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    Qualidade da farinha obtida de grãos de trigo fumigados com dióxido de carbono e fosfina

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    Avaliar a qualidade da farinha obtida de grãos de trigo fumigados com atmosfera sintética (21% de CO2) associada a níveis reduzidos de fosfina (0,25, 0,50 e 0,75 g m-3) foi o que se objetivou através deste trabalho. Para posterior comparação dos resultados, realizaram-se dois tratamentos com ar ambiente associado às dosagens de zero e 1,0 g m-3 PH3, em três períodos de exposição (24, 72 e 120 h) e temperatura de 29 ºC e 60% de umidade relativa. A análise dos resultados permitiu concluir-se que, em geral, os tratamentos não influenciaram na qualidade da farinha para panificação obtida do trigo fumigado com fosfina associada à atmosfera sintética (21% de CO2) e ao ar ambiente

    Reaction kinetics of ozone gas in wheat flour

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    The implementation of the ozonation process in the milling industry to control insect pests and improve wheat flour qualities requires understanding the behavior of ozone during ozonation. Therefore, this study aimed to investigate the reaction kinetics of ozone gas in wheat flour. Wheat flour ozonation at concentrations of 0.54, 1.07, 1.61 and 2.14 mg L−1 was used in a prototype consisting of a cylinder and a mixing system with a helical thread. The iodometric titration method was used to quantify the ozone concentration in the air stream. The reaction kinetics were characterized by determining the saturation time and the decomposition kinetics (decay rate and half-life time). With increasing ozone concentration, less time was required to saturate the wheat flour. The saturation times were 812, 434, 370 and 342 min for ozone concentrations of 0.54, 1.07, 1.61 and 2.14 mg L−1, respectively. Increasing the ozone concentration did not influence the constant decay rate and half-life time. The ozone decomposition kinetics could be represented by a first-order model, with a decay rate constant of 0.23±0.008 min−1 and a half-life time of 3.02±0.081 min

    Qualidade dos grãos de soja armazenados em diferentes condições

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    Objetivou-se, com este estudo, avaliar a qualidade dos grãos de soja armazenados em diferentes condições. Grãos de soja foram colhidos com aproximadamente 18,0% b.u. de teor de água e secados até 11,2, 12,8 e 14,8% b.u. Para que os teores de água fossem mantidos, a soja foi armazenada nas seguintes condições de temperatura e umidade relativa para 11,2%: 20 ºC e 61,7%; 30 ºC e 67,9%; 40 ºC e 69,4%; para 12,8%: 20 ºC e 73,7%; 30 ºC e 76,7%; 40 ºC e 80,8%; e para 14,8%: 20 ºC e 82,7%; 30 ºC e 83,9%; 40 ºC e 85,3%. A cada 45 dias até 180 dias de armazenamento, foram determinados teor de água, classificação dos grãos, massa específica aparente, coloração e teor de lipídios. Em geral, os grãos deterioraram ao longo do armazenamento e a perda de qualidade foi mais acentuada nos grãos armazenados com 12,8 e 14,8% a 40 ºC. Os grãos armazenados com 14,8% a 30 e 40 ºC, foram classificados como fora do padrão para comercialização após 135 e 90 dias, respectivamente. A combinação de teores de água e temperaturas mais elevados intensifica o processo de deterioração qualitativa dos grãos de soja armazenados

    Armazenamento de soja em silos tipo bolsa

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    Avaliaram-se as principais alterações qualitativas de soja armazenada em silos tipo bolsa e do óleo bruto extraído de soja com teores de água de 17,4% e 13,3%, armazenada em dois silos tipo bolsa, por 180 dias. Realizaram-se amostragens no dia do enchimento das bolsas, aos 30; 90 e 180 dias de armazenamento. Analisaram-se o teor de água, a condutividade elétrica, o percentual de germinação, a massa específica aparente da soja, além do teor de ácidos graxos livres e o índice de peróxido do óleo bruto extraído dela. Os teores de água da soja armazenada úmida e seca mantiveram-se próximos dos valores obtidos no início do período de armazenamento. Observou-se tendência de elevação da condutividade elétrica e decréscimo do percentual de germinação somente na soja úmida, principalmente após 90 dias de armazenamento. Não foi verificado decréscimo da massa específica aparente do material armazenado úmido e seco. Com relação aos parâmetros qualitativos do óleo bruto, observou-se que os valores obtidos se mantiveram abaixo do limite máximo exigido pela legislação para a comercialização de óleo bruto de soja. Pode-se concluir que os silos tipo bolsa representam alternativa viável do ponto de vista qualitativo para armazenagem de soja, e esse tipo de estrutura não ocasiona alterações qualitativas significativas no óleo bruto obtido desse material, em condições similares àquelas deste estudo
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