61 research outputs found

    Digestibility of the nutrients of a complete ration in bovine of different genetic groups

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    Avaliou-se a digestibilidade dos nutrientes de uma ração completa fornecida a bovinos de diferentes grupos genéticos. A digestibilidade foi estimada pela Lignina em Detergente Ácido, em delineamento de blocos ao acaso, com repetição no tempo. Foram efetuadas análises químicas da ração e das fezes, a cada 28 dias. De cada grupo genético foram colhidas fezes de 16 animais, no mínimo, a cada 28 dias. Observaram-se diferenças no aproveitamento dos nutrientes, destacando-se o Guzerá em todas as variáveis, com exceção da proteína bruta e da fibra em detergente ácido. Por outro lado, o Caracu mostrou-se menos eficiente na digestibilidade dos nutrientes, com exceção da proteína bruta e da fibra em detergente ácido.The digestibility of the nutrients of a complete ration, supplied to animals of different genetic groups was evaluated. The digestibility was estimated by Acid Detergent Lignin. A randomized block design was used, with replications in the time. Chemical analyses of the ration and feces were carried out each 28 days. For each genetic group, feces of 16 animals were collected at least each 28 days. Differences were observed in the use of the nutrients, standing out the Guzerá in all the variables, except for digestibility of crude protein and of acid detergent fiber. On the other hand, the Caracu showed less efficiency in the digestibility of the nutrients, except for crude protein and acid detergent fiber

    Eficiência reprodutiva de novilhas nelores nascidas segundo dois períodos de monta

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    O trabalho, conduzido na Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho, de 1970 a 1978, teve como objetivo estimar a influência de diferentes estações de monta sobre: (1) As freqüências de parições durante os meses do ano; (2) A eficiência reprodutiva das matrizes até o terceiro parto; (3) O desgaste físico das matrizes durante os períodos de aleitamento; (4) Os pesos dos bezerros ao nascimento, aos quatro e aos sete meses de idade. Foram utilizadas 83 novilhas nelores, divididas em dois lotes: A: monta de abril a agosto, e B: monta de outubro a fevereiro. As fêmeas nascidas no primeiro semestre, quando submetidas à estação de monta A, aos 29,4 meses, apresentaram fertilidade normal no primeiro ano, com uma diminuição de 54% no segundo e uma volta a índices normais no terceiro. Para as fêmeas do segundo semestre, com monta de outubro a fevereiro, aos 26,9 meses de idade, o primeiro ano foi normal; no segundo, houve uma queda de 27% e no terceiro, uma volta à normalidade. A estação de monta A protege o bezerro em termos nutricionais, pois o primeiro período de seca ocorre durante o aleitamento e a desmama coincide com o início das águas. Para a monta B, o aleitamento ocorre nas águas e a desmama na seca. Esse período de monta, portanto, protege a vaca

    Eficiência reprodutiva de novilhas nelores nascidas segundo dois períodos de monta

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    O trabalho, conduzido na Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho, de 1970 a 1978, teve como objetivo estimar a influência de diferentes estações de monta sobre: (1) As freqüências de parições durante os meses do ano; (2) A eficiência reprodutiva das matrizes até o terceiro parto; (3) O desgaste físico das matrizes durante os períodos de aleitamento; (4) Os pesos dos bezerros ao nascimento, aos quatro e aos sete meses de idade. Foram utilizadas 83 novilhas nelores, divididas em dois lotes: A: monta de abril a agosto, e B: monta de outubro a fevereiro. As fêmeas nascidas no primeiro semestre, quando submetidas à estação de monta A, aos 29,4 meses, apresentaram fertilidade normal no primeiro ano, com uma diminuição de 54% no segundo e uma volta a índices normais no terceiro. Para as fêmeas do segundo semestre, com monta de outubro a fevereiro, aos 26,9 meses de idade, o primeiro ano foi normal; no segundo, houve uma queda de 27% e no terceiro, uma volta à normalidade. A estação de monta A protege o bezerro em termos nutricionais, pois o primeiro período de seca ocorre durante o aleitamento e a desmama coincide com o início das águas. Para a monta B, o aleitamento ocorre nas águas e a desmama na seca. Esse período de monta, portanto, protege a vaca

    Torta de filtro de usina açucareira na alimentação de ruminante: Produção, composição bromatológica e digestibilidade

