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    Fluorescência da clorofila-a e eficiência fotoquímica em Serjania erecta Radlk sob variações diurna e cama de frango ao solo

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    As informações técnicas referentes às respostas fotoquímicas de Serjania erecta Radlk sob variantes ambientais e resíduo orgânico são escassas; daí, a necessidade de pesquisas nesta modalidade. Assim, objetivou-se conhecer os mecanismos de uso da luz por folhas de S. erecta em função do uso de cama de frango e variações diurnas. Realizou-se o experimento sob condições de campo, avaliando-se as características fotoquímicas em função de três variações diurnas: 09h00min, 12h00min e 15h00min, sem e com cama de frango ao solo. O arranjo experimental foi em esquema fatorial 3 x 2, no delineamento de blocos casualizados, com oito repetições. Aos 300 dias após o transplantio das mudas, realizaram-se determinações dos parâmetros da fluorescência da clorofila-a, fotoquímicas associadas ao fotossistema II e índice de clorofila. Constatou-se menor índice de clorofila ocorreu nas folhas sob 12h. As maiores Fv, eficiência quântica fotoquímica do fotossistema II(Fv/Fm) e de conversão de energia química (Fv/F0) ocorreram nas folhas as 09h e 15h, com e sem cama de frango, respectivamente. Já, os maiores valores do quenching não fotoquímico (NPQ) ocorreram às 12h, independente do uso de cama de frango. Em geral, as plantas de S. erecta apresentaram mecanismos fotoquímicos visando mitigar possíveis impactos negativos ao aparato fotossintético
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