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The Functional Consequences of Mutualistic Network Architecture
The architecture and properties of many complex networks play a significant role in the functioning of the systems they describe. Recently, complex network theory has been applied to ecological entities, like food webs or mutualistic plant-animal interactions. Unfortunately, we still lack an accurate view of the relationship between the architecture and functioning of ecological networks. In this study we explore this link by building individual-based pollination networks from eight Erysimum mediohispanicum (Brassicaceae) populations. In these individual-based networks, each individual plant in a population was considered a node, and was connected by means of undirected links to conspecifics sharing pollinators. The architecture of these unipartite networks was described by means of nestedness, connectivity and transitivity. Network functioning was estimated by quantifying the performance of the population described by each network as the number of per-capita juvenile plants produced per population. We found a consistent relationship between the topology of the networks and their functioning, since variation across populations in the average per-capita production of juvenile plants was positively and significantly related with network nestedness, connectivity and clustering. Subtle changes in the composition of diverse pollinator assemblages can drive major consequences for plant population performance and local persistence through modifications in the structure of the inter-plant pollination networks
Análise da influência dos processos de plasticidade e fratura no comportamento mecânico de microestruturas de Compósitos de Matriz Metálica
RESUMO O presente trabalho trata da simulação numérica do comportamento mecânico de microestruturas de Compósitos com Matriz Metálica (CMMs) utilizando uma proposta de modelo de homogeneização computacional baseada numa abordagem multi-escala. Na microestrutura do compósito, as inclusões são consideradas elásticas e o comportamento da matriz é governado pelo modelo de von Mises com endurecimento isotrópico. Um modelo de fratura coesiva é desenvolvido para simular a fase de descolamento da interface matriz/inclusão. Todo o estudo é baseado no conceito de Elemento de Volume Representativo (EVR), no qual podem ser empregados modelos constitutivos que levam em conta os fenômenos dissipativos de fissuração e plasticidade. Uma série de EVRs com diferentes composições de inclusões elásticas e submetidos a diferentes condições de restrição cinemática foram analisados. Também observou-se a sensibilidade paramétrica do modelo de fratura coesiva e a importância de se considerar a fase de descolamento matriz/inclusão no processo de ruptura da microestrutura. De modo geral, os resultados encontrados contribuem para a discussão acerca do emprego de modelos simples, em termos de formulação e identificação paramétrica, na modelagem da microestrutura de materiais heterogêneos, refletindo assim na acurácia de resultados qualitativos quanto ao seu comportamento macroscópico
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