33 research outputs found

    IFN-γ versus IL-17: A Battle During Cardiac Autoimmunity Evolution

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    Cardiovascular diseases are the leading global cause of death. Cardiomyopathies are the most prevalent forms of heart failure diseases currently. They may have genetic or environmental etiology, and the development of an autoimmune process is essential for the progression of the disease. During an autoimmune response, there is the breakdown of self-tolerance and generation of a T-lymphocytes-mediated cellular autoimmune response and B-lymphocytes-mediated humoral autoimmune response. Lymphocytes perpetuate the autoimmune response throughout the release of cytokines, expansion of autoreactive clones, and attenuation of regulatory mechanisms. Increasing evidences indicate that interferon (IFN)-γ and interleukin (IL)-17 participate during autoimmune disorders development. The use of autoimmune cardiomyopathy models revealed antagonistic functions for both cytokines during the evolution of autoimmune cardiomyopathy: while enhanced IFN-γ levels are associated to a lower disease severity, the levels of IL-17 are inversely correlated to a favorable prognosis. More precisely, recent findings indicate that the IFN-γ/IL-17 ratio in combination with other cytokine levels dictates heart’s autoimmunity development and dilatation. In this chapter, we discuss the role played by the autoimmune response in the development of cardiomyopathy. We also discuss some immune mechanisms focused on IFN-γ and IL-17’s ability to induce and perpetuate cardiac autoimmunity

    Composições microbicidas, processos para sua obtenção, construções gênicas, processos para o controle de pestes

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    Em 17/03/2016: Anuidade de pedido de patente de invenção no prazo ordinárioDepositadaA presente invenção é relacionada a fatores antimicrobianos extraídos de envoltórios protetores (cascas) de ovos de insetos. A maioria destes fatores compreende peptídeos e/ou proteínas obtidas de tais involuntários e/ou de seus respectivos genes codificantes, em construções gênicas artificiais. São descritas composições microbicidas e processos para sua obtenção, bem como construções gênicas e processos para o controle de pestes

    Complex SUMO-1 Regulation of Cardiac Transcription Factor Nkx2-5

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    Reversible post-translational protein modifications such as SUMOylation add complexity to cardiac transcriptional regulation. The homeodomain transcription factor Nkx2-5/Csx is essential for heart specification and morphogenesis. It has been previously suggested that SUMOylation of lysine 51 (K51) of Nkx2-5 is essential for its DNA binding and transcriptional activation. Here, we confirm that SUMOylation strongly enhances Nkx2-5 transcriptional activity and that residue K51 of Nkx2-5 is a SUMOylation target. However, in a range of cultured cell lines we find that a point mutation of K51 to arginine (K51R) does not affect Nkx2-5 activity or DNA binding, suggesting the existence of additional Nkx2-5 SUMOylated residues. Using biochemical assays, we demonstrate that Nkx2-5 is SUMOylated on at least one additional site, and this is the predominant site in cardiac cells. The second site is either non-canonical or a “shifting” site, as mutation of predicted consensus sites and indeed every individual lysine in the context of the K51R mutation failed to impair Nkx2-5 transcriptional synergism with SUMO, or its nuclear localization and DNA binding. We also observe SUMOylation of Nkx2-5 cofactors, which may be critical to Nkx2-5 regulation. Our data reveal highly complex regulatory mechanisms driven by SUMOylation to modulate Nkx2-5 activity

