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AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES SUBMETIDOS AO TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS
O objetivo do presente trabalho foi avaliar a qualidade de vida (QV) dos pacientes pós transplante de células tronco hematopoéticas (TCTH) autólogo e alogênico. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório com abordagem quali-quantitativa, realizado nos meses de março a dezembro de 2016 - em um Hospital Universitário. Fizeram parte da pesquisa 21 pacientes adultos pós-TCTH, que seguiam acompanhamento no referido hospital, sendo utilizada a escala de avaliação funcional da terapia do câncer – transplante de medula óssea (Functional Assessment of Cancer Therapy - Bone Marrow Transplantation - FACT-BMT) e para análise dos dados, o programa Statistical Package for Social Sciences (SPSS), versão 15.0. Os resultados obtidos neste estudo permitem ratificar, comparando com avaliações nacionais e internacionais, o impacto positivo do TCTH em relação à qualidade de vida geral dos pacientes submetidos a este tratamento, apesar de algumas funções apresentarem-se mais comprometidas. Estudos que identificam a influência dos efeitos do TCTH na QV dos pacientes submetidos a esse procedimento são escassos. Conhecer o impacto do TCTH na vida do transplantado auxilia a equipe multidisciplinar a desenvolver um plano de assistência integral com estratégias para diminuir os efeitos colaterais desse procedimento e melhorar a qualidade de vida do paciente em todos os momentos do tratamento.Descritores: Transplante de Medula Óssea; Qualidade de Vida; Internato não Médico
A Randomized, Double-Blind, Controlled Trial
Funding This work was supported by ERDF through the operation POCI-01−0145-ERDF-007746 funded by the Programa Operacional Competitividade e Internacionalização − COMPETE2020 and by FCT - Fundação para a Ciência e a Tecnologia, IP national support through CINTESIS, R&D Unit (UIDB/4255/2020), CHRC (UIDP/04923/2020 and UIDB/04923/2020) and through the project reference PTDC/BAA-AGR/7419/2020.Gut microbiota modulation might constitute a mechanism mediating the effects of beer on health. In this randomized, double-blinded, two-arm parallel trial, 22 healthy men were recruited to drink 330 mL of nonalcoholic beer (0.0% v/v) or alcoholic beer (5.2% v/v) daily during a 4-week follow-up period. Blood and faecal samples were collected before and after the intervention period. Gut microbiota was analyzed by 16S rRNA gene sequencing. Drinking nonalcoholic or alcoholic beer daily for 4 weeks did not increase body weight and body fat mass and did not changed significantly serum cardiometabolic biomarkers. Nonalcoholic and alcoholic beer increased gut microbiota diversity which has been associated with positive health outcomes and tended to increase faecal alkaline phosphatase activity, a marker of intestinal barrier function. These results suggest the effects of beer on gut microbiota modulation are independent of alcohol and may be mediated by beer polyphenols.publishersversionpublishe
Fatores predisponentes do câncer de pênis: uma revisão de literatura / Predisposing factors for penis cancer: a literature review
O Carcinoma peniano é uma neoplasia que atinge todo o mundo sendo prevalente em países menos desenvolvidos, fato este que está relacionado com os fatores de risco que são mais prevalentes. Dentre os fatores de risco podemos citar: falta de higiene, prática sexual promíscua, contaminação pelo papiloma vírus humano (HPV) entre outros. Este tipo de câncer acomete principalmente pacientes com idade entre 60 e 70 anos, porém em alguns países vem aumentando o surgimento em pacientes mais jovens. Este estudo constituiu-se de uma revisão narrativa de artigos de literatura especializada, publicados nos anos de 2001 até 2020 nas principais bases de dados. Foi possivel verificar que existem tanto classificações histopatológicas quanto de estadiamento padronizado de forma universal, sendo os principais fatores associados ao risco de desenvolver o carcinoma de pênis a fimose, pratica sexual, higiene pessoal e o HPV e a circuncisão como fator associado a diminuição do risco. Diante dos fatos pode-seconcluir que o assunto tem várias vertentes a serem estudadas e que novas pesquisas na área devem ser realizadas visando melhorar o conhecimento tanto dos pesquisadores quanto da população alvo
Ageísmo como forma de violência e seu impacto na qualidade de vida do idoso
INTRODUÇÃO - No Brasil, nos últimos anos vem ocorrendo um processo de inversão da pirâmide populacional, ou seja, um decréscimo das taxas de natalidade e mortalidade e um aumento na expectativa de vida. A Assembleia Mundial de Saúde declarou a violência como um problema de saúde pública mundial, devido as suas consequências, além do aumento da demanda que acarreta serviços de saúde e altos custos financeiros e sociais em todo mundo. O envelhecimento trouxe consigo uma maior visibilidade do processo de envelhecimento, sendo um dos mais graves a discriminação etária também muito discutida nesta pandemia. Essa discriminação se manifesta de formas diversas como ações, gestos e discursos preconceituosos na rotina da pessoa idosa O termo ageísmo, vêm da palavra inglesa ageism, e foi citada pela primeira vez por um estudioso pioneiro no tema, o psiquiatra americano Robert Butler, nos anos de 1969, para descrever o preconceito que a sociedade tem contra pessoas mais velhas. OBJETIVO: Refletir sobre o impacto do ageísmo na qualidade de vido do idoso, e sua prática uma forma de violência contra seus direitos como cidadão. