9,368 research outputs found

    Temperature dependence of the coercive field in single-domain particle systems

    Full text link
    The magnetic properties of Cu97Co3 and Cu90Co10 granular alloys were measured over a wide temperature range (2 to 300K). The measurements show an unusual temperature dependence of the coercive field. A generalized model is proposed and explains well the experimental behavior over a wide temperature range. The coexistence of blocked and unblocked particles for a given temperature rises difficulties that are solved here by introducing a temperature dependent blocking temperature. An empirical factor gamma arise from the model and is directly related to the particle interactions. The proposed generalized model describes well the experimental results and can be applied to other single-domain particle system.Comment: 7 pages, 8 figures, revised version, accepted to Physical Review B on 29/04/200

    Produção de raízes finas em floresta sucessional no Nordeste paraense.

    Get PDF
    Este trabalho foi realizado no município de Castanhal, Apeú, onde está localizada a área de pesquisa do Projeto MANFLORA, situada na Estação Experimental da Universidade Federal Rural da Amazônia, e objetivou avaliar a resposta da produção de raízes finas à irrigação durante a época seca. Para a quantificação da produção de raízes finas utilizou-se o método ingrowth technique que consiste na captura de raízes através armadilhas cilíndricas de polietileno. Foram avaliadas duas frequências de coleta das armadilhas: bimensal (frequência F1) e quadrimensal (frequência F2). Os resultados obtidos de produção bimensal e quadrimensal de raízes indicaram que não houve influência significativa do tratamento (irrigação), mas sim da sazonalidade da precipitação pluviométrica.PIBIC-2011

    Comportamento de cultivares de morango em cultivo orgânico na região sul do Estado de Sergipe.

    Get PDF
    O presente trabalho teve como objetivo verificar o comportamento das cultivares de morango nas condições edafoclimáticas de Umbaúba, SE, visando à recomendação de cultivares para cultivo orgânico em Sergipe. O experimento foi conduzido no campo experimental da Embrapa Tabuleiros Costeiros localizado no Município de Umbaúba, SE no período de 27 de junho a 09 de dezembro de 2013. Foram avaliadas oito cultivares (Ara, Aromas, Camarosa, Camino Real, Monterrey, Nina, Portola e San Andréas), em delineamento experimental de blocos casualizados com oito tratamentos, quatro repetições e parcela com 30 plantas no espaçamento de 35 cm x 35 cm. Na adubação utilizou como fontes de nutrientes a torta de mamona, hiperfosfato de gafsa, sulfato de potássio, bórax, sulfato de zinco e húmus de minhoca. Irrigação por gotejamento, ?mulching? nos canteiros com plástico preto dupla face, retiradas de folhas secas e doentes e dos estolões semanalmente. Para controle de pragas e doenças foram utilizados Fortneen para o controle de pulgão, calda sulfocálcica a 1% para controle do ácaro e calda viçosa para controle de doença

    Module identification in bipartite and directed networks

    Full text link
    Modularity is one of the most prominent properties of real-world complex networks. Here, we address the issue of module identification in two important classes of networks: bipartite networks and directed unipartite networks. Nodes in bipartite networks are divided into two non-overlapping sets, and the links must have one end node from each set. Directed unipartite networks only have one type of nodes, but links have an origin and an end. We show that directed unipartite networks can be conviniently represented as bipartite networks for module identification purposes. We report a novel approach especially suited for module detection in bipartite networks, and define a set of random networks that enable us to validate the new approach

    Incidência regional e tendências de evolução de incêndios em Portugal (1980-2013)

    Get PDF
    Em pouco mais de três décadas (1980-2013) registaram-se, em Portugal continental, cerca de 745 mil ignições e uma área ardida que ronda 3,7 milhões de hectares. Todavia, quando se analisa a distribuição espacial dos incêndios verifica-se que há distritos especialmente suscetíveis à sua deflagração e outros mais favoráveis à propagação das chamas. A dicotomia Norte/Centro vs Sul de Portugal, tanto no número de ignições como na área ardida, é igualmente bem conhecida. Com o presente trabalho pretende-se analisar a distribuição espacial e detetar tendências de evolução temporal, no período de 1980-2013, tanto na densidade de ignições, como na percentagem de áreas ardidas a nível regional, e, ainda, definir o grau de similaridade existente entre os distritos que compõem Portugal continental, no que se refere à incidência de incêndios florestais. Os resultados referentes à densidade de ignições são perentórios quanto ao seu acréscimo pois, em todas as unidades territoriais, a correlação – baseada quer no coeficiente de Pearson quer no coeficiente de Spearman, de acordo com a análise - revela-se estatisticamente significativa. No que se refere às percentagens de superfície média incinerada, os resultados são mais díspares. Com tendências positivas (p-value <0,05) sobressaem todos os distritos da região Norte, enquanto os de Beja e Évora manifestam a mesma tendência, apenas se aplicado o coeficiente de Spearman. Com tendência inversa, isto é, de decréscimo, apenas se destaca Coimbra. Nos restantes distritos as tendências observadas não revelam significado estatístico

    Variação espacial das principais causas dos incêndios florestais em Portugal (2001-2012)

    Get PDF
    O conhecimento das causas dos incêndios florestais, e dos respetivos fatores de ignição, é indispensável para a eficaz implementação de medidas que visem a prevenção da sua ocorrência. Na bacia do Mediterrâneo as causas que estão na origem dos incêndios florestais são maioritariamente humanas, ficando a dever-se a causas naturais uma ínfima parte das ignições. Por sua vez, as causas dos incêndios, além de diferirem de país para país, são também espacialmente distintas dentro do mesmo país, pois a sua incidência espacial depende de um conjunto específico de fatores regionais, associados não só às componentes ambientais, onde se incluem as condições climático-meteorológicas, o relevo, as caraterísticas dos combustíveis, entre outras, mas também às atitudes e aos comportamentos humanos. Com o presente trabalho pretende-se (i) analisar, à escala do município, a distribuição espacial das principais causas que estão na origem das ignições, no período compreendido entre 2001 e 2012, tendo por base os incêndios florestais investigados e cuja causa foi apurada, dando particular ênfase às causas negligentes (e dentro destas às denominadas de queimadas, que se relacionam com a queima pelo fogo de combustíveis agrícolas e florestais) e às causas intencionais (onde se integra o incendiarismo), (ii) detetar inter-relações entre variáveis biofísicas, socioeconómicas e a incidência de determinado tipo de causa de ignição
    corecore