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    Mineralização de Nitrogênio de lodos de esgoto aplicados em latossolo.

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    bitstream/CNPMA/5857/1/mineralizacao.pd

    Efeitos do lodo de esgoto aplicado na cultura de bananeiras Grande Naine.

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    Em comparação à adubação convencional da cultura da banana, três doses de lodo de esgoto (9, 18 e 36 t ha-1 ) baseadas na necessidade de nitrogênio pelas plantas, foram aplicadas na época de plantio de bananeiras do cultivar Grande Naine, avaliando-se desenvolvimento de plantas, produtividade e teores de nutrientes e metais pesados em frutas e solo até a primeira produção. As bananeiras tiveram crescimento semelhante em todos os tratamentos e a produtividade na menor dose de lodo superou a testemunha em 4,5 t ha-1 . Em todos os tratamentos, as frutas e o solo apresentaram teores de metais pesados abaixo dos limites máximos permitidos, exceto para o cromo em frutas. Considerou-se a dose de 9 toneladas de lodo de esgoto por hectare como a melhor, do ponto de vista econômico e ambiental.bitstream/CNPMA/7711/1/comunicado_45.pd

    Emissão de C-CO2 em amostras de latossolo tratadas com lodos de esgoto.

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    Lodos de esgoto possuem alto teor de carbono orgânico, porém, há um expressivo consumo de matéria orgânica logo após sua aplicação no solo, até que seja alcançado novo equilíbrio da relação C/N. Neste trabalho, apresentam- se resultados referentes à decomposição da fração orgânica de dois lodos de esgoto anaeróbios, provenientes das Estações de Tratamento de Esgoto de Franca/SP (esgoto doméstico) e de Barueri/SP (esgoto urbanoindustrial). Os tratamentos estudados foram de 1, 2, 4 e 8 vezes a aplicação da dose recomendada, com base no teor de N, de dois lodos de esgoto, as quais foram equivalentes à aplicação, numa camada de 0-20 cm de solo, de 3, 6, 12 e 24 Mg ha-1 (Franca) e 8, 16, 32 e 64 Mg ha-1 (Barueri). Avaliou-se o efeito dos tratamentos sobre a emissão de carbono na forma de CO2, em câmaras sem circulação forçada de ar, após 57 dias de incubação de misturas de amostras de um Latossolo Vermelho distroférrico com as doses dos lodos de esgoto. O padrão de emissão de C-CO2 foi semelhante nos dois tipos de lodos de esgoto. Houve aumento da liberação de C-CO2 com o aumento das doses dos dois lodos de esgoto. A taxa respiratória foi maior no início da incubação, observando-se 50% ou mais da decomposição total da matéria orgânica dos lodos de esgoto nos primeiros 15 dias. A biodecomposição estimada da matéria orgânica aplicada ao solo via lodos de esgoto foi de 15%.bitstream/item/16882/1/boletim_53.pd

    Determinação da fração de mineralização de compostos nitrogenados de lodos de esgoto aplicados em solo agrícola.

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    bitstream/CNPMA-2010/8585/1/circular-20.pd

    Fracionamento seqüencial de metais pesados em área degradada tratada com lodo de esgoto.

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    O lodo de esgoto pode ser empregado na recuperação de áreas degradadas devido à sua capacidade de melhorar atributos químicos, físicos e biológicos do solo. Porém, as doses de lodo indicadas para obter o efeito desejado são, em geral, de 5 a 10 vezes maiores do que a empregada em áreas de uso agrícola. Nesta condição, o aporte de metais tóxicos e potencialmente tóxicos ao solo é elevado e pode apresentar risco ambiental. O monitoramento da área e o conhecimento da forma em que os metais se encontram na fase sólida do solo constitui uma informação importante para avaliar a sua disponibilidade de absorção pelas plantas e seu potencial de lixiviação. O presente estudo teve como objetivo realizar o fracionamento seqüencial de metais pesados em uma área degradada tratada com diferentes doses de lodo de esgoto. Após um ano de aplicação e plantio de espécies arbóreas não houve variações significativas de pH e matéria orgânica entre as parcelas. O fracionamento sequencial mostrou que mesmo para metais cuja introdução foi desprezível com a utilização do lodo, tais como Cr e Pb, a introdução de matéria orgânica do lodo no solo alterou a forma que esses metais ali se encontravam. Para todos os metais estudados, com execeção de Cd e Ni, as alterações observadas promoveram o deslocamento desses metais para frações mais disponíveis às plantas e potencialmente mais sujeitas à lixiviação, especialmente para a fração matéria orgânica. O uso de lodo no tratamento de áreas degradadas é uma alternativa interessante, mas o monitoramento da área é imprescindível para evitar impactos ambientais indesejáveis

    Atributos físicos e químicos de área degradada tratada com lodo de esgoto .

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    Resumo: O lodo pode fornecer às plantas, em quantidades satisfatórias, com exceção do potássio, todos os nutrientes essenciais para as culturas. A composição química do lodo é de suma importância na recomendação da quantidade a ser aplicada no solo. As recomendações são normalmente baseadas no teor de nitrogênio levando-se em consideração as concentrações de metais pesados presentes na massa de lodo, além da presença de patógenos. Assim, o conhecimento da taxa de mineralização do N orgânico é um dos principais fatores que determinam a quantidade de lodo a ser aplicada no solo. Apesar das vantagens do uso de lodo de esgoto para recuperar áreas degradadas, como apontado pela avaliação de outras variáveis neste estudo, deve ser salientado o inconveniente deste ser uma fonte altamente geradora de nitrato e, portanto, uma fonte de contaminação de águas superficiais e subsuperficiais. A extensão desses riscos deve, contudo, ser melhor investigada ao longo do tempo.bitstream/item/48775/1/circular-21.pd

    Decomposição de lodos de esgoto em latossolo.

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    O tratamento biológico de diversos resíduos sólidos através da oxidação de compostos de carbono a gás carbônico e água pode ser feito através de sua aplicação ao solo. Dentre estes, alguns lodos de esgoto podem ter o solo agrícola como seu receptor final, quando são rigorosamente atendidas as recomendações técnicas estipuladas pela legislação, já existente em muitos países e atualmente em fase de estabelecimento no Brasil (Conselho Nacional do Meio Ambiente, 2004). Além disso, para que se minimize a poluição ambiental, a disposição desses resíduos em solos agrícolas requer que os mesmos melhorem sua qualidade e potencial produtivo, com comprovado benefício agronômico e sem qualquer prejuízo ambiental. Se parte do carbono orgânico presente no lodo de esgoto for resistente à degradação, sem que haja, porém, inibição da atividade microbiana do solo, seu teor no solo aumentará, o que pode promover alterações significativas em alguns atributos de interesse agronômico
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