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    Gestão do Risco: Segurança do Doente em Ambiente Hospitalar

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    A Gestão do Risco e a Segurança do Doente nos hospitais portugueses, começou a dar os primeiros passos no final da década de 90, a partir de projetos voluntários de melhoria da qualidade em saúde, conduzidos pelo King’s Fund e Joint Commission International. Da experiência partilhada e aprendida podemos afirmar que a Gestão do Risco na Saúde é uma metodologia de excelência que contribui para aumentar a segurança de todos. As diferentes estruturas da organização devem manter uma estreita articulação neste processo e a equipa de gestão do risco deve articular com todos os serviços e diversas entidades da organização, designadamente Comissão da Qualidade, Controlo da Infeção Hospitalar, Saúde Ocupacional, Gabinete do Utente, Gabinete Contencioso, Instalações e Equipamentos, Hoteleiros entre outros. No que diz respeito às responsabilidades na gestão do risco, esta é de todos, pois todos os profissionais têm responsabilidades na prevenção de incidentes e na promoção da segurança. A Gestão do Risco assenta em quatro pilares essenciais que devem ser suportados por um programa de formação estruturado para todos os profissionais da organização. Da nossa experiência, estes pilares são a base para a operacionalização de um Programa de Gestão de Risco, sendo eles: - Sistema de Relato de Incidentes - Identificação e Avaliação do Risco - Monitorização de Indicadores de Segurança do Doente - Auditoria como Instrumento de Melhoria Continuia Neste artigo, iremos apenas aprofundar os dois primeiros pilares, baseando-nos na literatura internacional e na nossa experiência como enfermeiras no Centro Hospital de Lisboa Central

    Incidentes de Segurança do Doente. Porquê Relatar?

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    Na última década, verificou-se uma preocupação crescente dos profissionais e instituições de saúde, pelas questões associadas à segurança dos doentes e vários estudos revelaram ao mundo que nos hospitais os incidentes associados aos cuidados de saúde são frequentes. O relatório “To Err is Human” reforçou a evidência de que ocorriam cerca de dez eventos adversos, em cada 100 episódios de internamento e que 50% destes, poderiam ter sido evitados. Em Portugal um estudo epidemiológico sobre eventos adversos em contexto hospitalar levado a cabo pela Escola Nacional de Saúde Pública, evidenciou em 2010 uma taxa de incidência de 11,1%. Torna-se evidente a necessidade de uma intervenção global nas questões da segurança do doente, pelo que, a organização Mundial de Saúde lançou vários desafios, sendo um deles a criação e implementação de Sistemas de Relatos de Incidentes nas organizações de saúde. A principal finalidade destes sistemas é a partilha e aprendizagem com os erros de forma a encontrar soluções para a sua prevenção. Este artigo tem como objetivo apresentar a experiência do Centro Hospitalar de Lisboa Central na implementação de um sistema de relato de incidentes de segurança do doente ao longo de treze anos

    Pseudo-Kaposi's Sarcoma Because of Suction-Socket Lower Limb Prosthesis

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    Pseudo-Kaposi sarcoma is a benign reactive vascular proliferation mainly involving the lower legs, which can be related to acquired chronic venous insufficiency or congenital arteriovenous malformations. In its most common presentation, acroangiodermatitis is seen in patients with chronic venous insufficiency of the lower limbs as an exaggeration of the stasis dermatitis. However, rare reports of acroangiodermatitis include descriptions in amputees (especially in those with poorly fitting suction-type devices), in patients undergoing hemodialysis (with lesions developing distally to arteriovenous shunts) and in patients with paralyzed legs. We report on a 28 year-old-male who presented pseudo-Kaposi's sarcoma in an amputation stump because of suction-socket lower limb prosthesis

    Language Learning Effectiveness (Outcome) of an Online Synchronous EFL Program Compared to an ESL Face-to-Face Program

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    Abstract To provide English learning opportunities to International students while in their home countries, I designed an English as a Foreign Language (EFL) synchronous online program delivered via videoconferences. The purpose of this study was to evaluate the efficacy of an Online EFL program when compared to a regular in-person Intensive English Program (IEP) where students are immersed in the American culture. The control group was composed of 88 students from Spanish and Portuguese-speaking countries in South America that took the IEP offered by a private university in Kentucky in the past five years. Students in the control group had eight weeks of in-person English classes. The experimental group was composed of 88 students who participated in the EFL pilot course offered to Spanish and Portuguese-speaking students. The course was offered free of charge via zoom conferences twice a week for 8 eight weeks. The students were recruited over Facebook and WhatsApp. The study\u27s premise was to have students engaged in meaningful English language interactions with their peers and instructors to verify if there were significant differences between the pre and post-tests gains in both groups (Control and Experimental Group) of treatment (in-person and online English instruction). The results indicated a language gain in listening, grammar, and vocabulary for both groups, suggesting that both treatments produced similar language skills improvements. In virtue of the results, the author recognizes that the implementation of EFL programs delivered 100% online via videoconferences is a viable solution to problems of cost and mobility for English Language Learners (ELL), particularly in times of global crisis, such as the COVID-19 pandemic. Keywords: CALL, MALL, Language Program Comparison, EFL via videoconference

    Giant Angiolymphoid Hyperplasia with Eosinophilia on the Chest

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    Angiolymphoid hyperplasia with eosinophilia is a rare vascular proliferation characterized by single or multiple purplish, brownish papules and subcutaneous nodules, sometimes associated with pain or pruritus. This rare benign process occurs with a female predominance. Approximately 85% of the lesions occur in the skin of the head and neck; most of them are around the ear or on the forehead or scalp. Whether angiolymphoid hyperplasia with eosinophilia represents a benign neoplasm or an unusual reaction to varied stimuli, including trauma, the etiology remains unclear. Histopathologically, the lesions consist of a proliferation of blood vessels of variable size lined by large epithelioid endothelial cells and a variable inflammatory infiltrate of lymphocytes and eosinophils, sometimes with lymphoid follicle formation. The lesion is benign but may be persistent and is difficult to eradicate. We report on a case of a 58-year-old Caucasian man who presented a purplish pink dome-shaped tumor of size up to 8 cm in diameter located on the chest. We emphasize this case considering the unusual dimensions of the lesion (8 cm diameter) and the atypical location on the chest
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