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Controle térmico para inativação de patógenos entéricos em fósforo reciclado de dejeto suíno.
A remoção do fósforo presente em dejeto de suíno faz-se necessária em virtude dos agravos ambientais desencadeados por este composto (6). O fósforo reciclado de dejeto de suíno apresenta potencial de reuso tanto como fertilizante quanto aditivo alimentar em ração animal (2). No entanto, é necessário conhecer os riscos biológicos decorrentes da contaminação do fósforo por patógenos (6). Estudos relacionados a processos de inativação de patógenos têm sido conduzidos utilizando as bactérias Salmonella enterica sorovar Typhimurium e Escherichia coli como organismos modelo (6;4). Diante disso, o presente estudo teve por objetivo avaliar a sobrevivência de patógenos entéricos modelo (Salmonella enterica sorovarTyphimurium e Escherichia coli) em fósforo reciclado de dejeto de suíno, em diferentes temperaturas de estocagem: 10°C (inverno), 28°C (verão ameno), 37°C (verão intenso) e 70°C (pasteurização)