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    Estudou-se a possibilidade de utilização da torta de filtro de usina açucareira na alimentação de ruminantes. Inicialmente, são levantadas cosiderações acerca do alto poterial de produção deste resíduo, analisados os meios de melhorar sua qualidade visando a melhor aproveitamento na alimentação animal e propostas modificações no processamento industrial da cana-de-açúcar, tendo em vista uma utilização mais adequada desse subproduto. A seguir são fornecidos os dados referentes à sua composição bromatolágica e os resultados obtidos nos ensaios de digestibilidade de rações com postas com diferentes porcentagens de torta de filtro. A composição bromatológica média desse resíduo, obtido em filtro rotatito a vácuo em usina localizada no município de Sertãozinho (SP), foi a seguinte: matéria seca 27,61%; proteína bruta: 4,92%; fibra bruta: 15,08%; extrato etéreo: 7,07%; extrativos não nitrogenados: 45,89% e matéria mineral: 27,04%, sendo que este último componente apresentou o mais elevado coeficiente de variação. Os ensaios de digestibilidade demonstraram que a torta de filtro pode ser utilizada em até 40% da matéria seca de rações para ruminantes, necessitando, todavia, de uma complementação protéica elevada, tendo em vista seu baixo teor de proteína digestível. O alto teor de minerais encontrado na torta de filtro também parece afetar o consumo voluntário de rações contendo altas porcentagens deste resíduo

    Suplementação protéica, no período da seca, para vacas zebuínas primíparas

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    Estudaram-se os efeitos de uma suplementação protéica durante o período seco, antes da segunda cobertura, sobre os índices de nascimento no segundo e terceiro partos, de fêmeas zebu (nas primíparas, utilizando-se setenta animais, divididos em dois lotes: A: pasto + suplementação protéica (0,513kg/cabeça/dia de farelo de algodão) e B: somente pasto. Os índices de nascimento foram 38,7 e 42,5% no segundo parto e 80,0 e 85,0% no terceiro respectivamente para os tratamentos A e B. A suplementação protéica no teve efeito nas taxas de natalidade, nas condições do presente trabalho, no qual a disponibilidade de matéria seca do pasto durante o período de suplementação foi baixa

    Estação de monta de maio a julho, em vacas zebus: efeito sobre a eficiência reprodutiva

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    O ensaio, conduzido na Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho (SP), teve como objetivo principal estimar a fertilidade de vacas zebuínas submetidas a uma estação de monta de três meses de duração (maio a julho). Foram utilizadas 88 vacas da raça guzerá, divididas em dois lotes, durante três anos: um lote foi submetido à estação de monta de maio a julho (A) e, outro considerado como testemunha, de abril a agosto (B). Quando se limitou a estação de monta para três meses de duração, observou-se uma tendência em diminuir a fertilidade das vacas. A supressão do mês de abril parece ter sido a causa da diminuição da fertilidade, sugerindo-se, portanto, que a estação de monta reduzida seja de abril a junho

    Suplementação protéica, no período da seca, para vacas zebuínas primíparas

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    Estudaram-se os efeitos de uma suplementação protéica durante o período seco, antes da segunda cobertura, sobre os índices de nascimento no segundo e terceiro partos, de fêmeas zebu (nas primíparas, utilizando-se setenta animais, divididos em dois lotes: A: pasto + suplementação protéica (0,513kg/cabeça/dia de farelo de algodão) e B: somente pasto. Os índices de nascimento foram 38,7 e 42,5% no segundo parto e 80,0 e 85,0% no terceiro respectivamente para os tratamentos A e B. A suplementação protéica no teve efeito nas taxas de natalidade, nas condições do presente trabalho, no qual a disponibilidade de matéria seca do pasto durante o período de suplementação foi baixa

    Torta de filtro de usina açucareira na alimentação de ruminante: Produção, composição bromatológica e digestibilidade

