2 research outputs found

    Association between hematological parameters and risk factors, severity and complexity of lesion in patients with acute myocardial infarction

    No full text
    Background: The relation between inflammatory process and acute myocardial infarction (AMI) is well established, however, the correlation between hematological parameters and risk factors, complexity and severity of coronary lesions is not very elucidated. Objectives: Evaluate the association between hematological parameters and risk factors, complexity and severity of AMI and cardiovascular outcomes. Methods: Subanalysis of “Catarina Heart Study” Cohort, performed in public hospitals of Florianópolis, Santa Catarina. Results: Between 2016 and 2019, 580 participants were analyzed. Diabetic patients had hemoglobin levels of 13,0(12,0-14,1)g/dL, lower than non-diabetic, 14,0(12,7-15,0)g/dL (p<0,001). Patients with dyslipidemia had hemoglobin and segmented leukocytes of, respectively, 13,3(12,1-14,4)g/dL and 6910(5990-7807)mm³, lower than non-dyslipidemic patients, who had, respectively, 14,0(12,8-15,0)g/dL (p<0,001) and 7205(6300-8030)mm³ (p= p=0,038). Platelet count was higher in those who had dyslipidemia, 224000(178000-273500)mm³, when compared to non-dyslipidemic, 210000(173000-255000)mm³ (p=0,029). There was a correlation between Syntax score and leukocyte count (r=0,143, p=0,001) and segmented (r=0,222, p<0,001, respectively). There was a negative correlation between ventricular ejection fraction and leukocytes (r=-0,173, p<0,001) and segmented (r=-0,255, p<0,001). Patients readmitted in 30 days had segmented 7440(6590-8360)mm³, higher compared to non-readmitted 7100(6100-8022)mm³, p=0,05. Patients who died of any cause had hemoglobin 12,0(11,4-13,7)g/dL, lower than those that remained alive in 30 days 13,7(12,5-14,9)g/dL, p=0,021. Conclusion: Higher platelet count is associated with dyslipidemia. Low hemoglobin is associated with worse outcomes in 30 days and cardiovascular risk factors, such as diabetes mellitus and dyslipidemia. Higher leukocyte count is associated with readmission in 30 days and is also correlated to the severity and complexity of AMI.Introdução: A relação entre processo inflamatório e infarto agudo do miocárdio (IAM) é bem estabelecida, porém a correlação dos índices hematológicos com fatores de risco, complexidade e gravidade de lesões coronarianas é pouco conhecida. Objetivos: Avaliar associação entre índices hematológicos e fatores de risco, complexidade e gravidade do infarto e desfechos cardiovasculares. Métodos: Coorte Prospectivo, aninhado ao Catarina Heart Study e realizado em hospitais públicos da Grande Florianópolis. Resultados: Entre 2016 e 2019 foram analisados 580 participantes. Pacientes diabéticos possuíam hemoglobina 13,0(12,0-14,1)g/dL, inferior aos não diabéticos, com 14,0(12,7-15,0)g/dL (p<0,001). Pacientes dislipidêmicos apresentavam hemoglobina e segmentados respectivamente de 13,3(12,1-14,4)g/dL e 6910(5990-7807)mm³, inferiores aos sem dislipidemia, que possuíam respectivamente 14,0(12,8-15,0)g/dL (p<0,001) e 7205(6300-8030)mm³ (p= p=0,038). A contagem de plaquetas foi maior nos que possuíam dislipidemia, 224000(178000-273500)mm³, quando comparados aos que não possuíam, 210000(173000-255000)mm³ (p=0,029). Houve uma correlação entre Syntax score e contagem de leucócitos (r=0,143, p=0,001) e segmentados (r=0,222, p<0,001, respectivamente). Houve correlação negativa entre fração de ejeção ventricular e leucócitos (r=-0,173, p<0,001) e segmentados (r=-0,255, p<0,001). Pacientes reinternados em 30 dias apresentaram segmentados 7440(6590-8360)mm³, maior em relação aos não reinternados, 7100(6100-8022)mm³, p=0,05. Pacientes com morte por qualquer causa possuíam hemoglobina 12,0(11,4-13,7)g/dL, inferior aos pacientes que permaneceram vivos em 30 dias, 13,7(12,5-14,9)g/dL, p=0,021. Conclusão: Maior contagem de plaquetas está associada à dislipidemia. Hemoglobina baixa está associada a pior prognóstico em 30 dias e fatores de risco cardiovasculares, como DM e dislipidemia. Maior contagem de leucócitos está associada à reinternação em 30 dias e correlacionada à gravidade e complexidade da lesão do infarto

