: Com intuito de buscar uma resposta, efetuamos uma revisão bibliográfica da literatura sobre o tema sexualidade do idoso, abordando o perfil e comportamento do idoso, a influência sociocultural na sexualidade da pessoa idosa; os agravos da prática sexual insegura para população idosa; a assistência de enfermagem acerca da sexualidade da pessoa idosa na Atenção Primária em Saúde. Conclusão: Ao término desse trabalho verificamos que há necessidade de novas propostas de trabalho, como a necessidade de novas pesquisas sobre o assunto englobando todas as transformações no envelhecer

    FATORES RELACIONADOS À MAIOR FREQUÊNCIA DE SINTOMAS DO CLIMATÉRIO FEMININO EM UM MUNICÍPIO DO NORTE DO BRASIL

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    Introdução: O climatério é vivenciado de formas distintas pelas mulheres, com variações na sintomatologia, de acordo com aspectos físicos, demográficos, socioeconômicos e culturais. Autores de todo o mundo descreveram características peculiares da percepção e da vivência do climatério entre mulheres de diferentes raças. Entretanto, sintomas climatéricos podem se sobrepor a problemas de saúde associados ao envelhecimento, tais como as doenças crônicas não transmissíveis e doenças crônicas baseadas na adiposidade, se fazendo desejáveis estudos que avaliem essas relações em diferentes populações e regiões. Objetivo: Analisar fatores relacionados à maior frequência de sintomas em mulheres climatéricas no município de Presidente Kennedy, estado de Tocantins, Brasil. Métodos: Realizou-se uma investigação descritiva, de abordagem quantitativa com coleta de dados transversal realizada entre novembro de 2019 a janeiro de 2020. As participantes do estudo foram mulheres assistidas pela Estratégia Saúde da Família. Foram incluídos indivíduos do sexo feminino, na faixa etária entre 40 e 65 anos, que não fossem usuárias de terapia hormonal ou contraceptivos hormonais, sem histerectomia prévia e doenças crônico degenerativas. A coleta foi operacionalizada por entrevista facilitada por profissional de saúde treinado de forma individual em um ambiente tranquilo e reservado. As participantes responderam dois questionários, sendo um criado pelos autores da pesquisa exclusivamente para este estudo, com perguntas objetivas, com respostas “sim” ou “não”, cujo objetivo era realizar o levantamento de dados antropométricos, sociodemográficos e hábitos cotidianos, tais como satisfação com o sono, uso de álcool e tabagismo, prática de atividades físicas e viver em ambiente estressante. O outro questionário respondido pelas participantes foi o Índice Menopausal de Blatt e Kupperman (IMBK), para avaliação clínica dos sintomas climatéricos. Para predizer o impacto dos diversos fatores de risco considerados sobre a ocorrência de sintomas climatéricos foi empregado o método de regressão logística, utilizando como variável dependente a intensidade dos sintomas climatéricos, de acordo com a padronização “pouco sintomáticas” e “muito sintomáticas”. As variáveis com significância estatística na análise univariada foram incluídas no modelo multivariado, bem como apresenta-se Odds Ratio (OR) (IC 95%). Foi considerado valor p≤0,05 para significância estatística. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa da instituição proponente sob CAAE 19554919.9.0000.5377. Resultados: Participaram 120 mulheres divididas em sintomáticas e assintomáticas segundo a frequência de sintomas climatéricos. O risco para sintomas climatéricos foi maior para tabagistas (OR 12 e 43 respectivamente), nas que autoreferiram alteração do sono (OR de 2,1), viver em ambiente rotineiramente estressante (OR de 11,4) e sedentárias (OR de 2,66). Essas variáveis, em conjunto, mostraram-se significantes na análise univariada, mas somente as variáveis não ser fisicamente ativo e ser tabagista foi significante no modelo de regressão logística multivariada (p=0,0013; r2=0,12). Conclusão: A maior frequência de sintomas do climatério feminino nesta amostra esteve relacionada as mulheres com hábitos de vida não saudável como, tabagismo, sedentarismo e estresse. Logo, sugere-se como recurso para atenuação dos sintomas climatéricos, propostas com abordagem multidimensional a saúde humana (físico, mental, social, espiritual), que favoreçam ações promotoras de saúde pensadas para a saúde da mulher na etapa de transição climatérica

    The importance of the course completion work and its influence on the state of health: perceptions of nursing academics

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    Objective: To identify the perception of nursing students about the process of preparing a course conclusion work and its relationship with their health status. Method: This is a descriptive and quanti-qualitative field research, which used a questionnaire with objective and discursive questions. The research data were organized in spreadsheets using the software Excel © and analyzed based on simple statistics represented by percentiles and content analysis. Results: There are balanced negative and positive perceptions about TCC, with most of them judging it to be important, but partially. Activity is considered a stressor, and professional support may be required, which few seek. The majority stated that they did not use drugs, however 93% resort to the consumption of legal drugs. Conclusion: Students believe that the activity should not be considered as a basis for assessing learning at the end of the course. There is a poor understanding of research during professional training.</span

    ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO E ASSISTÊNCIA AO PACIENTE COM TROMBOEMBOLISMO VENOSO E SUAS COMPLICAÇÕES

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    Introdução: a trombose venosa profunda é definida como um episódio de trombose envolvendo as veias profundas dos membros inferiores, sendo frequentemente acompanhada por embolia pulmonar (EP), está por sua vez, é potencialmente fatal, é a mais grave complicação da trombose venosa profunda (TVP). Ao conjunto dessas situações denomina-se tromboembolismo venoso. Estima-se uma incidência de um caso para cada 1000 habitantes por ano e esta categoria nosológica é responsável pela morte de cerca de 50000 norte-americanos anualmente. Objetivo: descrever os fenômenos que favorecem o tromboembolismo venoso e as possibilidades da assistência de enfermagem na prevenção desta condição. Metodologia: trata-se de uma revisão integrativa de literatura que partiu de buscas sobre tromboembolismo venoso e assistência de enfermagem a partir das bases de dados Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), do Scientific Eletronic Online (SCIELO) e da Associação Médica de Cardiologia e Pneumologia. Resultados: evidencia-se a atuação da enfermagem na prevenção da doença, fundamentando-se nas particularidades do tromboembolismo venoso de acordo com artigos e publicações científicas de especialistas da área, bem como livros técnicos e periódicos diversos extraídos das bases de dados. Conclusão: é necessário que o enfermeiro perceba a importância da implementação do processo de enfermagem na prevenção e tratamento de pacientes em situações que favoreçam a ocorrência da doença, avaliando sempre a qualidade de cuidados prestados aos seus clientes, respondendo adequadamente aos diagnósticos de enfermagem e determinando o melhor tratamento, tendo sempre em mente os benefícios do cuidado preventivo
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