3 research outputs found

    – Cardiodesfibrilador Implantável – Infecção em DCEI – Papel dos Fármacos Antiarrítmicos – Direção Veicular em Portadores de DCEI

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    Desde o primeiro implante, em 1980, até os dias atuais, ocorreram importantes avanços no cardiodesfibrilador implantável (CDI), tanto no tamanho como nas funções e programações. Atualmente esses dispositivos dispõem de terapia antitaquicardia (ATP), cardioversão com baixa energia, desfibrilação com alta energia e função antibradicardia de backup. Diversos estudos de grande porte demonstraram que o CDI trata efetivamente os eventos de taquicardia ventricular e fibrilação ventricular, reduzindo a mortalidade quando comparado com fármacos antiarrítmicos isoladamente.[...

    – Terapia de Ressincronização Cardíaca

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    A insuficiência cardíaca é uma significante causa de morbidade e mortalidade em todo o mundo, com prevalência de 2,4% dos adultos 1 (A). Embora a sobrevivência após o diagnóstico de insuficiência cardíaca tenha melhorado nas duas últimas décadas, as taxas de morte e hospitalização por insuficiência cardíaca permanecem altas e aproximadamente 50% dos pacientes morrem dentro de 5 anos do diagnóstico 1 (A). Adicionalmente, a despeito do tratamento medicamentoso otimizado, muitos pacientes com insuficiência cardíaca permanecem sintomáticos e com redução da qualidade de vida 2 (D)

    – Implante de Marcapasso nas Bradicardias e em Outras Situações Especiais – Estratificação de Risco de Morte Súbita na Cardiomiopatia Chagásica

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    A frequência cardíaca normal varia de 60 bpm a 100 bpm. Ritmos com frequência cardíaca < 60 bpm são definidos como bradicardia, que pode ser assintomática ou sintomática. As bradicardias sintomáticas têm características clínicas comuns, marcadas, sobretudo, pela síndrome do baixo fluxo cerebral e/ou sistêmico, cujos sintomas mais comuns são tontura, pré-síncope, síncope, fadiga, dispneia de esforço e bradipsiquismo, sendo comumente ocasionadas por doença do nó sinusal e bloqueio atrioventricular. As assintomáticas, geralmente, são de causas fisiológicas, representadas por bradicardia sinusal e ritmos de escape da junção atrioventricular
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