19 research outputs found

    Biometria testicular em tourinhos Gir, Guzerá, Nelore e Caracu

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    Foram obtidas informações sobre medidas da circunferência escrotal (CE) e pesos de 143 tourinhos das raças gir (treze), guzerá (54), nelore (61) e caracu (quinze), As idades e os pesos médios no inicio do experimento eram respectivamente 259 dias e 189 kg. Colheram-se informações em seis intervalos regulares de 56 dias, até a idade aproximada de vinte meses. Os efeitos idade inicial, peso por ocasião da medida e raça apresentaram influências significativas (P <0,01) em todas as medidas da CE. As correlações entre os pesos tomados por ocasião das medidas e a CE foram positivas, apresentando valores de medianos a altos, com tendência a diminuir com o aumento do peso vivo; esse fato evidencia que os pesos não se encontram totalmente associados com a CE, principalmente em idades mais avançadas. Um maior aumento na CE foi observado quando os animais apresentavam idades próximas aos doze a catorze meses,sugerindo ser a época em que atingiram a puberdade. As correlações entre as diversas medidas da CE tenderam a ser maiores em idades mais avançadas. A raça caracu foi, em geral, a que apresentou maior CE, e a nelore a menor; as maiores diferenças foram observadas entre a raça caracu e as zebuínas, do que nessas últimas entre si

    Biometria testicular em tourinhos Gir, Guzerá, Nelore e Caracu

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    Foram obtidas informações sobre medidas da circunferência escrotal (CE) e pesos de 143 tourinhos das raças gir (treze), guzerá (54), nelore (61) e caracu (quinze), As idades e os pesos médios no inicio do experimento eram respectivamente 259 dias e 189 kg. Colheram-se informações em seis intervalos regulares de 56 dias, até a idade aproximada de vinte meses. Os efeitos idade inicial, peso por ocasião da medida e raça apresentaram influências significativas (P <0,01) em todas as medidas da CE. As correlações entre os pesos tomados por ocasião das medidas e a CE foram positivas, apresentando valores de medianos a altos, com tendência a diminuir com o aumento do peso vivo; esse fato evidencia que os pesos não se encontram totalmente associados com a CE, principalmente em idades mais avançadas. Um maior aumento na CE foi observado quando os animais apresentavam idades próximas aos doze a catorze meses,sugerindo ser a época em que atingiram a puberdade. As correlações entre as diversas medidas da CE tenderam a ser maiores em idades mais avançadas. A raça caracu foi, em geral, a que apresentou maior CE, e a nelore a menor; as maiores diferenças foram observadas entre a raça caracu e as zebuínas, do que nessas últimas entre si

    Desempenho pré-desmame de produtos resultantes do acasalamento de matrizes Guzerá e Suíço-Guzerá com touros Guzerá, Nelore, Suíço e Chianina

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    Matrizes guzerá (G) foram acasaladas com touros das raças guzerá (G) e suíço -parda (S) e matrizes suíço-guzerá (SG) com touros das raças nelore ( N ), guzerá (G) e chianina (C), com o objetivo de comparar o desempenho pré-desmame dos produtos resultantes dos cruzamentos. As características estudadas foram as seguintes: peso ao nascer (PN), peso ao desmame (PD) e ganha em peso do nascimento ao desmamo (GP). A raça da vaca foi a causa de variação mais importante para as características em geral, sendo superiores as progênies doa matrizes 50. O mês de nascimento, o ano de nascimento e o sexo do bezerro, bem como o estado de lactância da vaca no ano anterior foram causas de variação importantes nas características. Para cada grupo de cruzamento, os valores médios, em quilogramas, verificados para as características PN, PD e GP foram, respectivamente, GG: 26,2; 162,3 e 135,3; GSG: 33,8; 204,8 e 170,5; NSG: 35,2; 208,9 e 173,2; SG: 28,7; 179,3 e 160,5:e CSG:38,3; 221,6 e 182,7. A mortalidade média verificada para os diversos grupos de cruzamento foi 7,3% sendo para GG 14%, GSG 5,1%, NSG 4,2%, SG 8%e CSG 9,6% A heterose individual e a heterose da habilidade materna (principalmente fatores genéticos não aditivos), além da complementaridade de atributos raciais (principalmente fatores genéticos aditivos), foram as principais causas do maior desempenho pré desmame apresentado pelos produtos Bos taurus taurus X Bos taurus indicus em relação aos produtos Bos taurus indicus