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    Estudou-se a possibilidade de utilização da torta de filtro de usina açucareira na alimentação de ruminantes. Inicialmente, são levantadas cosiderações acerca do alto poterial de produção deste resíduo, analisados os meios de melhorar sua qualidade visando a melhor aproveitamento na alimentação animal e propostas modificações no processamento industrial da cana-de-açúcar, tendo em vista uma utilização mais adequada desse subproduto. A seguir são fornecidos os dados referentes à sua composição bromatolágica e os resultados obtidos nos ensaios de digestibilidade de rações com postas com diferentes porcentagens de torta de filtro. A composição bromatológica média desse resíduo, obtido em filtro rotatito a vácuo em usina localizada no município de Sertãozinho (SP), foi a seguinte: matéria seca 27,61%; proteína bruta: 4,92%; fibra bruta: 15,08%; extrato etéreo: 7,07%; extrativos não nitrogenados: 45,89% e matéria mineral: 27,04%, sendo que este último componente apresentou o mais elevado coeficiente de variação. Os ensaios de digestibilidade demonstraram que a torta de filtro pode ser utilizada em até 40% da matéria seca de rações para ruminantes, necessitando, todavia, de uma complementação protéica elevada, tendo em vista seu baixo teor de proteína digestível. O alto teor de minerais encontrado na torta de filtro também parece afetar o consumo voluntário de rações contendo altas porcentagens deste resíduo

    Competição de plantas forrageiras cultivadas num solo latossolo roxo de Sertãozinho, SP

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    O experimento foi conduzido a campo, em parcelas na Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho, SP., no período de outubro de 1978 a abril de 1981, testando-se 6 gramíneas e 6 leguminosas forrageiras, visando a produção de matéria seca e proteína bruta, bem como aspectos sanitários. As seguintes forrageiras foram testadas, com e sem fertilização: capins - Hyparrhenia rufa (Nees) Stapf - Jaraguá, Panicum maximum Jacq. var. trichoglume cv. Petrie - green panic, Cynodon nlenfluensis (L) Pers. - estrela de Porto Rico, Setaria anceps Stapf. ex. Massey cv. Kazungula, Panicum maximum Jacq. cv. Gatton Panic, Panicum maximum Jacq. cv. Wurth e, leguminosas: Macrotyloma axillare (E. Mey) Verdc. - macrotiloma, Galactia striata (Jacq.) Urb. galáxia, Calopogonium mucunoides Desv. - Calopogônio, Neonotonia wightii (Arnott) Lackey - soja-perene Comum, Neonotonia wightii (Arnott) Lackey cv. Cianova - soja perene Cianova e Neonotonia wightii (Arnott) Lackey cv. Cooper - soja perene Cooper. Foram aplicados 250 kg de superfosfato simples e 390 kg de cloreto de potássio nas parcelas adubadas e somente nas parcelas adubadas de capins, 150 kg de N como nitrocálcio, por hectare. Os resultados mostraram que as forrageiras estrela de Porto Rico, setária kazungula, soja-perene Cianova e Cooper apresentaram as maiores produções de matéria seca e proteína bruta. O efeito da adubação ocorreu em todos os capins, com exceção do capim jaraguá

    Aproveitamento do bagaço de cana-de-açucar na engorda de bovinos confinados

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    Foram utilizados quarenta garrotes castrados, 5/8 europeu + 3/8 zebu, com 15-18 meses de idade, com média de 290kg de peso vivo. Os animais foram confinados por um período de 133 dias, recebendo as seguintes rações: A= bagaço de cana-de-açúcar 57%, farelo de soja 19%, espiga de milho desintegrada 19% e melaço 5%; B = bagaço de cana 57%, farelo de algodão 19%, espiga de milho desintegrada 19% e melaço 5%; C = feno de jaraguá 57%, farelo de soja 19%, espiga de milho desintegrada 19% e melaço 5%; D feno de jaraguá 57%, farelo de algodão 19%, espiga de milho desintegrada 19% e melaço 5%. O consumo médio de ração por dia, base na matéria seca, foi: A = 6,7kg; B = 7,2kg; C = 8,8kg e D = 9.2kg. Ganho de peso por dia por animal: A = 0,720kg, B = 0,650kg, C = 0,960kg e D = 0,870kg. A analise estatística demonstrou que houve diferença significativa ao nível de 5% para o efeito dos volumosos, podendo-se concluir que o feno de jaraguá foi superior ao bagaço de cana no ganho de peso dos animais. O efeito dos farelos protéicos utilizados não alcançou nível de significância, devendo-se atribuir ao acaso as diferenças encontradas entre eles. A interação volumosos versus farelos não foi estatisticamente significativa, revelando que esses alimentos apresentaram comportamento igual quanto ao ganho de peso
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