    Association between prior physical activity and 30-day prognostic following a myocardial infarction

    No full text
    Background: The benefits of physical activity (PA) in prevention of Myocardial Infarcion (MI) are well established, however few studies correlate the severity of the infarction and complexity of myocardial injury with the PA level of the patients who suffered it. Aim: To evaluate the association between PA level and post-MI prognosis. Methods: A prospective cohort study, nested inside the Catarina Heart Study cohort with patients who had a MI between July (2016) and November (2019). The PA level was measured through the Baecke’s questionnaire in order to try to associate it with myocardial injury severity indicators: Syntax score, left ventricle ejection fraction (LVEF) and combined cardiovascular events (CCE). The analysis was made through the T-Test, Chi-Squared. Results: The study showed lower EB score for: (a) patients who had a CCE within 30 days [4,0(3,3-5,0) e p=0,007] compared to those who had not [4,5(3,8-5,5)], (b) pacientes who had rehospitalization within 30 days [3,7(3,0-4,8)] compared with those who had not [4,5(3,8-5,5) e p<0,001)] and (c) patienst who suffered cardiovascular death [5,2(5,0-7,8) e p=0,012)] compared with those who had not [4,5(3,5-5,5)]. There was no correlation between EB and LVEF, TIMI Frame count or Syntax. Conclusion: This study shows that previous PA to a MI may improve 30-day prognosis, with lesser rehospitalization, cardiovascular death and CCE. Keywords: physical activity; myocardial infarction; coronary artery disease; physical exercise, ischemiaIntrodução: Os benefícios da atividade física (AF) na prevenção do Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) são conhecidos, porém poucos estudos correlacionam a gravidade do infarto e a complexidade das lesões coronarianas com o grau de AF prévio dos pacientes que infartam. Objetivo: Avaliar a associação entre o grau de AF e prognóstico pós IAM. Métodos: Estudo de coorte prospectiva, aninhado a Coorte denominada Catarina Heart Study em pacientes com IAM no período de Julho de 2016 a Novembro de 2019. O grau de AF foi avaliado pelo Escore de Baecke (EB) para tentar encontrar associação com dados indicadores de gravidade de lesão miocárdica: escore Syntax, Fração de Ejeção Ventricular Esquerda, TIMI Frame e evento cardiovascular combinado (ECC). A análise prevista foi feita através do Teste de Mann Whitney e correlação de Sperman. Resultados: O estudo evidenciou menor escore de EB para: (a) pacientes que tiveram ECC em 30 dias [4,0(3,3-5,0) e p=0,007] comparado com àqueles que não tiveram [4,5(3,8-5,5)], (b) pacientes que reinternaram em 30 dias [3,7(3,0-4,8)] comparados àqueles que não reinternaram [4,5(3,8-5,5) e p<0,001)] e (c) pacientes que sofreram morte de etiologia cardiovascular [5,2(5,0-7,8) e p=0,012)] comparados àqueles que não tiveram [4,5(3,5-5,5)]. Não foi possível estabelecer correlação entre EB e FEVE, TIMI Frame ou Syntax. Conclusão: O presente estudo evidencia que a AF prévia a um evento de IAM pode melhorar o prognóstico nos primeiros 30 dias, com menos reinternações, mortalidade de etiologia cardiovascular e ECC. Palavras-chave: atividade física; infarto do miocárdio; doença arterial coronariana; exercício físico; isquemi
    corecore