    CADERNO DE MEDIAÇÃO: UMA FERRAMENTA DE DIVULGAÇÃO DO SABER

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    O Espaço Ciência Viva (ECV) é uma instituição pioneira na implantação e formação de pessoal especializado na mediação de museus interativos de ciências na cidade do Rio de Janeiro. Recentemente diagnosticou a necessidade da divulgação de seu método de trabalho e em 2011 foi publicado o Caderno de Mediação I, baseado em atividades sobre os temas: Sexualidade, Física e Matemática. Este é distribuído gratuitamente, em especial, para os professores/escolas visitantes do ECV e no curso de capacitação de mediadores para centros de ciências que ocorrem duas vezes ao ano no ECV e no parceiro Espaço Ciência Interativo do IFRJ. Também tem a função de servir como roteiro para os mediadores do ECV, alunos de graduação de diversos cursos, com alta taxa de rotatividade e heterogeneidade. O presente projeto teve como objetivo a produção do Caderno de Mediação II sobre os temas: Nutrição, Água e Meio Ambiente. O tema Nutrição vem sendo trabalhado no ECV desde 2008 em parceria com professores e alunos do Instituto de Nutrição da UFRJ nos atendimentos escolares semanais e nos Sábados da Ciência, eventos temáticos que ocorrem no último sábado de cada mês.  Desde 2012 cerca de 20 atividades experimentais interativas foram testadas com o público em 12 Sábados da Ciência atendendo um número aproximado de 3 mil visitantes. Algumas destas oficinas foram escolhidas para fazerem parte do Caderno de Mediação II, entre elas: Pirâmide Alimentar e Prato Saudável; Calorimetria: a energia contida nos alimentos; Digestão dos alimentos; Fermentação; Higienização das mãos, entre outras. Os capítulos seguiram um roteiro pré-estabelecido composto: O porquê do tema (abordando a importância do mesmo dentro de um contexto mais geral); Apresentação da atividade (mostrando como a oficina experimental é realizada); Passo a passo (sugerindo dinâmicas de apresentação da oficina e quais os materiais e equipamentos necessários); Trabalhando mais com o tema (outras atividades interdisciplinares que podem ser correlacionadas com o tema) e ECV indica (recomendações de referências a serem utilizadas). Para este segundo volume do caderno está sendo trabalhado concomitantemente um material áudio visual, visto que, esta ferramenta auxilia no ensino de oficinas lúdicas. O vídeo elaborado trata da oficina de higienização das mãos, onde tudo o que é esclarecido no caderno é demonstramos no vídeo de forma prática além da interação dos mediadores com os visitantes. Atualmente o caderno está em um processo de finalização, com as últimas correções, além da adição de receitas ao módulo de nutrição e a formatação de seu texto

    A INTERNET E AS REDES SOCIAIS COMO ALIADAS NA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA.

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    O Museu Espaço Ciência Viva é uma organização sem fins lucrativos e é o primeiro museu participativo de Ciências do Brasil. Fundado, em 1982, por um grupo de cientistas, pesquisadores e educadores interessados em tornar a Ciência mais próxima do cidadão comum, o Espaço Ciência Viva desenvolve ações e atividades para um público diversificado, prioritariamente de jovens e crianças. O projeto em questão tem como objetivo principal a divulgação dos eventos oferecidos e dos projetos desenvolvidos pelo museu. Isso é proporcionado através da utilização de mídias sociais (Facebook e Twitter) e de outras plataformas online (site próprio,http://www.cienciaviva.org.br). A intenção é manter um site informativo sobre assuntos relacionados ao cenário científico atual, com entrevistas, artigos e notícias. Paralelamente a isso, a utilização de redes sociais auxilia na divulgação do material produzido e, principalmente, na divulgação dos eventos realizados no museu. Consequentemente, essas peças de divulgação também atuam de modo a captar e abordar novos visitantes para participação nos eventos do espaço, como os Sábados da Ciência, evento temático aberto ao público geral que ocorre mensalmente. Visando isso, foram realizadas matérias e entrevistas para o site, estando algumas envolvidas com os assuntos que foram tratados nos Sábados da Ciência e uma coluna chamada “entre provetas e tubos de ensaio”, que visa destacar o trabalho de determinado cientista. Além disso, o contato com a mídia e outros veículos de informação e divulgação cultural foi efetivado através de PressRelease dos eventos, bem como o contato e apoio de outras instituições. Durante os eventos, são produzidos álbuns fotográficos de registros dos momentos, que são posteriormente compartilhados com o público através do Facebook do museu. Facebook este que também é utilizado na divulgação das atividades realizadas no espaço, assim como das matérias do site. A página, que antes do início desse projeto tinha 2204 curtidas, quase dobrou essa quantidade, estando atualmente com 4443 (dados em anexo). Com o projeto, temos como objetivo ampliar ainda mais a divulgação científica do Espaço Ciência Viva por meio das mídias sociais. Além disso, projetamos aumentar o número de visitações virtuais no site, através da criação de novas abas como o “Faça Você Mesmo”, que indica instruções e materiais necessários para realização de experimentos simples e in loco, tanto nos eventos, quanto em agendamentos escolares. Pesquisas de público serão realizadas a fim de verificar se estas iniciativas proporcionarão maior visibilidade para o museu perante o cenário científico-cultural do Rio de Janeiro

