240 research outputs found

    Comportamento de mamoeiro dos grupos solo e formosa ante a presença de Asperisporium caricae Speg Maubl agente causal da pinta preta.

    Get PDF
    As variedades de mamoeiro são classificadas em dois grupos: Solo e Formosa. O grupo Solo, no qual se encontra a maioria das cultivares utilizadas no mundo, caracteriza-se pela precocidade na produção, frutos periformes ou arredondados, de tamanho pequeno e peso variando de 300 a 650 g, polpa laranja-avermelhada e de excelente sabor, indicada para consumo in natura. As cultivares desse grupo são geneticamente uniformes, consistindo de linhagens puras fixadas por sucessivas gerações de autofecundação. São amplamente utilizadas no mundo, havendo no Brasil o predomínio de duas cultivares: Sunrise Solo e Golden. O grupo Formosa é composto por mamoeiros híbridos de origem chinesa e brasileira com polpa avermelhada e tamanho médio (1000 a 1300 g). Esse grupo compreende, principalmente, híbridos F1. Os mais conhecidos são 'Tainung nº1', 'Tainung nº 2' e o híbrido Caliman 01, conhecido popularmente como 'Calimosa'. Os materiais desse grupo vêm conquistando espaço tanto no mercado interno quanto externo, onde se percebe um forte crescimento nas vendas, principalmente para a Europa, Canadá e Estados Unidos. Devido à conformação da copa, tamanho de frutos e outras características que diferenciam as plantas dos dois grupos recomenda-se utilizar os espaçamentos de 3,00 m x 2,00 m a 3,00 m x 2,50 m para variedades do grupo Solo e a adoção do espaçamento 4,0 m x 2,0 m para variedades do grupo Formosa. Com referência ao comportamento das plantas do grupo Solo ou do grupo Formosa ante a presença do fungo A. caricae, agente causal da Pinta Preta, ainda não existe um estudo comparativo entre eles, sendo portanto o objetivo deste trabalho.pdf 246

    Identification of gaps in sugarcane plantations using UAV images.

    Get PDF
    The objective of this study is to present a methodology for the detection and quantification of gaps formed during planting or growing of sugarcane crops. The use of UAV images for precision agriculture is relevant because it brings new possibilities for improving crop's productivity by feeding the producer with highly accurate data about the crop status

    Flutuação populacional de Diaphorina citri (Hemiptera: Psyllidae), vetor do HLB (huanglongbing) no Recôncavo da Bahia.

    Get PDF
    O psilídeo Diaphorina citri é, atualmente, o inseto vetor da doença mais devastadora dos citros. Ganhou esse status por ser o transmissor da bactéria Candidatus Liberibacter spp., causadora, do HLB. De origem asiática, o HLB foi detectado no Brasil em 2004 e encontra-se disseminada no estado de São Paulo, e em vários municípios de Minas Gerais e Paraná

    Huanglongbing dos citros: sintomas, bactérias associadas, vetores e diagnóstico.

    Get PDF
    Na publicação: Marcelo Lopes-da-Silva

    Avaliação econômica do controle de pragas do mamoeiro cultivado em sistemas de produção integrada e convencional.

    Get PDF
    Os principais problemas fitossanitários do mamoeiro são causados por vírus, fungos, ácaros e insetos destacando-se o vírus da meleira, da mancha anelar, a pinta preta, as podridões de Phytophthora, o ácaro rajado, o ácaro-branco, a cigarrinha-verde, a mosca-branca e as cochonilhas (MARTINS, 2003; SANCHES et al.2005); Na maioria das propriedades produtoras de mamão, a decisão do controle dessas pragas é tomada após simples constatação da sua presença e, na maioria dos casos, não se leva em consideração a presença dos inimigos naturais nem se faz nenhum tipo de intervenção com produtos biológicos. O controle é feito pela aplicação de produtos químicos em épocas predeterminadas, utilizando, na maioria das vezes, quantidades e princípios ativos inadequados. O controle das pragas no sistema da Produção Integrada de Frutas é baseado em monitoramento para detecção e, se necessário, intervir no controle como é preconizado pelo Manejo Integrado de Pragas - MIP, considerando a presença de inimigos naturais e apenas na parte do pomar em que a praga atinge o nível de dano econômico. O objetivo deste trabalho foi determinar os custos fitossanitários de controle das pragas do mamoeiro comparando o sistema de controle monitorado com o sistema convencional do produtor.PDF. T46

    Phloem-feeding herbivory on flowering melon plants enhances attraction of parasitoids by shifting floral to defensive volatiles.

    Get PDF
    Emission of herbivore-induced plant volatiles (HIPVs) can differ according to the type of herbivory and the plant development stage, ultimately affecting recruitment of the natural enemy. Little is known about plant defenses induced at the flowering stage by phloem-feeding insects. We investigated the olfactory preference of Encarsia desantisi parasitoids and the chemical profile of flowering melon plants induced or not by the phloem-feeding of Bemisia tabaci whiteflies. In addition, we tested whether the parasitoids were attracted to synthetic defensive HIPVs, which mimicked whitefly-infested flowering melons. The parasitoids recognized volatiles from undamaged melons but preferred the scent of host-infested melons in olfactometry assays. Amounts of most individual volatiles did not differ between plant treatments; however, only whitefly-induced melons released methyl salicylate and tetradecane, compounds known to attract parasitoids. Interestingly, grouping volatiles by chemical classes revealed that whitefly-infested melon released larger amounts of monoterpenes and smaller amounts of benzenoids than undamaged melons, which might underlying the parasitoid attraction and indicate a possible trade-off between defensive and reproductive defenses at the melon flowering stage. Additionally, E. desantisi preferred the mix of synthetic and defensive HIPVs over hexane (control), opening a new avenue for further investigations in using olfactory lures for B. tabaci biological control. This study is the first report of induced defenses in melon plants and their mediation in a tritrophic interaction, as well as the first record of E. desantisi behavioral preference for HIPVs
    corecore