    Desempenho pré-desmame de produtos resultantes do acasalamento de matrizes Guzerá e Suíço-Guzerá com touros Guzerá, Nelore, Suíço e Chianina

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    Matrizes guzerá (G) foram acasaladas com touros das raças guzerá (G) e suíço -parda (S) e matrizes suíço-guzerá (SG) com touros das raças nelore ( N ), guzerá (G) e chianina (C), com o objetivo de comparar o desempenho pré-desmame dos produtos resultantes dos cruzamentos. As características estudadas foram as seguintes: peso ao nascer (PN), peso ao desmame (PD) e ganha em peso do nascimento ao desmamo (GP). A raça da vaca foi a causa de variação mais importante para as características em geral, sendo superiores as progênies doa matrizes 50. O mês de nascimento, o ano de nascimento e o sexo do bezerro, bem como o estado de lactância da vaca no ano anterior foram causas de variação importantes nas características. Para cada grupo de cruzamento, os valores médios, em quilogramas, verificados para as características PN, PD e GP foram, respectivamente, GG: 26,2; 162,3 e 135,3; GSG: 33,8; 204,8 e 170,5; NSG: 35,2; 208,9 e 173,2; SG: 28,7; 179,3 e 160,5:e CSG:38,3; 221,6 e 182,7. A mortalidade média verificada para os diversos grupos de cruzamento foi 7,3% sendo para GG 14%, GSG 5,1%, NSG 4,2%, SG 8%e CSG 9,6% A heterose individual e a heterose da habilidade materna (principalmente fatores genéticos não aditivos), além da complementaridade de atributos raciais (principalmente fatores genéticos aditivos), foram as principais causas do maior desempenho pré desmame apresentado pelos produtos Bos taurus taurus X Bos taurus indicus em relação aos produtos Bos taurus indicus

    Seleção para peso pós-desmame em bovinos Nelore e Guzerá. I. Diferenciais e intensidades de seleção

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    Avaliou-se os diferenciais e intensidades de seleção praticados em pesos pós-desmame de bovinos Nelore e Guzerá. A partir de 1980, foram formados dois rebanhos de seleção, um Nobre (NeS) e outro Guzerá (GuS) cada um com 120 vacas e 6 touros e um terceiro, o controle, também Nelore (NeC) com 60 vacas e 4 touros do plantel da Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho. Após o desmame, os machos eram encaminhados à prova de ganho de peso, sendo selecionados ao seu final, aos 13 meses (P378). As fêmeas eram mantidas a pasto até a idade de seleção, aos 18 meses (P550). Anualmente, em NeS e GuS, eram selecionados três machos e 20 fêmeas com base no maior diferencial em P378 e P550 respectivamente. Em NeC a seleção anual era de 2 machos e 10 fêmeas com diferencial em torno de zero (média do rebanho). O descarte anual em NeS e GuS era na mesma quantidade da reposição e em NeC 2 machos e 10 vacas. Os diferenciais de seleção efetivos no pai médio das progênies nascidas de 1981 a 1986, foram em média de 29,65, 20,74 e 4,08 kg respectivamente para NeS, GuS e NeC. As intensidades de seleção correspondentes foram 1,14; 0,82 e 0,17 u.d.p. O intervalo de geração foi de 4,9 anos em média para os três rebanhos

    Influência da produção leiteira de matrizes Guzerá e Suíço-Guzerá sobre o pré-desmame e suas progênies

