11 research outputs found

    Immunohistochemical Coexpression of Epithelial Cell Adhesion Molecule and Alpha-Fetoprotein in Hepatocellular Carcinoma

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    Background and Aim. The epithelial cell adhesion molecule (EpCAM) has been proposed as a marker for cancer stem cells in human hepatocellular carcinoma (HCC) as well as in the development of novel target therapies. This study aimed to investigate the immunohistochemical expression of EpCAM and alpha-fetoprotein (AFP) in HCC patients and their association with clinicopathological characteristics. Methods. This study included Child-Pugh A HCC patients undergoing curative surgical resection. Results. A significant difference was observed in the ratio between the different phenotypes (p = 0.002), identifying 12 (29.3%) EPCAM positive tumors and 29 (70.7%) negative tumors. EpCAM+ expression was associated with AFP + (OR = 12.5, 95% CI, 1.9-84.1, p<0.001). In univariate analysis, a significant association was observed between AFP+ and EPCAM+ and the serum AFP level. A diameter of ≤ 5 cm was associated with EPCAM+, while angiolymphatic invasion was associated with APF+. In a multivariate analysis, only tumors of ≤ 5 cm were significantly associated with EpCAM+ (OR = 8.7; 95%CI, 1.27-100.0; p = 0.022). The overall survival rate was 74.9%, 69.4%, 69.4%, and 53.5% at 12, 24, 36, and 48 months, respectively. Conclusion. A considerable number of patients with EpCAM+ HCC would benefit from a specific target therapy

    Pneumomediastino espontâneo - síndrome de hamman: relato de caso

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    Pneumomediastino espontâneo é uma rara condição definida pela presença de ar livre no mediastino, na ausência de história recente de trauma, operações ou outros procedimentos invasivos. São considerados fatores desencadeantes quadros de vômitos incoercíveis, crises intensas de tosse, uso de drogas inalatórias, atividades físicas, broncoespasmo e até mesmo gritos intensos ou uso de instrumentos de sopro. Apresenta evolução benigna e autolimitada, sendo mais frequente em homens jovens. Clinicamente, sua apresentação usual inclui dor torácica, dispneia e enfisema subcutâneo. A seguir, relata-se o caso de um paciente do sexo masculino de 19 anos de idade, que se apresentou inicialmente com quadro de dor abdominal epigástrica de moderada intensidade, associada a vômitos incoercíveis após libação alcoólica. Recebeu tratamento sintomático, retornando após três dias com quadro de dor abdominal predominantemente em epigástrio, além de vômitos, desta vez associado a episódio de hematêmese e extenso enfisema subcutâneo em regiões cervical e torácica. Radiografia de tórax evidenciou presença de pneumomediastino além de pequeno pneumotórax bilateral. Tomografia computadorizada de tórax confirmou esses achados, revelando também a presença de pneumoraqui. Aventada hipótese de ruptura esofágica, excluída por esofagograma que não mostrou extravasamento de contraste. Por exclusão, caracterizou-se o diagnóstico de síndrome de Hamman. O paciente evoluiu sem intercorrências e com melhora clínica

    PNEUMOMEDIASTINO ESPONTÂNEO - SÍNDROME DE HAMMAN: relato de casoDOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v13i1.2143

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    Pneumomediastino espontâneo é uma rara condição definida pela presença de ar livre no mediastino, na ausência de história recente de trauma, operações ou outros procedimentos invasivos. São considerados fatores desencadeantes quadros de vômitos incoercíveis, crises intensas de tosse, uso de drogas inalatórias, atividades físicas, broncoespasmo e até mesmo gritos intensos ou uso de instrumentos de sopro. Apresenta evolução benigna e autolimitada, sendo mais frequente em homens jovens. Clinicamente, sua apresentação usual inclui dor torácica, dispneia e enfisema subcutâneo. A seguir, relata-se o caso de um paciente do sexo masculino de 19 anos de idade, que se apresentou inicialmente com quadro de dor abdominal epigástrica de moderada intensidade, associada a vômitos incoercíveis após libação alcoólica. Recebeu tratamento sintomático, retornando após três dias com quadro de dor abdominal predominantemente em epigástrio, além de vômitos, desta vez associado a episódio de hematêmese e extenso enfisema subcutâneo em regiões cervical e torácica. Radiografia de tórax evidenciou presença de pneumomediastino além de pequeno pneumotórax bilateral. Tomografia computadorizada de tórax confirmou esses achados, revelando também a presença de pneumoraqui. Aventada hipótese de ruptura esofágica, excluída por esofagograma que não mostrou extravasamento de contraste. Por exclusão, caracterizou-se o diagnóstico de síndrome de Hamman. O paciente evoluiu sem intercorrências e com melhora clínica

    Melanotic schwannoma of the lumbar spine: a case report and literature review

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    Schwannomas are benign tumors, usually solitary, encapsulated, slow-growing, which have their origin in differentiated neoplastic Schwann cells with extramedullary intradural usual development related to nerve roots. The melanotic schwannoma is a variant of these tumors whose location in almost one third of cases is on the posterior spinal nerve root, with a nonspecific clinical presentation. Magnetic resonance imaging is the most widely used test for the diagnosis, revealing hyperintense T1-weighted sequences and hypointense T2-weighted sequences. Diagnostic confirmation is obtained by histological and immunohistochemical studies, in which there is intense cytoplasmatic pigmentation. There are two distinct types of melanotic schwannomas: sporadic and psammomatous, the latter related to the called Carney complex, a form of multiple endocrine neoplasm with familiar character. In literature we found few cases of these neoplasms, the largest series consisting of five cases. The objective of this study is to report a rare case of melanotic schwannoma of the lumbar spine of the sporadic type of extramedullary location. We also present a brief review of the literature containing the main characteristics of the tumor, including its different forms, differential diagnoses, data from histological and immunohistochemical studies as well as the currently recommended approach in order to contribute to a better understanding of this neoplasm.</p

