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    Micronutrientes e sistema imunológico na prevenção do COVID-19

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    A COVID-19 na China no final do ano de 2019, é uma doença infecciosa, de grande contágio causado pelo SARS-CoV-2. Devendo ser considerado o manejo modulando a imunidade por meio de uma alimentação equilibrada rica em nutrientes podendo esses auxiliar no enfrentamento desta doença. O estudo objetiva realizar uma revisão bibliográfica, sobre a atuação das vitaminas e minerais no sistema imunológico e sua contribuição para prevenção contra o covid-19. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada em bases de dados eletrônicos acessados na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS): Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), Scientific Electronic Library Online (SciELO), National Library of Medicine (PubMED) e o Google Acadêmico, no recorte temporal de 2017 a 2020. Os resultados apresentam evidencias de que as vitaminas e minerais são nutrientes que exercem papel antioxidante, afim de proteger as celulas sadias do nosso organismo contra ação dos radicais livres. Constatando seus efeitos beneficos sobre redução de inflamações. Destarte que há uma relação entre o sistema imunológico e a adequada ingestão de alimentos ricos em micronutrietes, e esses favorecem diretamente as funções das células de defesa do nosso organismo, proporcionando a redução de danos relacionados ao COVID-19

    Coxinha de frango a base de farinha de inhame enriquecida com farinha de linhaça dourada para crianças celíacas

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    A doença celíaca consiste numa intolerância alimentar permanente ao glúten, para a qual, o único tratamento efetivo é a dieta exclusa desta proteína. Nesse contexto, o maior desafio dos celíacos, em especial, crianças, está na inserção de alternativas viáveis de lanche saudável, que respeitem os princípios de qualidade da preparação e que promova necessidade de alimentação satisfatória. Desse modo, o objetivo desse estudo consiste na elaboração de uma coxinha de frango a base de farinha de inhame enriquecida com farinha de linhaça dourada para crianças celíacas. Para a elaboração da coxinha, foi utilizada como base a receita de coxinha de frango convencional, que correspondeu à formulação padrão (FP) tendo a farinha de arroz como seu principal componente. As demais formulações foram constituídas por 50% e 100% da farinha de inhame, condizendo, respectivamente, a formulação (F1 50%) e formulação (F2 100%). Os resultados obtidos revelaram que as formulações que possuíam inhame em sua composição demonstraram repercussões positivas em relação à qualidade nutricional, exibindo assim, uma opção acessível e praticável a ser inclusa na alimentação de crianças celíacas. Por fim, evidenciou-se que, a obtenção da coxinha de frango a base de farinha de inhame mostrou-se uma possibilidade de alimento nutricionalmente apropriado, sendo também viável sob o ponto de vista da técnica dietética aplicada, tornando este produto muito semelhante ao convencional e de grande importância para a aceitabilidade do público infantil. Por fim, sugere-se o desenvolvimento de novos estudos pautados na elaboração de produtos, do tipo salgado, que utilizem como base farinhas alternativas em substituição à farinha de trigo

    Repercussões clínicas da doença celíaca na qualidade de vida de pacientes pediátricos

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    A doença celíaca é uma enteropatia autoimune que acomete indivíduos susceptíveis em virtude da ingestão de glúten, presente na farinha de trigo e alguns cereais. O estudo objetivou realizar uma revisão integrativa da literatura, a fim de compreender as repercussões da doença celíaca na qualidade de vida com enfoque específico na infância. A coleta foi realizada nas bases de dados eletrônicos: Scientific Electronic Library Online (SciELO), National Library of Medicine (PubMED) e o Google Acadêmico. Para o levantamento dos estudos foram utilizados os descritores: “doença celíaca”, “crianças” e “manifestações clínicas” cadastrados nos Descritores em Ciência da Saúde (DeCS). Para a seleção da amostra foi estabelecido critérios de artigos originais encontrados entre os anos de 2010 a 2020 publicados em periódicos nacionais e internacionais, disponibilizados na íntegra em língua portuguesa e inglesa. A busca resultou em 13 artigos após análise minuciosa dos estudos e aplicação dos critérios de inclusão e exclusão. Os resultados foram divididos em duas categorias, que juntas constituíram a ideia principal da temática e compuseram de maneira concisa o corpus do texto. Conclui-se, que mediante as diversas dificuldades vivenciadas pelas crianças diante do diagnóstico da doença celíaca é fundamental que esta seja descoberta o mais breve possível e logo iniciado o tratamento, a fim de assegurar que estas se exponham a um risco menor de manifestações clínicas, deficiências nutricionais e enfermidades associadas que cursam com essa patologia e interferem na qualidade de vida desse público

    POTENCIAL DA FARINHA DO CAROÇO DE ABACATE NO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS: UMA REVISÃO DA LITERATURA.

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    Atualmente tem sido observado o aumento da geração de resíduos, advindos de cascas e sementes, desencadeando problemas ambientais. Frente a esse contexto a utilização integral dos alimentos e de partes comumente descartadas pode contribuir como matéria prima, proporcionando o desenvolvimento de novas preparações, bem como a redução do desperdício dos alimentos. A semente do abacate destaca-se, pois em sua composição apresenta alto teor de proteínas e vitaminas lipossolúveis. Dessa forma oestudo tem como objetivo a avaliação do potencial da farinha do caroço e suas características na elaboração de novos produtos. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, de natureza qualitativa e exploratória, com abordagem teórica. A busca dos artigos foi efetuada em três bases de dados eletrônicos, sendo elas: Scientific Electronic Library Online (SciELO), National Library of Medicine (PubMED) e o Google Acadêmico.Para o levantamento da pesquisa foram utilizados os seguintes descritores:“abacate”, “seed” e “farinha” no idioma português e inglês. Por meio da análise dos estudos, pressupõe que as sementes pesquisadas podem ser utilizadas na alimentação humana de modo a atuar como antioxidantes, além da presença de procianidinas do tipo A e B, compostos fenólicos, ácidos graxos, fibras, potássio, zinco e ferro, que proporcionam a agregação de valor nutricional nos produtos. Conclui-se que é possível a utilização da semente do caroço de abacate na elaboração de novas formulações, através do enriquecimento de preparações com a farinha do caroço de abacate, proporcionando a inclusão de valor nutricional aos alimentos, atundo ainda na redução de resíduos orgânicos
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