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    Foram realizadas avaliações das produções leiteiras (L) de 45 matrizes guzerá (GG) e 59 suíço-guzerá (SG), com o objetivo de verificar-lhe a influência sobre características do crescimento de suas progênies constituídas por vários grupos de cruzamento. O trabalho foi conduzido na Estação Experimental de Zootecnia de Andradina, em 1977 e 1978. As produções leiteiras (L) das vacas, bem como as características de peso (P) e ganho médio diário de peso vivo (G) dos bezerros, foram separadas em três períodos: I: do nascimento aos quatro meses (L4; P4; G4); II: dos quatro aos sete meses (L7; G7); e III: do nascimento à desmama, aos sete meses (LD; PD; GD). As avaliações das L foram realizadas, utilizando-se o “método da oxitocina†(25 U.l./vaca) com apartação vaca/bezerro por 18/20 horas. Em análises empregando modelos lineares, as L foram consideradas como variáveis dependentes, e também incluidas nos modelos como covariáveis, além dos efeitos de raça da vaca (RV), grupo de cruzamento/RV, ano e mês de nascimento e sexo do bezerro. Os resultados obtidos indicaram maior influência da L até os quatro meses. Foram estimados aumentos de 2,8kg (P 0,05), apesar de que tal influência se mostrou significativa (P < 0,05) nas matrizes GG, com cada quilograma adicional de leite produzido pela vaca implicando em um aumento de 14,8kg em PD. Dentre os fatores que exerceram influência sobre as L a raça da vaca foi o que apresentou maior importância. As matrizes SG produziram mais leite (P < < 0,01) que as GG, sendo os valores médios encontrados 6.940 ± 1.359 vs. 3.719 ± 1 .473g até quatro meses, 6.138 ± 1.404 vs. 3.106 ± 1.51 8g dos quatro aos sete meses e 6.484 ± ± 1 .198 vs. 3.469 ± 1 .287g da parição à desmama

    Influência da produção leiteira de matrizes Guzerá e Suíço-Guzerá sobre o pré-desmame e suas progênies

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    Foram realizadas avaliações das produções leiteiras (L) de 45 matrizes guzerá (GG) e 59 suíço-guzerá (SG), com o objetivo de verificar-lhe a influência sobre características do crescimento de suas progênies constituídas por vários grupos de cruzamento. O trabalho foi conduzido na Estação Experimental de Zootecnia de Andradina, em 1977 e 1978. As produções leiteiras (L) das vacas, bem como as características de peso (P) e ganho médio diário de peso vivo (G) dos bezerros, foram separadas em três períodos: I: do nascimento aos quatro meses (L4; P4; G4); II: dos quatro aos sete meses (L7; G7); e III: do nascimento à desmama, aos sete meses (LD; PD; GD). As avaliações das L foram realizadas, utilizando-se o €œmétodo da oxitocina€ (25 U.l./vaca) com apartação vaca/bezerro por 18/20 horas. Em análises empregando modelos lineares, as L foram consideradas como variáveis dependentes, e também incluidas nos modelos como covariáveis, além dos efeitos de raça da vaca (RV), grupo de cruzamento/RV, ano e mês de nascimento e sexo do bezerro. Os resultados obtidos indicaram maior influência da L até os quatro meses. Foram estimados aumentos de 2,8kg (P 0,05), apesar de que tal influência se mostrou significativa (P < 0,05) nas matrizes GG, com cada quilograma adicional de leite produzido pela vaca implicando em um aumento de 14,8kg em PD. Dentre os fatores que exerceram influência sobre as L a raça da vaca foi o que apresentou maior importância. As matrizes SG produziram mais leite (P < < 0,01) que as GG, sendo os valores médios encontrados 6.940 ± 1.359 vs. 3.719 ± 1 .473g até quatro meses, 6.138 ± 1.404 vs. 3.106 ± 1.51 8g dos quatro aos sete meses e 6.484 ± ± 1 .198 vs. 3.469 ± 1 .287g da parição à desmama

    Intensidades de seleção e resposta direta e correlacionadas em 10 anos de progênies de bovinos das raças nelore e guzerá selecionadas para peso pós-desmame

