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    ESTUDO DA EFICIÊNCIA DE UM REATOR DE DESCARGA POR BARREIRA DIELÉTRICA (DBD), NA PRODUÇÃO DAS ESPÉCIES ATIVAS DO SEGUNDO SISTEMA POSITIVO DO N2.

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    Apesar das inúmeras publicações a respeito da versatilidade da técnica de descarga por barreira dielétrica (DBD), principalmente em aplicações emergentes como descontaminação biológica e química, pouco se apresentou sobre a influência dos parâmetros de processos. No presente trabalho é analisada a influência dos parâmetros do processo sobre as espécies ativas do plasma formado quando ar é utilizado como atmosfera. Analisou-se a influência da distância e voltagem aplicada entre eletrodos, bem como a frequência do pulso aplicado.  As análises das espécies foram realizadas diagnosticando o plasma por espectroscopia de emissão óptica (EEO). Esses resultados foram correlacionados com dados da potência consumida no processo de produção de plasma, obtidos a partir das figuras de Lissajous.  O equipamento DBD utilizado possui sua máxima eficiência de produção de plasma atmosférico com a distância entre eletrodos fixada em 0,5mm Voltagem de 15 kV e frequência de 500 ou 600 Hz dependendo da espécie ativa  que se queira em maior quantidade N2 357nm ou N2 337nm respectivamente

    Effects of once-weekly exenatide on cardiovascular outcomes in type 2 diabetes

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    BACKGROUND: The cardiovascular effects of adding once-weekly treatment with exenatide to usual care in patients with type 2 diabetes are unknown. METHODS: We randomly assigned patients with type 2 diabetes, with or without previous cardiovascular disease, to receive subcutaneous injections of extended-release exenatide at a dose of 2 mg or matching placebo once weekly. The primary composite outcome was the first occurrence of death from cardiovascular causes, nonfatal myocardial infarction, or nonfatal stroke. The coprimary hypotheses were that exenatide, administered once weekly, would be noninferior to placebo with respect to safety and superior to placebo with respect to efficacy. RESULTS: In all, 14,752 patients (of whom 10,782 [73.1%] had previous cardiovascular disease) were followed for a median of 3.2 years (interquartile range, 2.2 to 4.4). A primary composite outcome event occurred in 839 of 7356 patients (11.4%; 3.7 events per 100 person-years) in the exenatide group and in 905 of 7396 patients (12.2%; 4.0 events per 100 person-years) in the placebo group (hazard ratio, 0.91; 95% confidence interval [CI], 0.83 to 1.00), with the intention-to-treat analysis indicating that exenatide, administered once weekly, was noninferior to placebo with respect to safety (P<0.001 for noninferiority) but was not superior to placebo with respect to efficacy (P=0.06 for superiority). The rates of death from cardiovascular causes, fatal or nonfatal myocardial infarction, fatal or nonfatal stroke, hospitalization for heart failure, and hospitalization for acute coronary syndrome, and the incidence of acute pancreatitis, pancreatic cancer, medullary thyroid carcinoma, and serious adverse events did not differ significantly between the two groups. CONCLUSIONS: Among patients with type 2 diabetes with or without previous cardiovascular disease, the incidence of major adverse cardiovascular events did not differ significantly between patients who received exenatide and those who received placebo
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