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Neutron scattering study of a quasi-2D spin-1/2 dimer system Piperazinium Hexachlorodicuprate under hydrostatic pressure
We report inelastic neutron scattering study of a quasi-two-dimensional S=1/2
dimer system Piperazinium Hexachlorodicuprate under hydrostatic pressure. The
spin gap {\Delta} becomes softened with the increase of the hydrostatic
pressure up to P= 9.0 kbar. The observed threefold degenerate triplet
excitation at P= 6.0 kbar is consistent with the theoretical prediction and the
bandwidth of the dispersion relation is unaffected within the experimental
uncertainty. At P= 9.0 kbar the spin gap is reduced to 0.55 meV from 1.0 meV at
ambient pressure.Comment: 4 pages, 5 figure
Effect of pressure on the quantum spin ladder material IPA-CuCl3
Inelastic neutron scattering and bulk magnetic susceptibility studies of the
quantum S=1/2 spin ladder system IPA-CuCl3 are performed under hydrostatic
pressure. The pressure dependence of the spin gap is determined. At
GPa it is reduced to meV from meV at
ambient pressure. The results allow us to predict a soft-mode quantum phase
transition in this system at P GPa. The measurements are
complicated by a proximity of a structural phase transition that leads to a
deterioration of the sample.Comment: 5 pages, 4 figure
Adubação verde com leguminosas em videira no Submédio São Francisco.
Os solos do Vale do Submédio São Francisco são, de modo geral, arenosos, com baixa capacidade de retenção de nutrientes e, por se localizarem numa região semi-árida, são muito pobres em matéria orgânica, conseqüentemente, são deficientes em N, tornando-se limitante para produção agrícola. Dessa forma, o uso de leguminosa como adubo verde pode contornar esse problema, porque adiciona C e N ao solo. O trabalho constituiu-se de dois experimentos de leguminosas consorciadas com a cultura da videira (Vitis vinifera) irrigada, realizados em um Argissolo Amarelo de textura arenosa, em Petrolina (PE), de junho de 1996 a julho de 2002, com o objetivo de avaliar o efeito da adubação verde nas características químicas do solo e na produtividade e qualidade da uva. O primeiro experimento foi realizado até à quarta safra de uva. Os tratamentos foram representados por duas leguminosas: crotalária (Crotalaria juncea) e feijão-de-porco (Canavalia ensiformis), submetidas a dois menejos (subtratamentos): (a) ceifada e deixada na superfície do terreno e (b) ceifada e incorporada ao solo, havendo ainda uma testemunha sem leguminosa. O segundo experimento, que se iniciou com o quinto ciclo de produção de uva, abrangeu três testemunha; (2) crotalaria júncea e (3) feijão-de-porco, combinados com dois subtratamentos: (1) 100% da adubação recomendada pela análise de solo e (2) 50% dessa adubação. Ao todo, houve onze ciclos de leguminosas e nove safras de uva. A produção de biomassa das leguminosas decresceu ao longo do tempo. A adubação verde proporcionou uma melhoria nas características do solo, aumentando os teores da MO e do Ca trocável e o valor da CTC na camada de 0-10 cm de profundidade. Não houve um efeito consistente de adubação verde na produtividade e qualidade da uva
Eficiência na obtenção de híbridos para desenvolvimento de cultivares de uvas sem sementes no Semiárido brasileiro: ano 2011.
Caracterização fenológica de cultivares de uvas de mesa do Banco de Germoplasma da Embrapa Semiárido.
Caracterizou-se a fenologia de 135 acessos de uvas de mesa pertencentes ao BAG da Embrapa Semiárido, considerando-se as médias em número de dias de oito ciclos no primeiro semestre e de seis ciclos no segundo semestre entre 2002 e 2011. Foi caracterizada a duração das principais fases fenológicas: gemas inchadas ao início de brotação (GI-IB), início de brotação à plena floração (IB-Fl), plena floração ao início de frutificação (Fl-IFr), início de frutificação ao início de maturação (IFr-IMt) e início de maturação até final de maturação (IMt-Mt), bem como o ciclo fenológico completo da poda à colheita, em dois grupos de cultivares de uvas de mesa. Os acessos foram classificados como: precoces, medianos e tardios. A variação na frequência dos acessos nas classes fenológicas foi influenciada pelas condições climáticas, como temperaturas mais altas no segundo semestre, que favoreceram a maior frequência de acessos precoces. A duração dos estádios fenológicos GI-IB, IB-Fl e Fl-IFr foram semelhantes. Observou-se maiores variações para os estádios IFr-IMt e Imt-Mt, prolongando-se a duração nas cultivares tardias, evidenciando a influência das condições climáticas do semestre do ano em que se realiza a poda na duração do ciclo fenológico de uvas de mesa cultivadas no Vale do São Francisco.bitstream/item/84655/1/BPD106.pd
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