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    Does traffic exhaust contribute to the development of asthma and allergic sensitization in children: findings from recent cohort studies

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    The aim of this review was to assess the evidence from recent prospective studies that long-term traffic pollution could contribute to the development of asthma-like symptoms and allergic sensitization in children. We have reviewed cohort studies published since 2002 and found in PubMed in Oct 2008. In all, 13 papers based on data from 9 cohorts have evaluated the relationship between traffic exposure and respiratory health. All surveys reported associations with at least some of the studied respiratory symptoms. The outcome varied, however, according to the age of the child. Nevertheless, the consistency in the results indicates that traffic exhaust contributes to the development of respiratory symptoms in healthy children. Potential effects of traffic exhaust on the development of allergic sensitization were only assessed in the four European birth cohorts. Long-term exposure to outdoor air pollutants had no association with sensitization in ten-year-old schoolchildren in Norway. In contrast, German, Dutch and Swedish preschool children had an increased risk of sensitization related to traffic exhaust despite fairly similar levels of outdoor air pollution as in Norway. Traffic-related effects on sensitization could be restricted to individuals with a specific genetic polymorphism. Assessment of gene-environment interactions on sensitization has so far only been carried out in a subgroup of the Swedish birth cohort. Further genetic association studies are required and may identify individuals vulnerable to adverse effects from traffic-related pollutants. Future studies should also evaluate effects of traffic exhaust on the development and long term outcome of different phenotypes of asthma and wheezing symptoms

    Perspectiva de determinação do zoneamento ecológico do Estado do Paraná, para produção de sementes de soja.

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    A colheita mecânica da soja deveria ser realizada no estádio de maturação fisiológica; todavia, nessa fase a semente, apesar de apresentar a máxima germinação e vigor é muito difícil de colher, uma vez que as plantas ainda apresentam grande quantidade de hastes e folhas verdes o que torna impossível a colheita. Por outro lado, a obtenção de sementes de alta qualidade é bastante problemática na maioria das regiões produtoras de soja do Brasil, especificamente, naquelas situadas ao norte do paralelo 24°L. Objetivando avaliar a dimensão do problema, este estudo visou determinar as regiões mais aptas do Paraná, para a produção de sementes de soja de elevado padrão fisiológico. Para tal, foram coletadas 121 amostras de sementes da cultivar BR 16, nas safras 1996/97,1997/98 e 1998/1999 e 119 amostras da cultivar BRS 133 nas safras 1999/2000, 2000/01 e 2001/02. Os parâmetros tomados por base para analisar a qualidade das sementes foram: a germinação (%), o vigor (TZ 1-3), a viabilidade (TZ 1-5), a deterioração por umidade (TZ 6-8), o dano mecânico (6-8) e as lesões de percevejos (TZ 6-8). Para interpretação dos dados, o Estado do Paraná foi dividido em três regiões ecológicas T1, temperatura média do mês mais quente (fevereiro) >24ºC; T2, temperatura média entre 22 e 24ºC; T3, temperatura média <22ºC. A região T3 que abrange os municípios de Ponta Grossa, Guarapuava, Pato Branco, Marilândia do Sul, Francisco Beltrão e parte de Cascavel, destacou-se por apresentar reduzidos índices de sementes com deterioração por umidade resultando em melhor comportamento de germinação, de vigor e de viabilidade. Com base nos resultados obtidos e nas Cartas Climáticas do Paraná, pode-se inferir que a validação do zoneamento ecológico para produção de sementes e alternativa consistente, a qual possibilita aos produtores de sementes deste Estado, na escolha de regiões com melhores condições climáticas para produção de sementes de soja de alta qualidade.Edição dos Resumos do XIV Congresso Brasileiro de Sementes, Foz do Iguaçu, ago. 2005

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