    Psd1 effects on Candida albicans planktonic cells and biofilms

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    Copyright © 2017 Gonçalves, Silva, Felício, de Medeiros, Kurtenbach and Santos. This is an open-access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License (CC BY). The use, distribution or reproduction in other forums is permitted, provided the original author(s) or licensor are credited and that the original publication in this journal is cited, in accordance with accepted academic practice. No use, distribution or reproduction is permitted which does not comply with these terms.Candida albicans is an important human pathogen, causing opportunistic infections. The adhesion of planktonic cells to a substrate is the first step for biofilm development. The antimicrobial peptide (AMP) Psd1 is a defensin isolated from Pisum sativum seeds. We tested the effects of this AMP on C. albicans biofilms and planktonic cells, comparing its activity with amphotericin B and fluconazole. Three C. albicans variants were studied, one of them a mutant deficient in glucosylceramide synthase, conferring resistance to Psd1 antifungal action. Atomic force microscopy (AFM) was used to assess morphological and biomechanical changes on fungal cells. Surface alterations, with membrane disruption and leakage of cellular contents, were observed. Cytometry assays and confocal microscopy imaging showed that Psd1 causes cell death, in a time and concentration-dependent manner. These results demonstrate Psd1 pleiotropic action against a relevant fungal human pathogen, suggesting its use as natural antimycotic agent.This work was funded by Fundação para a Ciência e a Tecnologia – Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (FCTMCTES, Portugal), FP7-IRSES project MEMPEPACROSS (European Union), Marie Skłodowska-Curie Research and Innovation Staff Exchange (MSCA-RISE) project INPACT (call H2020-MSCA-RISE-2014, grant agreement 644167, European Union) and CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brazil). MF also acknowledges FCT-MCTES PhD fellowship SPRH/BD/100517/2014info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    EXTRAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA – CONHECENDO A FÁBRICA DO NOSSO SANGUE

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    O Espaço Ciência Viva (ECV) é um museu interativo de ciências localizado na Tijuca, onde crianças, adolescentes e adultos “aprendem” Ciências de forma divertida e dinâmica, em atividades baseadas na experimentação. Atende escolas agendadas durante a semana, com participação de mediadores de diferentes cursos de graduação, e no último sábado de cada mês recebe o público geral com atividades temáticas. Em 2008, o Projeto Sangue Ciência e Vida foi implantado no Museu em parceria com o HLA-UERJ, a UFRJ e o Hemorio.  Neste período foram produzidos diversos materiais instrucionais e em 2014 foi instalado um laboratório multidisciplinar capacitado para a execução de experimentos mais elaborados, dentro das normas de Boas Práticas e Biosegurança.  Dentre estes, destacamos a prática “Extração de Medula Óssea” onde os mediadores do ECV provocam a curiosidade e o conhecimento dos visitantes sobre assuntos relacionados à doação de medula óssea. Esta atividade é realizada após uma incursão dos alunos aos componentes do sangue na arte-instalação “Artéria Gigante”. Esta consiste de diferentes etapas como a localização anatômica da medula óssea, presente no osso da coxa de galinha recém abatida, muitas vezes confundida pelo visitante com a medula espinhal, seguida da retirada de uma pequena porção, cerca de uma ponta de espátula deste material, e posterior colocação na ponta de uma lâmina vidro. Com outra lâmina na posição de 45° o aluno é convidado a “esfregar” esta amostra deslizando-o de maneira firme e sem interrupção até o final da lâmina base. Esta camada não deve ser muito grossa e a mais uniforme possível. Após secagem, a lâmina é mergulhada em diferentes corantes do kit panótico (NewProv) por cerca de 10 segundos, evidenciando alguns componentes das células sanguíneas. Após nova lavagem e secagem, o material é observado ao microscópio óptico contendo uma câmera de vídeo a ele acoplada e a uma TV. Ao final, mediadores e alunos compararem os resultados obtidos com o que vivenciaram na visitação à artéria finalizando com uma discussão mais abrangente sobre os aspectos práticos e conceituais trabalhados, como a dificuldade em se encontrar um doador e diferentes tipos de leucemias. Até o momento foi registrada a participação de 6.454 alunos do ensino médio e de cerca de 300 visitantes em diversos Sábados da Ciência sobre esta temática (o último em junho/2015). Acreditamos que através da prática experimental e da memória visual o público se sensibilize sobre a importância de doação de sangue e medula óssea

