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Como proceder para produzir uma boa silagem.
bitstream/item/122275/1/Luis-Gustavao-cpatsa.pd
Utilização da uréia na alimentação de ruminantes no semi-árido.
A uréia (NHrCO-NH2) é um composto orgânico sólido, solúvel em água e higroscópico. Quimicamente classificada como amida, pertence ao grupo de compostos nitrogenados não protéicos. Os ruminantes, através de microrganismos presentes no rúmen, são capazes de transformar tanto o nitrogênio derivado da proteína verdadeira, quanto o proveniente de alguns compostos nitrogenados não protéicos, como a uréia, o sulfato de amônio e o biureto, em proteína de alto valor nutritivo. Desta forma, o uso da uréia na dieta desses animais apresenta-se como um método de economia, permitindo poupar insumos normalmente utilizados na alimentação humana e de outros animais monogástricos. A utilização da uréia tem permitido o aproveitamento de alimentos volumosos de baixa qualidade pelos ruminantes que, em condições normais, são pouco aproveitados. Portanto, a uréia pode ser incluída na dieta dos ruminantes, com as finalidades principais de substituir o nitrogênio da proteína verdadeira, visando a redução no custo da ração, ou com o objetivo de elevar o teor de nitrogênio dos volumosos de baixa qualidade, aumentando o seu consumo e aproveitamento
Adaptação de uma técnica "in vitro" para descrição da cinética de degradação ruminal da matéria seca de volumosos.
Este trabalho teve como objetivo adaptar a fase fermentativa da técnica de digestibilidade in vitro proposta por Tilley e Terry (1963) para a descrição da cinética de degradação ruminal da matéria seca (MS) de volumosos. Para tal, comparou os resultados da cinética de degradação ruminal obtidos pela técnica in situ aos resultados obtidos pela fase fermentativa da técnica de Tilley e Terry (1963) empregando diferentes tempos de incubação das amostras de forrageiras.bitstream/CPAC/28559/1/COT57.pd
Use of Pediococcus parvulus to remove ochratoxin A from wine
A ocratoxina A (OTA) é uma micotoxina que pode ser encontrada no café, vinho tinto e frutos secos mas a sua principal fonte são os cereais e os seus derivados. É produzida principalmente por Penicillium verrucosum, Aspergillus westerdijkiae, Aspergillus carbonarius e Aspergillus niger. Estas duas últimas espécies são muito comuns em uvas e são responsáveis pela presença de OTA nos vinhos. Na Europa, o vinho é a segunda principal fonte dietética desta micotoxina, estando por isso estabelecido um limite máximo para a sua presença em vinho de 2 g/kg [1]. Para que os vinhos possam cumprir com esse limite, é necessário implementar medidas preventivas ou correctivas.
O presente trabalho estudou a aplicação em mostos e em vinhos de uma bactéria láctica (Pediococcus parvulus) que tem a capacidade de hidrolisar a OTA em compostos não tóxicos. Desta forma, pretendeu-se avaliar se a bactéria seria capaz de eliminar esta micotoxina nas referidas matrizes.
Para tal, suplementou-se mosto e vinho sintético com OTA comercial. De seguida, inocularam-se, em triplicado, matrazes com 100 mL de mosto ou de vinho com 109 CFU/mL da bactéria. Ensaios em que se inoculou a bactéria juntamente com uma levedura enológica, ensaios sem a bactéria e só com a levedura foram também realizados. Os matrazes foram incubados a 25 ºC no escuro durante 30 dias e amostras foram recolhidas ao longo do tempo para analisar a presença de OTA. Os açúcares totais, ácido málico, ácido láctico e etanol foram também determinados.
No vinho sintético, verificou-se que o Pediococcus parvulus não foi capaz de eliminar a OTA embora tenha convertido o ácido málico em ácido láctico. Nos mostos, verificou-se que o Pediococcus parvulus foi capaz de eliminar esta micotoxina. Ao fim de 3 dias a bactéria tinha degradado 50% da OTA presente no mosto, ao fim de 6 dias essa percentagem atingiu os 80%. Nos ensaios realizados com a bactéria e S. cerevisiae em simultâneo, verificou-se uma tendência similar - 66% da OTA foi eliminada nos primeiros 3 dias e ao fim de 6 dias essa percentagem atingiu os 78%. Num dos ensaios conseguiu-se eliminar a totalidade da OTA do mosto ao fim de um período de 3 dias. No mosto, verificou-se ainda que os níveis de açúcares consumidos pela bactéria foram muito baixos, indicando que estes ficam disponíveis para a levedura possa levar a bom termo a fermentação alcoólica. Em estudos futuros pretende-se avaliar o impacto de Pediococcus parvulus na qualidade do vinho produzido.FEDER através do Programa Operacional Factores de
Competitividade ‐ COMPETE e por fundos nacionais através da Fundação para a Ciência e a Tecnologia ‐FCT, ref. FCOMP‐01‐0124‐FEDER‐028029 e PTDC/AGR‐TEC/3900/2012,
respectivamente. Este trabalho também foi financiado pelo IBB/CGB‐UTAD e Centro de Química de
Vila Real (CQ‐VR)
Rhinolithiasis-an unsual cause for a common symptom
info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Management of pediatric deep neck infections- a cross sectional retrospective analysis
info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Avaliação de linhagens de feijoeiro irrigado na Região de Porangatu-GO.
O trabalho objetivou avaliar linhagens elite de feijoeiro dos tipos preto e carioca, do programa de melhoramento dessa cultura na Embrapa, nas condições irrigadas, de clima e solo da Região de Porangatu-GO.bitstream/CNPAF-2010/29741/1/comt-179.pd
Avaliação de feijoeiro com altos teores de minerais com e sem deficiência hídrica.
Com o objetivo de identficar genótipos de feijoeiro comum mais tolerantes à deficiência hídrica, foi conduzido este trabalho na Estação Experimental da Seagro, em Porangatu, GO
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