2 research outputs found
Toxicity, antioxidant activity and phytochemical characterization of Coccoloba mollis roots and leaves
Coccoloba mollis is a plant that is used in medicine in Londrina, Brazil. The root extract showed stronger activity against A. salina (68.5 μg/mL) than did the leaf extract (1342 μg mL), and demonstrated good activity when compared with the positive control (16.24 μg /mL). The antioxidant potential (Diphenylpicrylhydrazyl – DPPH) of root and leaf extracts was comparable to that of commonly used BHT (butylated hydroxytoluene). In the chemical characterization the compounds identified were a mixture of long chain hydrocarbons, carboxyl esters and 3-taraxerone from leaf ethanolic extract and two anthraquinones (emodin and physcion) from the root one. Phytochemical screening using pharmacognostic methodology revealed the presence of flavonoids and tannins in leaves and roots. Anthraquinones only in the roots. While this analysis resulted negative for alkaloids, coumarins, saponins and simple phenolics. We conclude that the identified emodin and physcion in roots extract, corroborate with the anti-stress action and the use for memory loss attributed by popular use of this medicinal plant in the Londrina region
Toxicidade, atividade antioxidante e caracterização fitoquímica das raízes e folhas de Coccoloba mollis.
Coccoloba mollis é uma planta medicinal utilizada em Londrina, Paraná Brasil. O extrato das raízes apresentou maior atividade contra a Artemia salina (CL50 68.5 microg/mL) do que o extrato das folhas (CL50 1342 microg mL) e demonstrou boa atividade quando comparada com o controle positivo [K2CrO4 (16.24 microg /mL)]. A avaliação do potencial antioxidante pelo método do radical livre difenilpicrilidrazil-DPPH dos extratos das raízes e das folhas exibiu resultado semelhante ao obtido com o BHT (Butylated hydroxytoluene = 2,6-Di-terc-butil-metil fenol). Na caracterização química as substâncias identificadas no extrato das folhas foram uma mistura de hidrocarbonetos de cadeias longas, ácidos carboxílicos e a 3-taraxerona. Do extrato das raízes foram identificadas duas antraquinonas (emodina e fisciona). A quimioprospecção farmacognóstica revelou a presença de flavonóides e taninos nas folhas e nas raízes e de antraquinonas somente nas raízes. Os resultados da análise foram negativos para as classes de alcalóides, cumarinas, saponinas e fenóis simples. Concluímos que a identificação da emodina e fisciona nos extratos das raízes corroboram com o uso popular atribuído a este fitoterápico na região de Londrina