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    Avaliou-se a seleção praticada em pesos pós-desmame e a mudança genética em características de seleção direta e correlacionada em 10 anos de progênies de bovinos nelore e guzerá. A partir de 1980 foram formados dois rebanhos de seleção, um nelore (NeS) e outro guzerá (GuS), cada um com 120 vacas e 6 touros e um terceiro, o controle, também nelore (NeC) com 60 vacas e 4 touros dos plantéis da Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho. Anualmente nos rebanhos NeS e GuS, eram selecionados 3 machos, com base em altos diferenciais em P378 (peso 378 dias) obtido ao final de provas de ganho em peso, e 20 fêmeas de altos diferenciais em P550 (peso 550 dias), a pasto. No rebanho NeC a seleção anual era de 2 machos e 10 fêmeas com diferenciais em torno de zero (média do rebanho). Os diferenciais de seleção efetivos no pai médio das progênies nascidas de 1981 a 1990 foram, em média, de 31,5; 25,7 e 4,2kg para NeS, GuS e NeC, respectivamente. As intensidades de seleção correspondentes foram 1,18; 0,92 e 0,17 u.d.p.. O intervalo e o coeficiente de geração atingiram valores de 5,0 anos e 2,3 gerações (progênie de 1990) respectivamente nos três rebanhos. A mudança genética total (média) em P378 foi de 22,5 e 17,2kg para NeS e GuS, respectivamente. Valores correspondentes para P550 de fêmeas foram 9,4 e 4,6kg. A mudança genética anual de P378 foi estimada em 2,4 e 2,2kg/ano para NeS e GuS, respectivamente. Houve significativa resposta correlacionada no peso ao nascer, ao desmame e no ganho em peso diário em prova de ganho em peso, tanto em NeS como em GuS

    Seleção para peso pós-desmame em bovinos Nelore e Guzerá. I. Diferenciais e intensidades de seleção

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    Avaliou-se os diferenciais e intensidades de seleção praticados em pesos pós-desmame de bovinos Nelore e Guzerá. A partir de 1980, foram formados dois rebanhos de seleção, um Nobre (NeS) e outro Guzerá (GuS) cada um com 120 vacas e 6 touros e um terceiro, o controle, também Nelore (NeC) com 60 vacas e 4 touros do plantel da Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho. Após o desmame, os machos eram encaminhados à prova de ganho de peso, sendo selecionados ao seu final, aos 13 meses (P378). As fêmeas eram mantidas a pasto até a idade de seleção, aos 18 meses (P550). Anualmente, em NeS e GuS, eram selecionados três machos e 20 fêmeas com base no maior diferencial em P378 e P550 respectivamente. Em NeC a seleção anual era de 2 machos e 10 fêmeas com diferencial em torno de zero (média do rebanho). O descarte anual em NeS e GuS era na mesma quantidade da reposição e em NeC 2 machos e 10 vacas. Os diferenciais de seleção efetivos no pai médio das progênies nascidas de 1981 a 1986, foram em média de 29,65, 20,74 e 4,08 kg respectivamente para NeS, GuS e NeC. As intensidades de seleção correspondentes foram 1,14; 0,82 e 0,17 u.d.p. O intervalo de geração foi de 4,9 anos em média para os três rebanhos

    Intensidades de seleção e resposta direta e correlacionadas em 10 anos de progênies de bovinos das raças nelore e guzerá selecionadas para peso pós-desmame

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    Avaliou-se a seleção praticada em pesos pós-desmame e a mudança genética em características de seleção direta e correlacionada em 10 anos de progênies de bovinos nelore e guzerá. A partir de 1980 foram formados dois rebanhos de seleção, um nelore (NeS) e outro guzerá (GuS), cada um com 120 vacas e 6 touros e um terceiro, o controle, também nelore (NeC) com 60 vacas e 4 touros dos plantéis da Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho. Anualmente nos rebanhos NeS e GuS, eram selecionados 3 machos, com base em altos diferenciais em P378 (peso 378 dias) obtido ao final de provas de ganho em peso, e 20 fêmeas de altos diferenciais em P550 (peso 550 dias), a pasto. No rebanho NeC a seleção anual era de 2 machos e 10 fêmeas com diferenciais em torno de zero (média do rebanho). Os diferenciais de seleção efetivos no pai médio das progênies nascidas de 1981 a 1990 foram, em média, de 31,5; 25,7 e 4,2kg para NeS, GuS e NeC, respectivamente. As intensidades de seleção correspondentes foram 1,18; 0,92 e 0,17 u.d.p.. O intervalo e o coeficiente de geração atingiram valores de 5,0 anos e 2,3 gerações (progênie de 1990) respectivamente nos três rebanhos. A mudança genética total (média) em P378 foi de 22,5 e 17,2kg para NeS e GuS, respectivamente. Valores correspondentes para P550 de fêmeas foram 9,4 e 4,6kg. A mudança genética anual de P378 foi estimada em 2,4 e 2,2kg/ano para NeS e GuS, respectivamente. Houve significativa resposta correlacionada no peso ao nascer, ao desmame e no ganho em peso diário em prova de ganho em peso, tanto em NeS como em GuS
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