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo teórico-reflexivo, que apresenta que utiliza como referência o ageísmo termo criado em 1969, que se refere ao preconceito contra pessoa idoso, que tomou uma excessiva visibilidade na pandemia de COVID 19. As reflexões aqui propostas derivaram de embasamento teórico-prático utilizando a literatura nacional e internacional relacionada ao tema e à experiência das autoras na prática, no ensino e na pesquisa nas áreas da saúde do idoso e fez parte de um estudo realizado alunos de iniciação científica da UNIVERSIDADE NOVE DE JUHO. RESULTADOS: É mais do que claro de que, acordo com estudos, que envelhecer não é sinônimo de doença, inatividade e perda do papel social. Há mais de 40 anos vem se propondo a conscientização social de que é possível considerar o envelhecimento como um processo positivo, voltado como um momento da vida de bem-estar e prazer. O que contribuiu com este fato, foi a política de desenvolvimento ativo, proposta pela Organização Mundial da Saúde, onde uma das recomendações acerca do bem envelhecer prioriza a compreensão que envelhecer bem não é apenas responsabilidade do indivíduo e, sim, um processo que deve ser respaldado por políticas públicas e por iniciativas sociais e de saúde ao longo do curso da vida do indivíduo na sociedade. Sendo assim, o ageísmo como forma de violência contra o idoso contribui para a construção de estereótipos que não são apenas formas simplistas de descrever um grupo, mas estruturas cognitivas que permeiam os modos de pensar e de agir de uma sociedade, podendo ser positivos, negativos ou neutros. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Apesar das limitações expressas frente à falta instrumentos de mensuração da conexão entre ageísmo, qualidade de vida e envelhecimento, a contribuição do estudo se dá devido ao seu caráter reflexivo na prática de discussões acerca do envelhecimento evidenciando as possibilidades de conexões e interlocuções possíveis o ageísmo, a violência e a qualidade de vida no envelhecimento
Quality evaluation of a Brazilian marketed herbal medicine made from Schinus terebinthifolius Raddi: changes in the legislation for registration throughout 20 years / Avaliação da qualidade de um medicamento à base Schinus terebinthifolius Raddi (aroeira) comercializado no Brasil: adequação à legislação ao longo de 20 ano
Considering the importance of the evaluation of quality and performance attributes of herbal medicines, this work evaluated a gynecological gel containing aroeira (Schinus terebinthifolius Raddi), which was previously registered in 2001, and is still marketed in Brazil. Using the updated guides and legislation as a basis, the product was evaluated by checking the pH, spreadability, rheological behavior, in vitro release test, ex vivo permeation and retention study using porcine vaginal mucosa in Franz diffusion cells, and histological evaluation of the porcine vaginal mucosa before and after application of the product. After the permeation study, it was verified that gallic acid (chemical marker quantified) does not cross the mucosa, therefore, it is safe for local use. In addition, the pH of the formulation is within the range considered normal for use in healthy women. Finally, the histological evaluation of the mucosa showed changes compatible with the application of tannins (major compounds of the plant), and without changes indicative of loss of tissue integrity.
Molecular characterization of the NSP4 gene of human group A rotavirus samples from the West Central region of Brazil
Nonstructural protein 4 (NSP4), encoded by group A rotavirus genome segment 10, is a multifunctional protein and the first recognized virus-encoded enterotoxin. The NSP4 gene has been sequenced, and five distinct genetic groups have been described: genotypes A-E. NSP4 genotypes A, B, and C have been detected in humans. In this study, the NSP4-encoding gene of human rotavirus strains of different G and P genotypes collected from children between 1987 and 2003 in three cities of West Central region of Brazil was characterized. NSP4 gene of 153 rotavirus-positive fecal samples was amplified by reverse transcriptase-polymerase chain reaction and then sequenced. For phylogenetic analysis, NSP4 nucleotide sequences of these samples were compared to nucleotide sequences of reference strains available in GenBank. Two distinct NSP4 genotypes could be identified: 141 (92.2%) sequences clustered with NSP4 genotype B, and 12 sequences (7.8%) clustered with NSP4 genotype A. These results reinforce that further investigations are needed to assess the validity of NSP4 as a suitable target for epidemiologic surveillance of rotavirus infections and vaccine development
Pervasive gaps in Amazonian ecological research
Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4
While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge
of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In
the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of
Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus
crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced
environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian
Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by
2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status,
much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
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