    Expression of epidermal growth factor receptor (EGFR) in cholangiocarcinomas: predictive factors and survival

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    ABSTRACT Objective: to evaluate the expression of the epithelial growth factor receptor (EGFR) by immunohistochemistry, and to verify its association with prognostic factors and survival of patients operated by cholangiocarcinoma. Methods: we verified the immunohistochemical expression of EGFR in 35 surgical specimens of cholangiocarcinoma (CCA). We obtained survival curves with the Kaplan-Meier method. Results: we found significant EGFR expression in ten (28.6%) of the 35 CCAs, eight with score 3 and two with score 2. Advanced stages (III and IV) presented higher EGFR expression (p=0.07). The clinical characteristics that were most associated with positive EGFR expression were female gender (p=0.06) and absence of comorbidities (p=0.06). Overall survival at 12, 24, 36 and 48 months was 100%, 82.5%, 59% and 44.2%, respectively. The survival of EGFR positive patients at 12, 24, 36 and 48 months was 100%, 75%, 50% and 0%, whereas for negative EGFR patients it was 100%, 87.5%, 65.6% and 65.6%, respectively. Conclusion: EGFR expression occurred in 28.6% of the cases studied and was associated with lower survival

    Perfuração colorretal durante posicionamento de stent em câncer de reto estenosante: Relato de caso

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    O câncer colorretal é importante causa de obstrução intestinal que pode evoluir com necessidade de tratamento de urgência. A abordagem cirúrgica é a mais frequentemente utilizada, mas, desde a década de noventa, o uso de Stents metálicos auto expansíveis (SEMS – do inglês, self-expanding metallic Stent) tem sido descrito como alternativa às operações de urgência e também como método de paliação. A seguir, relata-se o caso de uma paciente com quadro prévio de semi oclusão intestinal em que a colonoscopia evidenciou obstrução em reto superior por adenocarcinoma estenosante do intestino. Realizada descompressão colônica com Stent posicionado via endoscópica. Durante o procedimento, houve suspeita de perfuração intestinal, confirmada por radiografia de tórax que evidenciou volumoso pneumoperitônio. Submetida a laparotomia em caráter de urgência, sendo observada laceração em junção retossigmoideana, 5 cm a montante da área de estenose tumoral do reto, associada a exteriorização da prótese. Realizada rafia do ponto de perfuração e colostomia colostomia protetora em alça. Paciente evoluiu sem intercorrências. Um terço dos pacientes com câncer colorretal se apresenta nos serviços de urgência e emergência com quadro de obstrução intestinal aguda, sendo estes, muitas vezes, pessoas com idade e estadiamento tumoral avançados. O uso dos SEMSs, seja como “ponte” para uma cirurgia programada ou tratamento paliativo do tumor colorretal tem se mostrado alternativa segura e eficaz à abordagem cirúrgica nas obstruções colorretais por câncer, apresentando baixo índice de complicações quando posicionado por endoscopistas experientes, além de baixa taxa de mortalidade. Ainda assim, em geral, o risco de perfuração é de cerca de 5%, sendo esta uma complicação grave que usualmente ocorre do primeiro ao trigésimo dia após o posicionamento da prótese

    PERFURAÇÃO COLORRETAL DURANTE POSICIONAMENTO DE STENT EM CÂNCER DE RETO ESTENOSANTE: Relato de casoDOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v13i1.2393

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    O câncer colorretal é importante causa de obstrução intestinal que pode evoluir com necessidade de tratamento de urgência. A abordagem cirúrgica é a mais frequentemente utilizada, mas, desde a década de noventa, o uso de Stents metálicos auto expansíveis (SEMS – do inglês, self-expanding metallic Stent) tem sido descrito como alternativa às operações de urgência e também como método de paliação. A seguir, relata-se o caso de uma paciente com quadro prévio de semi oclusão intestinal em que a colonoscopia evidenciou obstrução em reto superior por adenocarcinoma estenosante do intestino. Realizada descompressão colônica com Stent posicionado via endoscópica. Durante o procedimento, houve suspeita de perfuração intestinal, confirmada por radiografia de tórax que evidenciou volumoso pneumoperitônio. Submetida a laparotomia em caráter de urgência, sendo observada laceração em junção retossigmoideana, 5 cm a montante da área de estenose tumoral do reto, associada a exteriorização da prótese. Realizada rafia do ponto de perfuração e colostomia colostomia protetora em alça. Paciente evoluiu sem intercorrências. Um terço dos pacientes com câncer colorretal se apresenta nos serviços de urgência e emergência com quadro de obstrução intestinal aguda, sendo estes, muitas vezes, pessoas com idade e estadiamento tumoral avançados. O uso dos SEMSs, seja como “ponte” para uma cirurgia programada ou tratamento paliativo do tumor colorretal tem se mostrado alternativa segura e eficaz à abordagem cirúrgica nas obstruções colorretais por câncer, apresentando baixo índice de complicações quando posicionado por endoscopistas experientes, além de baixa taxa de mortalidade. Ainda assim, em geral, o risco de perfuração é de cerca de 5%, sendo esta uma complicação grave que usualmente ocorre do primeiro ao trigésimo dia após o posicionamento da prótese
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