    A HIDROPONIA COMO ISNTRUMENTO DE COSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL E ENSINO DE CIÊNCIAS

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    Palavras chaves: hidroponia, germinação, práticas agrícolas, análise físico-química da águaO Espaço Ciência Viva (ECV) tem como objetivo a popularização da ciência, através de oficinas interativas que são oferecidas ao público escolar em visitas pré-agendadas e ao publico geral, em eventos temáticos realizados no último sábado de cada mês que conta com a direção e participação de professores, técnicos e alunos de diversas áreas da UFRJ. Em 2012 foi implantado um centro de armazenamento, reuso e reciclagem de diversos materiais, anexo ao Jardim Didático, onde são realizadas oficinas sobre Educação Ambiental, entre elas, a confecção de sementeiras e composteiras, que têm o objetivo de apresentar o princípio da germinação e do preparo do solo, permitindo explorar conceitos científicos ligados ao desenvolvimento vegetal, ao processo de fotossíntese, além da reutilização de materiais orgânicos e não orgânicos. Neste contexto, foi iniciada uma parceria entre o Espaço Ciência Viva, o Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) e o CIEP Francisco Calvacante Pontes de Miranda, com a finalidade de ampliar o conhecimento, divulgar e desmistificar o cultivo hidropônico. No primeiro semestre de 2015 foi iniciada a construção do Laboratório de Hidroponia Experimental. Este consiste de uma estufa hidropônica com 24 metros quadrados de área, estrutura de metal, revestida de tela tipo sombrite 30% e teto coberto de plástico transparente, e uma técnica de cultivo composta por sistema de canos (NFT) onde é bombeada uma solução constituída de água e nutrientes, nos quais é possível a nutrição através do sistema radicular das plantas. O módulo permitirá a realização de oficinas com abordagem interdisciplinares como crescimento vegetal, nutrição mineral, cálculo estequiométrico, preparo de diferentes soluções, hidrólise de sais, variação de pH, higienização de hortaliças, consumo e poluição de água, degradação do solo, métodos de cultivo e práticas agrícolas. Em paralelo, também foi adquirida uma hidroponia portátil, com sistema NFT (Fluxo Laminar de Nutrientes), que poderá ser utilizada em eventos externos ao ECV e ou em suas dependências para a elaboração de experimentos pilotos, como a caracterização da melhor concentração dos macronutrientes e micronutrientes presentes na água de cultivo através de diversos métodos analíticos, podendo ser posteriormente utilizado na estufa maior. A oficina ‘’Análise de macronutrientes e micronutrientes na água’’ para cultivo de alfaces já foi realizada nos Sábados da Ciência de 2014 “Ciências da Terra: Um Terremoto de Conhecimento” ,  “Cientistas Brasileiros”  e “Entre plantas, flores e frutos”  (em maio de 2015) com a participação de 900 visitantes
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